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Por:   •  11/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.173 Palavras (9 Páginas)  •  193 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ALEXANDER FERREIRA – R.A: 1299101933

LUIZ ROBERTO DA SILVA LEODORO – R.A: 8832385922

REGIS NAGASHIMA BERTÃO – R.A: 1299100907

VICTOR ABNER SOARES – R.A: 9817456110

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVIOSIONADA DE BANCO DE DADOS

SÃO BERNARDO DO CAMPO – SP

2015

ALEXANDER FERREIRA

LUIZ ROBERTO DA SILVA LEODORO

REGIS NAGASHIMA BERTÃO

VICTOR ABNER SOARES

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVIOSIONADA DE BANCO DE DADOS

Atividade Prática Supervisionada apresentado à disciplina de Banco de Dados como requisito parcial para obtenção de nota em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Anhanguera de São Paulo

Orientador (a): Gilberto Gaspar

SÃO BERNARDO DO CAMPO – SP

2015

sumário

1. ETAPA 1        

1.1 PASSO 2 – CARACTERÍSTICAS DE UM SGBD        

1.2 PASSO 3        

1.2.1 ITEM 1 – DEFINIÇÃO DE MODELAGEM DE DADOS        

1.2.2 ITEM 2 – TIPO DE MODELAGEM DE DADOS        

1.2.3 ITEM 3 – MODELO ADEQUADO PARA O DESAFIO DA ATPS        

1.2.4 ITEM 4 – ESQUEMA E INSTÂNCIA        

1.3 PASSO 4 – RELATÓRIO 1        

2. ETAPA 2        

2.1 PASSO 1 -  DICIONÁRIO DE DADOS        

2.2 PASSO 2        

2.2.1 ITEM 1 – MER (MODELO DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO)        

2.2.2 ITEM 2 – RELACIONAMENTO E CARDINALIDADE        

2.3 PASSO 3 – DER (DIAGRAMA DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO)        

2.4 PASSO 4 – RELATÓRIO 2        

3. ETAPA 3        

3.1 PASSO 1- MODELO DE DADOS RELACIONAL        

3.2 PASSO 2 – LIMITAÇÕES DO MER PARA O MODELO RELACIONAL        

3.3 PASSO 3 – CONVERSÃO DO MER PARA MODELO RELACIONAL        

3.4 PASSO 4 – RELATÓRIO 3        

REFERÊNCIAS        


1. ETAPA 1

1.1 PASSO 2 – CARACTERÍSTICAS DE UM SGBD

O Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) é uma coleção de programas que permite que os usuários criem e mantenham banco de dados com recursos específicos para facilitar a manipulação das informações dos dados e o desenvolvimento de programas aplicativos.

Antes do SGBD, as aplicações utilizavam sistemas de arquivos do Sistema Operacional, armazenando seus dados através das interações com a aplicação. Sendo armazenados em vários arquivos, precisavam de diversos programas para extrair e acrescentar registros, gerando custos elevados desses programas.  

Os sistemas de arquivos convencionais têm como desvantagem: os problemas de integridades; redundância e inconsistência dos dados; dificuldade no acesso dos dados; isolamento dos dados e problemas de segurança. Como vantagens têm: o open-source; a simplicidade; a separação do conteúdo para a formatação; suporte a Unicode; existência de ferramentas boas no mercado; etc.

Dessa forma, o SGBD tem como características: a unificação dos dados em um local somente, a redução de redundâncias (dados repetidos ou apresentado de várias formas diferentes), a garantia de integridade dos dados, segurança reforçada por senha e privilégios de acesso (quem poderá utilizar o banco de dados), compartilhamento e transição de dados.

As desvantagens do sistema de banco de dados são: os sistemas de banco de dados são complexos, difíceis e demorados para projetar; elevados custos iniciais de hardware e software; danos ao banco de dados afetam virtualmente a todos os programas; elevados custos para a conversão de sistema baseado em arquivos para banco de dados, entre outros.

No caso de uma operação de registros de vendas, no sistema de arquivos convencional, o usuário deverá criar a sua própria formatação e sintaxe (forma de escrever) em um editor de texto comum. Já no SGBD, o processo de abstração, construção e normalização dos dados serão necessários para criar as tabelas, os campos e registros do banco de dados, garantindo segurança para os dados com a escolha deste sistema.

1.2 PASSO 3

1.2.1 ITEM 1 – DEFINIÇÃO DE MODELAGEM DE DADOS

 

Modelagem de dados é o ato de explorar estruturas orientadas a dados. Como outros artefatos de modelagem, modelos de dados podem ser usados para uma variedade de propósitos, desde modelos conceituais de alto nível até modelos físicos de dados. Com a modelagem de dados identificamos tipos de entidades da mesma forma que na modelagem de classes identificamos classes. Explicam as características de funcionamento e comportamento de um software a partir do qual ele será criado, facilitando seu entendimento e seu projeto, através das características principais que evitarão erros de programação, projeto e funcionamento.

As etapas envolvidas na construção de um modelo podem ser divididas em 3 modelos: Conceitual, lógico e físico.

1.2.2 ITEM 2 – TIPO DE MODELAGEM DE DADOS

A modelagem de dados está dividida em:

Modelo conceitual

A modelagem conceitual baseia-se no mais alto nível e deve ser usada para envolver o cliente, pois o foco aqui é discutir os aspectos do negócio do cliente e não da tecnologia. Os exemplos de modelagem de dados vistos pelo modelo conceitual são mais fáceis de compreender, já que não há limitações ou aplicação de tecnologia específica. O diagrama de dados que deve ser construído aqui é o Diagrama de Entidade e Relacionamento, onde deverão ser identificados todas as entidades e os relacionamentos entre elas.

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