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Estudo de Caso Questão Econômica

Por:   •  15/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  437 Palavras (2 Páginas)  •  73 Visualizações

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Acadêmico: Bruno Bueno Almeida – 1°NB /RA: 20001463

Estudo de caso

Muitas empresas brasileiras durante o processo de internacionalização acabam se deparando com barreiras de entrada, que seriam elas a necessidade de capital, custos de mudanças, política governamental, entre outras.

De acordo com o BNDES (Banco do Desenvolvimento), de 2019 para 2020, o Brasil exportou R$50,995 bilhões a mais, gerando um superávit de 6,2%. Embora todo esse crescimento tenha ocorrido, em 2018 o Brasil caiu no ranking de exportação mundial, passando a ocupar a 27ª posição, o que torna preocupante, pois, no ano passado possuíamos o 12º maior PIB do mundo.

Outros pontos serão observados durante esse estudo de caso, entre eles as economias de escala, as complementaridades e a competição. Todos esses fatores influenciam uma empresa quando esta começa seu processo de globalização, e muitas das vezes esses aspectos acabam tornando inviável essa internacionalização e obrigando a organização a se manter apenas no negócio nacional.

As diferenças econômicas entre os países na sua população como poder de compra, padrão de vida, recursos nacionais, taxas de câmbio, distribuição de renda, crédito segundo Pride e Ferrel (2001) acabam identificando muito os ajustes necessários a serem feitos no marketing global. Para Keegan e Green (2000), as empresas que se envolvem no comércio exterior devem focar seus recursos para identificar os riscos do mercado global.

O mercado internacional é constantemente marcado por incertezas políticas, sendo essas políticas internacionais totalmente incontroláveis, e isso acaba exigindo que as empresas que buscam a globalização estejam preparadas para qualquer mudança política (SCHEWE e SMITH, 1982). A medida que o risco político se diminuí num país, aumentam-se as chances de uma empresa entrar no processo de internacionalização.

As barreiras técnicas e legais devem ser consideradas como fator essencial pelas empresas quando o destino da mercadoria é o mercado externo (WEINSTEIN, 1995; PÉPECE, 2000; GARCIA, 2002; SCHNEIDER, 2002; MACHADO; MELO, 2004; DIAS; CONSOLI; NEVES, 2005; ROTH; ALBERICI, 2005).

O mundo como conhecemos atualmente é extremamente integrado - não por acaso o modelo sistêmico de Katz e Kahn parece tão atual (CHIAVENATTO, 2000). As mudanças sociais e facilidades proporcionadas pelos avanços científico-tecnológicos transformaram o mundo, bem como a competição entre as organizações. As empresas foram conduzidas a realizar transformações profundas em suas estruturas e estratégias para que pudessem atingir seus objetivos: sobreviver e crescer. Tais mudanças objetivam potencializar suas forças e minimizar suas fraquezas.

Porter define estratégias competitivas como ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável em uma indústria e enfrentar com sucesso as cinco forças competitivas, as quais seriam: ameaça de novos entrantes, de produtos ou serviços substitutos, a rivalidade entre empresas existentes, o poder de negociação dos fornecedores e compradores (PORTER, 2004).

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