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A ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

Por:   •  30/8/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.593 Palavras (7 Páginas)  •  72 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ALEXANDRE ZANICHELLI FARINASSO RA 98531 BRUNO CHAVES DE LUCAS RA 109207 LUCAS MENDES VARGAS RA 116121

LUCAS VINICIUS PEREIRA PAPPA RA 114277

ICE DOG

Trabalho acadêmico de graduação

apresentado a disciplina ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING III

do curso de Administração. Orientador: Prof. O Dr. Francisco Giovanni David Vieira.

MARINGÁ 2022

SUMÁRIO

  1. IDENTIFICAÇÃO INICIAL DO PRODUTO…        3
  2. AMBIENTE MERCADOLOGICO.        4

Categorização do produto

O presente exposto se encontra em Pet Foods.

CONCEPÇÃO DO PRODUTO

Um picolé direcionado ao mercado de Pet's, mais especificamente direcionado ao público canino, idealizado para ser servido frio caracterizando um verdadeiro picolé para o seu cão, podendo também ser servido em temperatura ambiente. Tem a funcionalidade de ser um alimento complementar à alimentação rotineira de seu Pet com uma alternativa.

SEGMENTAÇÃO DE MERCADO

Destinado ao mercado de produtos Pet que mesmo durante período como pandemia no ano de 2020 apresentou um crescimento de 13,5%(SEBRAE), dentro desse mercado crescente visamos atender e competir dentro do nicho das Pet Foods.

MERCADO PET NO BRASIL

Atualmente o mercado PET brasileiro, vem ganhando espaço na economia do país, pelo fato de surgir novos artigos e serviços voltados para animais de estimação. Levando em conta que mais de 50 milhões de brasileiros possuem algum tipo de animal de estimação em sua residência, isso significa que um entre quatro brasileiros possuem um pet.

As principais espécies dessa categoria são cães, gatos, aves, pequenos roedores, peixes, cobras, répteis, entre outros. A relação é marcada pela rastreabilidade do proprietário na criação destes animais e contato entre ambos.

A pesquisa realizada pelo Programa Nacional de Saúde (PNS) de 2019 divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística revelou que em 46,1% dos brasileiros tinham pelo um cachorro já os gatos eram parte de 19,3% dos lares brasileiros.

Ambiente mercadológico:

Origem histórica

A parceria entre seres humanos e animais vem de longa data, acredita se que cães e gatos são domesticados a mais de 20 mil anos pela raça humana. E é inegável que o ser humano em geral tem grande apreço por esse animais, porém na antiguidade não haviam os alimentos industrializados para pets, o primeiro alimento comercial para cães foi criado apenas em 1860, pelo empreendedor americano James Spratt, que em uma viagem para londres viu que os tripulantes de uma embarcação jogavam fora os restos de um biscoito comum na época, feito à base de farinha e água, que era usado em longas viagens pelos marinheiros, os biscoitos jogados eram devorados por cães que aguardavam a chegada dos navios às docas.

Com isso Spratt imaginou que os donos de cães poderiam se interessar por um produto com características parecidas, sendo fácil de estocar e com uma longa data de validade criando então um biscoito que seria o primeiro alimento comercial para cães no mundo. Anos mais tarde Spratt levou sua ideia para os EUA dando início a internacionalização dos alimentos caninos, com o tempo a indústria foi se aperfeiçoando, incluindo também os alimentos para gatos, e já na década de 1920 existiam as versões enlatadas.

Análise de mercado

Para o presente estudo, ao analisar o mercado brasilero de pet, temos a marca Ipet, um grupo de Holdings, que dispõe de uma vasta linha de snacks, rações úmidas, acessórios e produtos para higiene e limpeza. Trabalham na distribuição B2B, fornecedora para diversas casas de pet shop, hospital veterinário.

A empresa é detentora das marcas Ipet Products e possui um produto que está diretamente vinculado ao nosso presente estudo. Ipet Gellato fabricado em formato de sachê (stick) como os tradicionais “geladinhos”.

A principal oportunidade para o nosso presente estudo é a forma de comercialização de B2B e B2C, voltados para o mercado de sorveteria, pois essa tendência tende a ter uma humanização, onde o dono pode aproveitar o sorvete em um dia de verão junto com o seu cachorro durante um passeio no parque.

Potencialidade do mercado no ambiente brasileiro

Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos Para Animais de Estimação), o Brasil está entre os três países com maior população de animais domésticos. Ao todo são 54,2 milhões de cães, 23,9 milhões de gatos, 19,1 milhões de peixes, 39,8 milhões de aves e mais de 2,3 milhões de outros animais, somando 139,3 milhões de pets brasileiros.

De acordo com pesquisa do Instituto Pet Brasil, o faturamento no setor brasileiro foi de aproximadamente R$40,1 bilhões em 2020. O Brasil é o 3º maior país no mundo em produtos pet (atrás apenas de EUA   e China), e espera fechar 2021 com mais de 46 bilhões.

A pesquisa Radar Pet 2021, realizada pela Comissão de Animais de Companhia (Comac) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan), revelou que metade dos lares brasileiros já têm ao menos um pet.

Durante o isolamento social, cerca de 54% dos brasileiros adotaram um pet, segundo pesquisa da DogHero em parceria com a Petlove. Tutores de primeira viagem eram 19% das adoções, enquanto ex-tutores (quem já teve pet) demonstraram 31% do total, e tutores que no início da pandemia já possuíam algum pet (e durante adotaram mais um) representaram 50%. Ainda, para 78% das pessoas, os pets são como filhos.

LÍderes de mercado

De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação (ANFALPet), o segmento movimenta quase US$70 bilhões no mundo, dos quais 6% cabem ao Brasil. O parque industrial brasileiro tem 130 fábricas e, aproximadamente, 600 marcas.

Temos algumas empresas nacionais e estrangeiras presentes no mercado alimentício de pet no Brasil como: IPet, Dog Chow, Pedigree, PremieR, Keldog, Purina etc…

Análise de influências

Existe uma tendência, assim como outros setores da economia, de estar se recuperando das flutuações causadas pela pandemia, de acordo com José Edson Galvão de França, presidente-executivo da Abinpet. “Apostamos que 2022 deve ser ainda fortemente

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