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EMPREENDORISMO E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Por:   •  5/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.321 Palavras (10 Páginas)  •  90 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

POLO - 7130

CURSO - ADMNISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

1º SEMESTRE

EMPREENDORISMO E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

DEYSE FLORES GONÇALVES – RA: 2803741543

FERNANDA BARBOSA DE OLIVEIRA PATRIARCA – RA: 1709100966

JULYANNA MENDES CHAGAS – RA: 1709975981

LUMA RENATHA NASCIMENTO MACIEL- RA: 2810764640

MARCELO SODRÉ ABRÃO E SILVA – RA: 2855175554

DESAFIO PROFISSIONAL

GOIÂNIA/GO

16 DE ABRIL DE 2015

SUMARIO

1.INTRODUÇÃO..................................................................................................................3

2. FATORES DA MORTALIDADE DE PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS.......... ...4

3. PLANO DE NEGÓCIOS APRESENTAÇÃO E SEUSBENEFÍCIOS............................6

4. ANALISE SWOT DO RESTAURANTE SMAK............................................................8

5. DIAGNOSTICO DO RESTAURANTE SMAK..............................................................9

6. NOVA PROPOSTA PARA O RESTAURANTE SMAK..............................................10

7.CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................11

8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................12

INTRODUÇÃO

        A proposta desse Desafio Profissional, é localizar problemas que impedem que o restaurante Smak se evidencie entre os outros restaurantes do Vale da felicidade.  

        Obter medidas para que  dona Irena ( proprietária do restaurante) desenvolva uma gestão mais profissional , mais próxima de seus clientes em potenciais e dos colaboradores que estão diretamente ligados ao negócio. Para uma melhor compreensão, será utilizada a ferramenta SWOT, com um intuito de uma análise detalhada e criteriosa, destacando em: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças, são pontos necessários para adequar e obter os recursos de receitas futuras. Desenvolvendo um plano de negocio para ter o cenário mais favorável ao restaurante, e que ele se destaque no município do Vale da Felicidade.

FATORES DA MORTALIDADE DE PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS

        A desculpa de qualquer empresário para o fracasso de seu empreendimento sempre esteve ligado a fatores externos, tais como: carga tributária e conjuntura econômica. Esses não são os principais motivos que levam o micro e  pequenas empresas a fecharem  suas portas. O obstáculo não está fora da empresa, e sim, dentro dela.O problema de não conhecer o mercado também acontece e com regularidade atrapalha a execução do negocio. Escolher bem o segmento de mercado que irá trabalhar é importante.        Empreendedor tem que se caracterizar e diferenciar-se. Tem que ter argumento de valor diferente, escolher clientes que queiram isso.

        Fatores que levam micro e pequenas empresas a encerrarem suas atividades:

- Incapacidade de perceber. O empreendedor fica tão ligado naquilo em que acredita ou em executar o plano traçado que se torna cego e surdo ao que acontece à sua volta, negando a enxergar fatos e evidências que estão na frente do seu nariz e que podem dar outro rumo ao negócio. Se isso levasse apenas à perda de oportunidades, o problema seria menor, mas o empreendedor deixa de ver ameaças que vão prejudicar a qualidade de suas decisões.Na verdade, tem muita coisa que ele percebe, mas não quer incorporar, não quer acreditar, não aceita porque contraria seus padrões definidos. Orgulho e amor próprio são as causas desse mal.

- Incapacidade de admitir seus erros. Por ser visto como líder, por nutrir uma forte auto imagem e por acreditar que as pessoas o respeitam porque ele deve saber o que está fazendo, o empreendedor tem muita objeção em admitir quando tomou uma decisão errada. E ele faz isso o tempo todo, por causa dos pressupostos que assumiu em ambiente de incerteza. Isso é normal e faz parte do desenvolvimento do empreendedor e do negócio. Não é por excesso de orgulho que ele tem essa relutância. É o contrário: excesso de insegurança. Admitir que pode ter tomado um caminho errado é um sinal de maturidade e um passo importante no seu processo de autoconhecimento.

- Incapacidade de ler as pessoas. Não importa se são clientes, parceiros, fornecedores ou funcionários. Lidar com pessoas faz parte do dia a dia da empresa. Se o produto é incrível, o mercado potencial é enorme e o modelo de negócio está bem elaborado, o ponto fraco geralmente é o despreparo do empreendedor em entender como as pessoas reagem a ele, como o interpretam, como ele é visto no grupo, qual é sua reputação, como age sob determinadas circunstâncias, e a forma como resolver conflitos.

        Não estou afirmando que o empreendedor precisa ser um grande chefe, mas ele necessita, no mínimo, conservar  algum grau de empatia no relacionamento com as pessoas.

        Muitos empreendedores se julgam superiores às demais pessoas e agem de forma inflexível, rígida, irresponsável e inconseqüente com aqueles que o ajudam a conduzir seu negócio. O efeito é devastador, pois ele contrata errado, recompensa errado, faz parcerias e sociedades erradas, demite errado. Qualquer erro desses, em tempos de carência de mão de obra qualificada, pode ser fatal para o negócio.

        Desde que inicia o desenvolvimento do seu negócio, o empreendedor aprende muito. Sua motivação e seu entusiasmo o levam a dedicar horas e horas lendo, estudando, fazendo cursos, falando com pessoas. Se ele continuasse com essa disposição quando o negócio já está sendo trilhado, o sucesso seria o destino natural.Acontece que ele se envolve tanto nas operações do negócio que acaba não tendo tempo para continuar aprendendo. A verdade é que a maior parte do aprendizado vem depois que o negócio se inicia.

         O empreendedor necessita ter uma visão muito ampla, principalmente nos aspectos dos negócios, em itens como: controles financeiros, elementos operacionais, percepção do mercado, entendimento das leis e outros. Falta de tempo é apenas uma desculpa. O excesso de autoconfiança é a causa principal desse problema.

Despreparo de gerir mesmo tendo uma boa capacidade de percepção, e sabendo lidar com pessoas e aprender com os erros, o empreendedor pode quebrar por falta de capacidade de gestão. Isso não quer dizer que basta dominar as  técnicas e ferramentas de administração, mas saber como aplicá-las a cada tipo específico de negócio e como explorá-las diante das circunstâncias que se apresentam. Esse domínio é mais necessário a partir do segundo ano de vida do negócio, quando se espera que o período da improvisação tenha acabado e os controles e a organização sejam mais relevantes.

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