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ROTINA Á FLEXIBILIDADE: ANALISE DAS CARACTERÍSTICAS DO FORDISMO FORA DA INDÚSTRIA

Por:   •  28/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.904 Palavras (24 Páginas)  •  268 Visualizações

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                                                AUTOR

                             ALEXANDRE BARBOSA FRAGA

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SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO........................................................................................................3

2- DESENVOLVIMENTO.........................................................................................4

2-1 FUNDAMENTOS DA TEORIA DA ORGANIZAÇÃO...........................................4

2-2 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM........................................................................7

2-3HOMEM CULTURA E SOCIEDADE....................................................................10

2-4COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL.........................................................14

3- CONCLUSÃO........................................................................................................19

4- REFERENCIAS.....................................................................................................21



  1. INTRODUÇÃO

Foram discutidas muitas teorias de autores, ao decorrer do século, muitos autores acreditam que o trabalho rotineiro e controlado, trouxe uma segurança melhor para a sociedade, porem tinha um emprego fixo e constante, em contrapartida outros autores acreditam que a flexibilidade trouxe um desenvolvimento melhor, uma procura de conquistas e idéias, e o trabalho rotineiro em algumas organizações, será confrontado.

O desenvolvimento dentro das organizações, mais ferramentas de trabalho que possa ser estilizado como meio de comunicação, as adaptações que estão sendo necessária para o gerenciamento, a comunicação não sendo sopor escritas, mas por outras ferramentas. Fatores sociais, a busca de um reconhecimento, porque trabalhar tanto: para que, sentimentos que estão dentro de cada um, necessidades de ser útil dentro de uma sociedade, de como uma influência de ideias podem mudar pessoas dentro de uma organização, debate também sobre as classes sociais, que predominam em nossa sociedade, como a cultura pode influenciar de uma organização, será visto o homem, cultura e sociedade.

Com o avanço da tecnologia da informação e comunicação, a sociedade interage melhor, temos informações em tempo real, a sociedade está mais atualizada dos acontecimentos pelo mundo, a cultura de outros países, possa trocar idéias e trazer para dentro de uma organização e também os processos burocráticos estão sendo mais organizados, menos papel, um controle melhor dentro do setor e fora , pois as vendas online cada vez mais vem superando o mercado, com o baixo investimento,por não precisar ter estoque e uma loja que suporta gerente, funcionários etc. Com a evolução as pessoas podem se expressar melhor, dando seu ponto de vista, uma rede democrática. Onde a linguagem não é vista somente por uma escrita,mas transmitir mensagem ,por propagandas, marketing e etc.


2-1 FUNDAMENTOS E TEORIAS DAS ORGANIZAÇÕES  

Métodos usados no Fordismo da produção elaborado pelo industrial norte-americano Henry Ford, baseado no princípio de que uma empresa deve dedicar-se apenas a produzir um tipo de produto, acreditava na simplicidade e na padronização dos produtos, pois quanto mais simples o trabalho for, mais rápido chegara ao destino final.  Umas das frases de Ford “Você pode escolher a cor do seu Ford T, desde que seja preta.” Ford tinha três princípios básicos:

  • Princípio Intensificação

      Para isso, a empresa deveria adotar a verticalização, chegando a dominar não apenas as fontes das matérias-primas, mas até os transportes de seus produtos, e também a horizontalizarão, por exemplo: se precisar de alguma peça e o fornecedor não conseguir atende-lo poderia recorrer a outro, pois a produção não poderia parar de maneira alguma.   Para reduzir os custos, tinha por prioridade o trabalho em massa, e adotada de tecnologia capaz de desenvolver ao máximo a produtividade de cada trabalhador. O trabalho deveria ser também altamente especializado, cada operário realizando apenas um tipo de tarefa. E para garantir elevada produtividade, os trabalhadores deveriam ser bem remunerados e as jornadas de trabalho não deveriam ser muito longas, não tinha rotatividades de funcionários, pois acreditava que quanto mais repetitiva for à função mais habilidade teria.

  • Princípio da economia

Consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação. Por meio desse princípio, conseguiu fazer com que o trator ou o automóvel fossem pagos à sua empresa, antes de vencido o prazo de pagamento da matéria-prima adquirida, bem como do pagamento de salários. A velocidade de produção deve ser rápida. Diz Ford, em seu livro: "O minério sai da mina no sábado e é entregue sob a forma de um carro, ao consumidor, na terça feira, à tarde”. Por isso a rotina de trabalho era muito controlada e tudo planejado e com muita rapidez.

  • Princípio da produtividade: consiste em aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. Assim, o operário pode ganhar mais, um mesmo período de tempo, e o empresário terem maior produção.

Hoje vivemos em uma época onde o cenário econômico e empresarial está cada vez mais acirrado, onde as empresas são cada vez mais competitivas. Com as novas tecnologias e a exigência de maior criatividade e inteligência no ambiente de trabalho, os indivíduos tornaram-se a pedra angular da reestruturação produtiva.  O trabalhador com maior formação torna o trabalho mais eficaz e produtivo, pois através de suas atitudes, conhecimentos e habilidades ele sabe pensar e agir melhor.

Se o Fordismo foi bem representado pela rigidez no processo de trabalho(marcando desde a concepção de um produto, a sua produção, o seu consumo e as relações de trabalho), a acumulação flexível (como o nome já caracteriza) rompeu com esta rigidez, instaurando no trabalho, na produção e no consumo, a flexibilidade. A partir do que chamou de "diferentes trajetórias organizacionais", M. Castells salienta o princípio da flexibilidade na análise das várias tendências organizacionais que evoluíram do processo de reestruturação capitalista e transição industrial.

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