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O COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E EMPREENDEDORISMO

Por:   •  12/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.373 Palavras (10 Páginas)  •  163 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE ANHANGUERA POLO PILAR DO SUL

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINA

  COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E EMPREENDEDORISMO

LARISSA SOARES DA ROSA                          RA 2854898096

ELAINE BARBOSA DE OLIVEIRA                  RA 1709996723

ELLIS DAIANNE PEREIRA COUTO                  RA 2854167422

VALDIRENE DA S.F. MORAES                          RA1709105563

ÂNGELA MARIA OLIVEIRA DOMINGUES          RA 9929030184

DESAFIO PROFISSIONAL: PLANO DE NEGÓCIOS PARA O RESTAURANTE SMAK

PILAR DO SUL,16 DE ABRIL DE 2015.

SUMÁRIO

Introdução ................................................................................................................................. 1

O que Levam Pequenas e Médias Empresas a Fechar suas Portas ........................................... 2

Plano de Negócio ...................................................................................................................... 4

Swot ...........................................................................................................................................7

Diagnóstico – Restaurante Smak .............................................................................................. 8

Conclusão .................................................................................................................................. 9

Bibliografia ............................................................................................................................. 10


INTRODUÇÃO

No mundo em que vivemos, muitos negócios de pequenas e grandes empresas são abertos, mas nem sempre dão certo, e na maioria das vezes por não ter um bom plano de negócio. Isso é uma realidade em nosso cotidiano. Com isso vamos ajudar dona Irena Partala, uma empresaria que precisa muito de nossa ajuda na administração e nas finanças de seu negócio.

Irena é dona de um restaurante no município Vale da Felicidade, uma cidade turística, que recebe pessoas do mundo todo, para apreciar as paisagens naturais e passear na famosa Maria Fumaça. Seu restaurante conhecido por nome Smak é um restaurante típico polonês com suas mesas rústicas e cardápios ainda em língua polonesa, tem dois funcionários, um garçom e um cozinheiro. É Dona Irena que determina o cardápio mesmo seu cozinheiro tendo grande experiência culinária, e é ela quem faz atividades administrativas tais como pagamentos e pedidos de mercadorias na semana que é quando o numero de clientes é pequeno e nos finais de semana com o aumento de clientes ela quase não consegue realizar todas as atividades.

Dona Irena não tem conseguido bons ganhos, por vários fatores, e principalmente porque tem aumentado o número de restaurantes para concorrer com ela, os quais estão mais modernos e inovando pra abranger o público alvo, ela admite não ter tempo para fazer um plano de seu negócio, mas também deseja que seu restaurante Smak seja reconhecido, o que é muito importante, ela gosta do que faz, e só precisa de alguém que possa ajudá-la a colocar seu negócio nos eixos, e é exatamente o que vamos apresentar no decorrer deste plano de negócio.

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O QUE LEVAM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A FECHAR SUAS PORTAS

Como já se sabe empreender é criar a melhoria de desempenho, ganho ou lucro. Transformar rotinas de trabalho de forma a gerar mais produtividade, ter idéias inovadoras e desafiadoras nos fornece uma capacidade de enxergar além do cotidiano, solucionar diversas situações com habilidade e criatividade.

Um empreendedor não é necessariamente um dono, mas sim um funcionário com visão de dono, que se preocupe com produtividade, gerando idéias que criem melhor rendimento pra seu trabalho, produto ou empresa.

Se analisarmos a situação da empresa Smak do ramo alimentício encontramos um grande atraso em termos de administração, necessitando urgentemente de um grande empreendedor, e um do fator principal que provoca o fechamento de uma empresa é a incapacidade de administrar.

Antes mesmo de se pensar em abrir um negócio, é necessário todo um planejamento constando controle dos gastos e controle financeiro, ou seja, controle de tudo o que vai entrar e o que vai sair, e também uma visão do possível lucro, são muitos os fatores que levam uma empresa ao fracasso: confundir gastos pessoais com gastos da empresa, a falta de um plano de negócio compatível à realidade de mercado, estabelecer prazo de venda sem levar em conta o capital de giro (tem que ser feita uma análise do capital), acumular dividas e utilizar empréstimos com uma taxa de juros alta, a inexperiência, ou seja, a falta de conhecimento no ramo de atividade escolhido para empreendimento, remuneração dos sócios incompatível com a situação financeira da empresa, etc.

Segundo Marcos Hashimoto, o que fracassa não é o negócio, mas sim o empreendedor e aponta cinco limitações que levam aos erros mais graves na condição de uma empresa, como:

- Incapacidades de perceber. O empreendedor fica fechado naquilo em que acredita, ou em executar o plano traçado, que se torna cego e surdo ao que acontece a sua volta, recusando-se a enxergar a realidade na frente de seu nariz, que pode dar outro rumo ao negócio.

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- Incapacidade de admitir seus erros. Como um líder que por cultivar uma forte autoimagem e por acreditar que as pessoas o respeitem porque ele deve saber o que esta fazendo, e o empreendedor têm dificuldades de admitir uma decisão errada, mas o orgulho nem sempre é sinal de segurança e sim de insegurança, admitir seu erro é um passo importante no processo de autoconhecimento.

-Incapacidade de ler as pessoas. Lidar com pessoas faz parte do dia a dia da empresa, muitos empreendedores lança produtos fantásticos com potencial enorme no mercado e não só isso, lançam também sobre esse produto a certeza de que apenas ele conquista seus clientes. Vemos nisso a incapacidade do empreendedor em compreender e interpretar como ele é visto por seus clientes, é necessário como grande líder cultivar algum grau de empatia no relacionamento com as pessoas, qualquer erro desses em tempos de carência de mão de obra qualificada pode ser fatal para o negócio.

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