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A Gestão do Conhecimento

Por:   •  21/7/2020  •  Artigo  •  467 Palavras (2 Páginas)  •  92 Visualizações

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VANESSA DANIEL BONATTO – RA 201904205615 – ESTACIO UNIDADE SANTO ANDRÉ

ESTUDO DE CASO: University Health Services: Clínica de Pronto Atendimento

1 - Relacionar as práticas atuais, com aquelas adotadas no passado;
2 – Verificar a eficácia das metodologias que são criticadas, sem que tenhamos o entendimento adequado sobre suas contribuições;
3 – Identificar as semelhanças entre a necessidade de ampliação da competitividade, exigida pelo mercado atual, com as propostas de trabalho do passado, se forem – adequadamente – contextualizadas ao mundo contemporâneo.

Ainda existem prontos atendimentos que sofrem desse “problema” de demora na espera do atendimento, na triagem etc. Nem todas as empresas conseguiram adotar métodos favoráveis, porém podemos perceber no estudo de caso que Angell fez um estudo minucioso, durante 1 ano na implantação do sistema de triagem para reduzir o tempo de espera e também linkar os pacientes por nível de doença de forma que fossem direcionados para cada especialista sem desperdício de tempo e médico, enfermeira especialista. Ela estruturou o sistema organizacional para que fosse como uma linha de produção, não comparando pessoas a produtos, mas sim sistematizar a questão da chegada do paciente até o atendimento final, para que que houvesse recursos logísticos nesse processo.

De fato, Angell estava muito certa em estudar implantação desse sistema durante 1 ano, porque precisamos de dados para verificar o que de fato funcionava na empresa. Ela levantou dados suficientes, indicadores para provar ao dr. Postel e Ms Dineem, quais mudanças eram necessárias para melhorar a produtividade do atendimento da clínica de urgência com uma logística tão ampla.

A maioria das grandes empresas de plano de saúde, criam hoje medidas para que o paciente não vá ao pronto atendimento por uma simples “dor de barriga” e sim tenha uma triagem antes. Todos esses atendimentos desnecessários geram despesas aos planos de saúde, o que encarece muito o plano e ainda causa demora nos atendimentos que realmente há necessidade do paciente estar alocado numa clínica de urgência.

A SulAmérica, a Amil, entre outros, já criaram o médico na tela, saúde na tela, o médico da família, para que diminua essa cultura enraizada nas pessoas de que é obrigatório ir até o pronto atendimento, se você pode fazer o atendimento primário, facilitar e diminuir a demanda de pessoas, demora na espera de atendimento, etc.

A rede SUS também foi criada dessa forma, com atendimento primário para que diminua os prontos atendimentos em hospitais, ambulatórios, postos de saúdes, etc., porém infelizmente ela não funciona como foi criada para ser executada.

Podemos concluir com base nesse estudo que há muitas metodologias que já vem sendo renovadas e modificadas há tempos. Sempre melhorando esses modelos de gestão e não só para empresa de saúde que é o ponto que usamos como exemplo nesse estudo, mas para muitos outros segmentos, pois toda estrutura organizacional, necessita de habilidades, atitudes, competências e gestão do conhecimento!

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