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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA NA EDUCAÇÃO NA MODALIDADE EaD-PNAP

Por:   •  7/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.634 Palavras (7 Páginas)  •  174 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM

FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS - FES

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA – CED

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA NA EDUCAÇÃO NA MODALIDADE EaD-PNAP

  1.  Planejamento Estratégico Governamental

Unidade: 1

  1. Conteúdos Introdutórios ao Planejamento Estratégico Governamental

Professor(A) Ministrante:  Dr. Sandro Breval  Santiago

  1.         Tutor(A) à distância: Jucelino  da Silva Abrantes

Tutor(A) presencial: Jones Pantoja

Nome do Acadêmico (A): Gualcilene Maia Rebouças

Lábrea - Amazonas

2018

Tarefa 1: Individualmente ou em dupla, pesquise sobre a “Reforma Gerencial da Administração Pública”, relatando suas características principais, objetivos, atores e resultados obtidos.

                                                                                                                A reforma do Estado, em 1990 tornou-se central em todo o mundo uma resposta ao processo de globalização em curso, que reduziu a autonomia dos estados de estabelecer e programar políticas, e principalmente à crise do Estado, que começa a se delinear em quase todo o mundo nos anos 70, mas que só assume plena definição nos anos 80.        

        No Brasil, a reforma do Estado começou nesse mesmo momento, em meio a uma forte crise econômica, que chegou a seu auge em 1990 com um episódio hiperinflacionário. Desde então a reforma do Estado se torna imperial, problemas considerados decisivos como o ajuste fiscal, a privatização e a abertura comercial.

         Contudo a reforma administrativa só se tornou um tema central no Brasil em 1995, após a eleição e a posse de Fernando Henrique Cardoso, ficando claro para a sociedade brasileira que essa reforma tornara-se condição, de um lado, da concretização do ajuste fiscal do Estado brasileiro, e, de outro, da existência no país de um serviço público moderno, profissional e eficiente, voltado para o atendimento das necessidades dos cidadãos.

                A crise do estado gerou a necessidade de reforma-los reconstruí-lo, a globalização tornou imperativa a tarefa de redefinir suas funções. Esta reforma teve como objetivo central reconstruir a capacidade do Estado, reforçar a governança. De modo a construir um aparelho estatal dinâmico, eficiente e forte, oferecer ao cidadão mais serviço, com maior eficiência e qualidade.

                                                                                             A Reforma Gerencial promoveu mudanças nos padrões da Administração Pública brasileira, com a introdução de conceitos e técnicas gerenciais, partindo, assim, o antiquado modelo burocrático e patrimonialista. Estas mudanças atingiram o controle externo exercido sobre os gastos públicos. Além dos já existentes princípios da administração, a nova Gestão Pública passou a ser direcionada também pelo princípio da eficiência, com ênfase alterada dos meios para os fins. Foram quatros os setores do estado que desenvolveram: o núcleo estratégico, correspondendo ao governo no sentido mais amplo, aos três poderes e ministérios: as atividades exclusivas são aqueles setores em que são prestados                        os serviços que só o estado pode realizar: os serviços não exclusivos, correspondendo onde o estado atuam simultaneamente outras organizações públicas não estatais e privadas; e a produção de bens e serviços para o mercado, compreende a área de atuação das empresas, é caracterizado pelas atividades econômicas que ainda permanecem-no aparelho do estado.                         

                                                                                                                        A adoção da Reforma Gerencial por partidos políticos independentemente de sua cor ideológica não é surpreendente, porque é a segunda reforma histórica do aparelho do Estado moderno. Essa Reforma ocorreu para dar conta de um Estado Social muito maior em termos de número de funcionários e de despesa pública. Ela partia dos avanços logrados pela primeira, mas seu objetivo não era mais somente tornar a ação do Estado mais efetiva, mas também torná-la eficiente na área social e científica, nas quais se emprega um grande número trabalhador em atividades não exclusivas de Estado.

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