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Economia Solidaria e Ação Coletiva

Por:   •  31/8/2018  •  Resenha  •  628 Palavras (3 Páginas)  •  93 Visualizações

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Economia solidaria e ação coletiva: Diretrizer Conceituais

As economias solidarias contribuem para a democratização da economia local, a partir do engajamento de um um grupo de individuos. As economias solidarias abrangem um amplo espectro de objetivos, que pode ser visto desde uma “perspectiva de busca de alternativa de emprego através da autogestão” até “ uma perspectiva de costrução de um modelo alternativo do capitalismo”.

Na pratica o funcionamento das EES beneficiam os moradores da região, por que economicamente falando é mais viável que os moradores se unam e tentem crescer em conjunto do que os moradores tenham recursos escassos e acabem passando por dificuldades financeiras.

As EES se organizam em duas logicas diferentes, a empresarial e a solidaria. No carater empresarial dessas iniciativas economicas, pode-se dizer que elas enfrentam os mesmoms desafios que uma microempresa comum, por causa das suas estruturas produtivas e de problemas semelhantes , tais como: Padrão tecnologico modesto, atuação em pequena escala, carencia de recursos para modernização, etc.

As EES funcionam como uma pequena empresa local, no entanto o capital da empresa, assim como os lucros e prejuizos são divididos entre membros de uma comunidade, que precisam assim gerir em conjunto esses recursos.

Existem também uma serie de entidades que fornecem apoio e assessoria a grande parte dos EES no brasil, Com atuações tanto no meio rural quanto no urbano, sendo responsaveis pelo aumento dessas experiencias nos ultimos  anos. Algumas delas tiveram atuação mais decisiva em momentos especificos, enquanto outras seguem como pontos de referencia importantes, inclusive participando com parceiros de governos estaduais e municipais em politicas publias especificas de apoio a empreendimentos.

Além da comunidade os EES também conta com ajuda de outras partes, tanto financeiramente falando como na parte de assessoria para mostrar como deve gerir os seus recursos.

A abordagem das finanças solidarias ou finanças de proximidade

No brasil em cada porção de territorio existem desigualdade social, inclusive as taxas de juros e pre requisitos para emprestimos e outros tipos de credito mudam de acordo com a realidade social. O que leva familias de baixa renda a procurar outras formas de conseguir esse credito para atender suas necessidades, muitas das vezes informalmente e economicamente prejudicial a sustentabilidade financeira dessas familias.

Porém a relação territorial e a vida financeira dessas familias nao implica necessariamente em situações de clientelismo e submissao pelo poder economico. Ela pode servir como um propulsor de novas dinamicas coletivas a serem desencadeadas em uma determinada realidade local, Isto é, a criaçao de um EFS depende das necessidades e potencialidades particulares de cada realidade economica

A partir da realidade de uma região, financeiramente falando, a comunidade pode se unir e procurar arranjos alternativos para suprir suas necessidades locais, assim criando uma EFS que se bem administrada pode impulsionar a economia da comunidade em todos os aspectos.

É importante ressaltar que as financas solidarias ofertam muito mais que simplesmente credito e procuram atingir um sistema de serviços e produtos financeiros mais diversificado e ajustado as realidades do publico que objetiva envolver.

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