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Estudo de caso 7 - Alpargatas

Por:   •  8/1/2016  •  Trabalho acadêmico  •  675 Palavras (3 Páginas)  •  354 Visualizações

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    Aluno: Gabriel Marcato Oliveira – Curso: Economia – Matrícula: 201551031 – Data: 18/12/2015

                     

                 ESTUDO DE CASO REFERENTE AO CAPÍTULO – 7 ALPARGATAS

1 – Fernando Tigre assume a São Paulo Alpargatas em um momento de crise. Os diretores da empresa não depositaram confiança em seu trabalho, dificultando-o, assim como os demais funcionários da empresa, devido ao momento de “tensão” (ou falta dela) que passavam. Assim, ao assumir a presidência, alguns dos desafios encontrados baseavam-se na ultrapassada estratégia de produção em relação ao desenvolvimento ambiental. A organização tornara-se ineficiente e a comunicação entre os setores era falha. Por causa disso, a centralização era excessiva. Uma outra dificuldade foi a falta de motivação e a descrença dos trabalhadores na empresa. O novo presidente deveria fazer a empresa crescer novamente em meio a um período severo de estagnação.

2 – A presença constante e massiva da burocratização, da sistematização e da hierarquização foi o que desenvolveu, principalmente, a falta de motivação dos trabalhadores da empresa. Além disso, havia uma padronização característica que não era compatível com as mudanças constantes do tipo específico de mercado, necessitado de novidades corriqueiramente. Mudanças severas precisariam ocorrer.

3- Tigre deparou-se com trabalhadores organizados em grupos hierarquizados, mas, “desumanizados”, pois esses continham pessoas ligadas às outras apenas pelas tarefas e autoridades/hierarquia que as regiam. Grupos desunidos, desmotivados e não-eficientes. Seu impacto ocorreu a partir do momento em que o rumo da produção começou a ser mudado. A aceitação de mudanças e da criatividade começou a ser estimulada e, consequentemente, a nova mentalidade da Alpargatas surgiu.

4 – A primeira medida foi justamente reduzir o número deles, primeiro de 14.500 em 1997, para 10.500 em 2001. Devido a isso, estimulou a mudança de comportamento e criatividade. O foco, antes apenas na produção industrial, passou a ser direcionado ao mercado e à maior atenção em relação ao gosto do consumidor. Como consequência, novos produtos personalizados e inéditos foram lançados a fim de alavancar as vendas.

5 – Dentre os fatores higiênicos (os que desagradavam), encontra-se a responsabilidade de cada empregado em relação à produção dos bens, agora diferenciados por setores. Dentre os fatores motivacionais (os que agradavam), nota-se a maior liberdade e espontaneidade dadas ao chefe de divisões (aquele que tinha autonomia de decisões referentes aos produtos, sem a necessidade de consulta aos setores de produção).

6 – Autores como Taylor, Fayol e Weber são de extrema importância para que se possa compreender o caso da Alpargatas. Isso é fato, pois para que se entenda a “Teoria da Contingência”, é necessária a dominação do conteúdo de teorias famosas desenvolvidas por esses autores que vieram anteriormente. A ênfase no ambiente surgiu, posteriormente, com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela teoria da contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Tais abordagens teóricas (com ênfase na Teoria da contingência), auxiliam na compreensão do caso.

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