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Disciplina: Filosofia e ética

Por:   •  15/2/2019  •  Abstract  •  349 Palavras (2 Páginas)  •  141 Visualizações

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Disciplina: Filosofia e ética

Aluno: Halisson Vilar da Silva

Polo: Nova Iguaçu

Matrícula: 18213110302

AD2

1. Sobre as Teorias a respeito da origem da filosofia, explique por que ela não é nem oriental nem um milagre grego.

Resposta: De acordo com os historiadores da Filosofia ela tem origem na Grécia. Através de estudos recentes (final do século XIX e durante o século XX) podemos perceber que a elaboração de mitos, e até, utensílios domésticos, pelos gregos, foram transformados, criados, sobretudo, com base na sabedoria dos orientais. Por outro lado, fala-se em milagre grego por conta das fortes mudanças sob tudo aquilo que se criou a partir do conhecimento oriental. Não cabe, porém, atribuir a essas criações algo que só seria possível ao povo grego. Percebe-se daí o exagero que essas linhas de raciocínio carregam consigo.

2. Quais eram as questões dos filósofos pré-socráticos?

Resposta: Eram sobre a origem do mundo e as transformações da natureza. Tinham como base o movimento das coisas (devir) que era em si a causa natural de tudo aquilo que existe sendo rigorosamente regida pela physis (natureza).

3. Explique o que é e como funciona a maiêutica socrática.

Resposta: Maiêutica é um dos elementos de retórica utilizado por Sócrates e consistia em realizar várias perguntas sobre as convicções do interlocutor. Seu posicionamento inicial era de concordância com o debatedor, em seguida começava a questioná-lo com auxílio de outro método, a ironia. Procurava assim demonstrar o absurdo de alguns pensamentos ou condutas.

4. Por que os Sofistas não podem ser considerados verdadeiros filósofos? O que ensinavam? 

Resposta: Os Sofistas ensinavam – e cobravam por isso – a retórica que tinha como principal objetivo vencer um debate sustentando uma posição independentemente de qual fosse. Não eram considerados filósofos, principalmente por Sócrates, porque vendiam seus ensinamentos, mas sobretudo, por conta de seus métodos que não buscavam a verdade, a unicidade, mas tão somente uma manipulação visando, por exemplo, uma vitória em um tribunal.

Referências bibliográficas:

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. Ática, São Paulo, 2000. Disponível em: https://tinyurl.com/z4kjdc5. Acesso em: 23 jul. 2018.

ASSMANN, Selvino J. Filosofia e Ética. Vol. I. Capes, 2009.

 

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