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TRABALHO DE LITERATURA

Por:   •  28/4/2019  •  Seminário  •  1.425 Palavras (6 Páginas)  •  83 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL – UEMS

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: Infância e Educação Infantil

PROFESSORA: Enilda Fernandes

ACADÊMICOS: Isabele Vieira e Shayane Vaz

1. o início da educação infantil é tratada a partir das instituições que buscaram dar um atendimento assistencialista, de modo que fossem retiradas das ruas e até para o atendimento de crianças que se encontravam em extrema pobreza. As primeiras escolas no Brasil, são advinda das de uma necessidade que se impõe pela industrialização e a imposição das mulheres estarem na fábrica. Nesta linha do tempo podemos citar as distâncias entre as instituições da educação infantil na última parte dos anos 1900, o marco da consolidação nas definições da Constituição de 1988 e a tardia Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Na década de 1990, surgiram formulações sobre a Educação Infantil que passam a enfatizar a inseparabilidade dos aspectos do cuidado e educação da criança.  

2. A criança é vista como construtora de consentimentos, garantindo-se, assim seu direito de expressar-se. O professor , por sua vez, atua como um facilitador, um orientador , permitindo a intuição entre as crianças preparando o ambiente para que essas pesquisem e experimentam livramento, sempre acalentadas por uma atmosfera acolhedora . proporciona-se , ao ser criança, o desenvolvimento de suas habilidades cognitivas, sua identidade , a capacidade de socialização, independência, autonomia, autoestima , criatividade . além disso, a instituição de Educação Infantil considera a diversidade cultural no ato pedagógico e a promoção do respeito as diferenças para a construção da prática educativa e a valorização da opinião infantil para a constituição da sua proposta pedagógica.        

3. o conhecimento é construído a partir da interação que as crianças estabelecem com outras crianças e com o meio, de forma ativa. Toma-se no documento a visão construtivista de conhecimento.

A criança é protagonista na construção do conhecimento. É na relação estabelecida com o meio e com as outras crianças que elas constroem o conhecimento. Não há espaço para a transmissão de conhecimentos, pois, parte-se do princípio de que não existe verdade, mas sim, verdades sendo atribuídos a um mesmo fato.

O professor tem como função precípua ofertar brinquedos, espaço e tempo para as brincadeiras infantis na instituição, possibilitando que as crianças escolham os temas, papéis, objetos e companheiros com quem brincar, permitindo que os alunos organizem de forma pessoal e independente suas emoções, sentimentos, conhecimentos e regras sociais, brincando de maneira espontânea e prazerosa.      

4. Consideramos que a educação de crianças menores de seis anos deve ocorrer em uma escola. Ambiente institucional que, segundo Saviani (1997), socializa o saber sistematizado. Portanto , a escola diz respeito ao conhecimento elaborado e não ao conhecimento espontâneo ; ao saber sistematizado e não ao saber fragmentado; à cultura erudita e não à cultura popular. A escola, portanto, está focada na ciência, que é constituída por um saber metódico, sistematizado. Assim, o trabalho pedagógico é sempre um ato intencional, que envolve a transmissão de conhecimentos. A criança, dessa forma, é compreendida como um ser em construção , em processo de humanização, pois a natureza humana é fruto de nossa história social e não de processos psicogenéticos, não sendo dada no ato do nascimento biológico.    

5. As palavras reprodução , automação e transmissão retornam ao palco sem as caricaturas que exilaram : é preciso entender que o automatismo é condição da liberdade e que não é possível ser criativo sem dominar determinados mecanismos. A criança precisa dominar os mecanismos das ações e operações realizadas no cotidiano, seja no campo intelectual seja no domínio do saber tácito. Para isso, a reprodução é necessária , já que não há reprodução sem repetição ou sem transmissão, ou seja, a criança precisa ser ensinada e o seu ato de assimilação envolverá a reprodução sem repetição, o esforço, com o fim de, assim, alcançar-se a automação.    

6. As representações formadas na base das atividades práticas estabelecem condições para se realizar o que chamamos de pensamento. O pensamento empírico, como forma primária de pensamento, se constitui desse processo, que transforma as imagens captadas pelos sentidos numa expressão verbal mentalizada. Esse pensamento, predominante na idade pré-escolar, permite o conhecimento do imediato na realidade, daquilo que se vincula diretamente ao plano concreto das imagens, tais como as propriedades de cor, forma, tamanho, medida, peso, identidade, semelhanças e diferenças, quantidade. Apesar da amplitude e importância do pensamento empírico, ele ainda não é suficiente para a apreensão da realidade em sua complexidade, para isso é necessário o desenvolvimento do pensamento teórico, próprio de momentos posteriores a infância.  

7.

8. O lúdico, dentro desse contexto, centraliza a aquisição de conhecimentos, mas para que isso ocorra a espontaneidade deve estar presente. As brincadeiras devem preservar o seu lado espontânea, entretanto, também podem ser orientadas para fins didáticos como aquisição de conceitos, códigos sociais e diferentes linguagens. No entanto, essas duas formas não devem ser confundidas, pois é necessário que se brinque livremente para que se exerça suas capacidades de imaginação e criação.      

9.  Dinamismo processual do desenvolvimento psíquico, postula como expressão do entrelaçamento do nível de desenvolvimento efetivo, representando aquilo que a criança é capaz de fazer por si mesma.  Compreendendo o que pode fazer com o auxílio dos adultos por conta de processos de desenvolvimento em curso, sobre o qual o ensino deve incidir.  As qualidades das experiências vividas pelas crianças de 46 anos é absolutamente independente do direcionamento adulto, a quem compete a proposição de atividades a serviço da transmissão do património cultural e historicamente construído.

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