Gestão do conhecimento

1 Introdução:

Visualizei a necessidade em relação a integração tanto dos comitês do evento quanto as equipes para uma melhor disseminação desconhecimento tático dos diferentes segmentos esportivos, ocasionando um menor numero de erro e uma melhor produtividade.

Faz-se necessário o recrutamento de novos talentos esportivos pelo interior dos pais e que pode vir a ser uma grande descoberta para o esporte olímpico.

Com o Brasil possui recursos limitados e o tempo é curto, devemos analisar algumas soluções criativas para que assim obtenhamos métodos e todo o aparato para treinos de nossos esportistas novatos, lembrando que tem que ser compatíveis com os recursos do comitê, sem haver distinções.

2 Desenvolvimento:

Melhorias na comunicação, como palestras, estabelecimento de metas e objetivos, que valorize a troca de ideias, à liberdade de pensar sem restrições e a superação do medo de errar, ter em mente de sempre tentar, ir além do seu limite.

Uma das melhores formas de aprender é falar e ouvir, compartilhar experiências entre si, assim todos num só dialogo. Compreendendo a hierarquia das forças internas e suas inter-relações. Agir em grupo, unindo-se para realizar as atividades, cada um apresentando suas ideias e opiniões para aprimorar os jogos e o evento entre si.

Criticas e Elogios sempre muito bem vindos, pois assim veremos onde estamos acertando e errando.

3 Considerações finais:

O trabalho em equipe é fundamental para inovação de ideias, para adquirir recursos, preparar esquemas táticos, para que não haja falhas, para que o sucesso seja inevitável.

E que o Brasil faça com que funcione da melhor forma possível as olimpíadas, claro de acordo com as exigências internacionais.

4 Referências Bibliográficas:

Gestão do conhecimento

Hirotaka Takeuchi, Ikujiro Nonaka.

Editora: bookman