ESTUDO DE CASO: DILEMA ÉTICO NA DEMISSÃO DE UM VENDEDOR

Clayton Rocha Correa                                           RA:1750641821007

Ricelio Santos Silva                                              RA: 175064181016

Tharine Correia da Silva                                       RA: 1750641821036

ESTUDO DE CASO: DILEMA ÉTICO NA DEMISSÃO DE UM VENDEDOR

1. Discuta a responsabilidade de Carlos ao repassar a decisão de análise de um vendedor com problema para uma nova gerência que começava a atuar na região

R: Foi uma boa decisão de Carlos, pois sentou e conversou com a nova gerencia, expos os fatos e em seguida deu sua opinião referente a solução do problema. O único problema está em relação a solução do problema, pois pediu para que o novo gerente assumisse a responsabilidade em demitir o funcionário com problema, isso realmente traria uma insegurança a esse time, pois antes mesmo de conhece-los, o novo gerente já demite alguém. Então Pereira, teve uma boa visão, analisar os dados juntamente com o vendedor, ouvi-lo e tentar solucionar em conjunto, caso houvesse um novo fracasso, então tomar a decisão mais cabível.

1. Se tu estivesses no lugar de Pereira, como teria agido em relação à proposta inicial de Carlos de demitir imediatamente o vendedor? Não teria Pereira errado ao assumir para si o risco dessa decisão, podendo alegar que a escolha era de Carlos e que não cabia a ele discutir?

R: O gerente pereira teve a mais certa das atitudes que um profissional poderia tomar referente a uma decisão na qual não se conhecia o “real” motivo para tal decisão drástica. Carlos o diretor propôs e não determinou ao gerente a demissão do funcionário com baixa metas. Sua atitude foi a mais correta, em conhecer primeiro a sua nova equipe, para então tirar suas conclusões. E, não confiar cegamente em uma proposta do seu superior imediato, causando uma visão negativa de sua equipe em relação à ele.

1. Qual seria sua decisão em relação ao vendedor Inácio?

R: Lidar com situações de doenças em família não é nada fácil principalmente quando o afetado é um filho e essa situação desestrutura qualquer família. Essa história mostra a importância de um único funcionário com os números da companhia.  A empresa em questão não teria muitas dificuldades financeiras em manter um funcionário que não produzia de acordo com o esperado. Como a empresa já tinha um plano de assistência médica que atendia o filho do funcionário, nós realocaríamos o funcionário para uma função que o exigisse menos e que não afetasse diretamente no faturamento da empresa, ou até mesmo o afastaria por tempo indeterminado, até que tivesse condições de retornar ao trabalho, porem com remuneração. Em seu lugar colocaria um novo vendedor.

Essa atitude tende a motivar os outros funcionários a produzir sempre mais para manter-se na empresa e também não aceitar qualquer proposta de trabalho financeiramente melhor de outra empresa, pois sabe que poderá contar com esta em momentos difíceis.

1. Discuta o papel da empresa em relação ao caso apresentado: que ações poderiam ser adotadas?

R: A empresa de um modo geral atendia a necessidade do funcionário colocando à disposição um plano assistencial que atendia até mesmo o caso apresentado, inclusive elogiado por ele. Portanto ela já fazia o mínimo.

Como as empresas consomem boa parte da vida dos seres humanos, sempre ganhando através de seu trabalho. Nada mais justo em um caso como este, que a empresa tenha um olhar humano e discuta a melhor maneira de solucionar o caso, e não tomar decisão logica baseada apenas em números. Se a assistência medica já atendia o funcionário, o único investimento a mais, seria um novo funcionário para trabalhar no lugar de Inácio (que provavelmente abateria o custo com o aumento das vendas no setor).  

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