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A Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações

Por:   •  31/3/2020  •  Resenha  •  1.158 Palavras (5 Páginas)  •  322 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA

1. Informação Bibliográfica:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. In: Idalberto CHIAVENATO. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4ª edição. Barueri, São Paulo: Manole, 2015, p. 31-55.

2. Dados sobre os autores:

Autor do livro mais vendido na área de administração: “Teoria Geral da Administração”, Idalberto Chiavenato é Doutor e Mestre em Administração, formado pela City University of Los Angeles-CA. Além disso, o autor também é graduado em Filosofia/Pedagogia e especializado em Psicologia Educacional pela Universidade de São Paulo e em Direito pela Universidade Mackenzie.

Chiavenato possui mais de 30 livros de sucesso em sua biografia, cujos nomes de maior destaque são: Introdução a Teoria Geral da Administração; Gestão de Pessoas; Administração nos Novos Tempos; Administração Geral e Pública; e Comportamento Organizacional.        

3. Dados sobre a obra:

  • Introdução

Neste capítulo, o autor busca analisar as percepções acerca da gestão de pessoas em um ambiente dinâmico e competitivo. Para isso, Chiavenato aborda de maneira elucidativa, questões históricas que farão os leitores compreenderem todas as mudanças ocorridas no ambiente estudado, trazendo em pauta a Industrialização e a era da informação e tecnologia.

Dividido em catorze subtítulos e apresentado em 24 páginas, o capítulo segue discorrendo a respeito do capital humano, bem como as mudanças do RH. Frisam-se também os desafios na administração de talentos humanos e do capital intelectual.

  • Resumo

O capítulo resumido nesta monografia, “A gestão de pessoas em um ambiente dinâmico e competitivo”, inicia seu conteúdo abordando vertentes que abraçam as diversas mutações durante o tempo, ocorridas com o cenário global da humanidade, reafirmando o desenvolvimento de novas ferramentas, novas visões e novos estudos. Tais questões desencadearam novos comportamentos humanos de uma forma geral e que entraram em contato com a área de recursos humanos, que seguem com o decorrer da seção.

Apoiando-se está análise, onota-se que por muito tempo o que se enxergou no trabalhador foi apenas o que ele poderia “oferecer” a empresa, o seu trabalho e sua mão de obra, criando um ambiente de trabalho pesado e competitivo, não colocando em evidencia o seu lado psicológico, humano ou instintivo. Entretanto, hoje, as empresas devem presar por uma gestão de recursos humanos adepta a métodos, recursos, habilidades, estratégias, políticas e práticas em sua gestão de RH, para que assim seja possível lidar e administrar com os comportamentos internos, e ao mesmo tempo potencializar o capital humano nas organizações.

Com o decorrer do século, várias mudanças foram ocorrendo, e, com o advento das Eras da Industrialização Clássica, seguida pela Neoclássica e por fim substituída pela era da informação, houve um desenvolvimento tecnológico que proporcionou as condições básicas para que as organizações fossem transformadas; as pessoas passaram a ser enxergadas como recursos vivos e inteligentes dando início a uma nova forma de administrar os funcionários que logo seriam tratados como parceiros, seres humanos proativos e inteligentes existindo um comprometimento para motivá-las.

Por conseguinte, infere-se que agora, todos tomam decisões a respeito de suas atividades, cumprem metas e alcançam resultados previamente negociados e servem o cliente no sentido de satisfazer suas necessidades e expectativas. Na Era da Informação, lidar com as pessoas deixou de ser um problema e passou a ser a solução para as organizações.

Atualmente os profissionais atuantes na Gestão de Pessoas executam tarefas estratégicas e operacionais sincronicamente, isto é, desempenham papéis de comando e parceria com os outros membros em meio aos trabalhos, e para que a Gestão de Pessoas obtenha maior valorização diante a organização, há certa necessidade nessa área em efetuar funções mais intelectuais e complexas, buscando o equilíbrio essencial para que todos os setores da organização desempenhem suas funções com o mais eficiente suporte possível, seja em relações saudáveis entre os profissionais, financeiros ou de conforto aos mesmos.

É notório que para maior eficiência de controle e organização, se faz necessária divisão dos papéis de acordo com suas especialidades e fundamentos os quais buscam a satisfação essencial para o andamento das atividades da empresa, e existem quatro papéis que definem a Gestão de Pessoas, são eles: Gestão de estratégias do RH, a qual se responsabiliza por desempenhar as estratégias organizacionais; a Gestão de Infraestrutura, que responsabiliza-se em aprimorar a área de trabalho através de uma estrutura que esteja de acordo com os serviços que a empresa desempenha; Gestão da mudança e transformação, a qual busca inovações e ideias criativas para aplicação na organização; e a Gestão da contribuição dos funcionários, que é responsável por ajudar no envolvimento dos profissionais, buscando adquirir o comprometimento dos funcionários.

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