Trabalho em grupo empreendeu

1. Empreendedor, Administrador e Intra-empreendedor

        Administrador:

        É o tipo de profissional que vai avaliar as situações num todo e vai sempre tomar as decisões corretas ou que ele acredita ser a mais adequada para cada situação (Scaramujzza e Brunetta, 2009).

        Com base no estudo de caso da empresa Ferva Já, podemos dizer que o perfil usado pelo dono é de administrador, e passou essa mesma vocação para sua esposa e filhas, eles têm como objetivo a busca constante de melhorias e a administração com competência e dedicação em relação aos trabalhos prestados ao cliente.

        Empreendedor:

        O empreendedor deve utilizar a sua capacidade de planejar e a habilidade de negociação e também seu networking no intuito de identificar as melhores alternativas no mercado para injetar capital em seu negócio.

        Constitui-se como um profissional que está sempre atento no mercado, àquele que analisa além das situações. É o profissional que consegue enxergar grandes oportunidades futuras de mercado e que também tem um grande poder de decisão, assim como os administradores, porém com uma visão ampla de mercado, usando essa visão sempre a seu favor na hora de assumir riscos, por mais desafiadores que sejam (Scaramujzza e Brunetta, 2009).

        De outro modo, podemos constatar que a empresa Ferva Já ao procurar novos ramos de negócios, buscam melhorar seu faturamento a partir de um regime empreendedor, já que introduziram novos produtos.

        As principais características do empreendedor é seu otimismo, perseverança, senso de independência, capacidade de implementação, criatividade e disposição para assumir riscos.

        As vantagens e desvantagens do empreendedorismo: As vantagens são: autonomia,desafio,controle financeiro. As desvantagens são: sacrifício pessoal, sobrecarga de responsabilidades e pequena margem de erro.

        Intra-empreender:

        Em português equivale à versão da expressão “intrapreneur”, que significa empreendedor interno, ou seja, empreendedorismo dentro dos limites de uma organização já estabelecida. O termo “intrapreneur” foi utilizado pela primeira vez em 1985 por Gifford Pinchot.

        Com base nesse mesmo autor, o conceito de intra-empreendedorismo, estabelecido há duas décadas, período em que as empresas não estavam dispostas a dar aos empregados a liberdade para criarem, mas chances de errar e oferecer-lhes um orçamento para financiar inovação. Além disso, não queriam arcar com os custos dos erros que inevitavelmente acontecem no percurso. Hoje esse conceito já está muito difundido e valorizado nas organizações.

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