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História da Educação e da Pedagogia e Didática da Alfabetização e do Letramento

Por:   •  30/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.190 Palavras (5 Páginas)  •  400 Visualizações

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Taguatinga, Pedagogia – História da Educação e da Pedagogia e Didática da Alfabetização e do Letramento.

Carla Marúsia Flexa Coimbra Braga – 8977214566

Fernanda

Mara Aline Pinto Milhomem – 8946166864

Marcos Roberto Castro da Silva – 6970476379

Rayanne Marçal Pires Dourado – 9910158372

Samara Oliveira Milhomens – 8982180828

Silvia Maria Alves Lopes – 8523939358

Tutor Presencial: Adriana Vieira

Taguatinga, 31 de Março de 2015.

Introdução

    Neste desafio iremos abordar um panorama do magistério no Brasil com ênfase na educação infantil, tendo em vista que o processo histórico de profissionalização do professor serve de base para compreensão dos problemas atuais da profissão docente. Também abordaremos a história da educação a partir de dados coletados com professores do antigo magistério e atuais professores, para apresentar a mudança no ensino.

O magistério no Brasil com ênfase na educação infantil

   

    No período colonial predominou no Brasil uma educação dirigida à elite, no Brasil a primeira escola normal foi criada no Rio de Janeiro em 1835, mas não havia aberto a possibilidade de profissionalizar o magistério feminino. Tendo em vista que naquela época dos séculos passados havia muita diferença e discriminação entre homens e mulheres, as mulheres só tinham acesso ao ensino religioso nos acolhimentos e conventos, a educação era limitada geralmente aos meninos. A partir da década de 70 houve algumas mudanças na situação feminina no magistério. A feminização do magistério primário no Brasil ocorreu quando o campo educacional se expandia quantitativamente.

    Tornou-se necessária a mão de obra feminina na educação, um dos motivos eram os impedimentos morais dos professores educarem as meninas, de acordo com os princípios do catolicismo. As mulheres conseguiram ampliar seus níveis de ensino e ingressar nas universidades.  Com a entrada praticamente total das mulheres no magistério da Educação Infantil, se feminizou, tendo atributos associados às mulheres como amor, cuidado, sensibilidade, delicadeza etc. E por outro lado diminuiu relativamente à importância do magistério, que hoje já e considerado um ensino médio. Até hoje a maior parte dos docentes em Educação Infantil são mulheres.

    A educação teve várias evoluções com poucos resultados em relação à aprendizagem, a prova real o PNE (Plano Nacional de Educação) que colocou bem claro que as crianças de até 9 anos precisam estar alfabetizadas, é quando se fala em alfabetização e ler com coerência e produzir um texto com inicio, meio e fim.

    O processo histórico de profissionalização do professor pode servir de base compreensão dos problemas atuais da profissão docente. Embora a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, recomende a formação de professores em nível superior, o curso de magistério de nível médio, ainda é aceito na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Por isso, para preencher os quadros de educadores, diversas secretarias aceitam inscrições daqueles que têm essa formação. Porém uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) e que todos os professores da educação básica tenham formação de nível superior em curso de licenciatura na área que atuam ate 2020.

A história da educação

    Ser professor acredito que é mais que uma profissão é sim, uma vocação que inclui valores. Aprende quem ensina, e como é bom saber que somos contribuintes para uma sociedade mais ativa na participação política e social, e também na formação de seres humanos livres e capazes de conduzirem suas próprias escolhas. Já tinha o sonho de ser professora desde os 13 anos de idade, pois até minhas brincadeiras eram voltadas para a profissão.

    Surgiu então a oportunidade de cursar o magistério, no início pensei somente na questão trabalhista, mas havia também a questão do orgulho e respeito para a sociedade. Comecei a trabalhar e o encantamento e a dedicação foram crescendo. O tempo foi passando e infelizmente à desvalorização tanto financeira como social me deixaram entristecida, mas ainda fala mais alto o meu orgulho de ser professora. A educação era limitada geralmente aos meninos, e com a chegada das escolas para a população as mulheres entraram para o magistério.

    Na época quem tinha o magistério não ficava sem trabalho, quem tinha o curso era motivo de orgulho para sociedade, era visto como uma pessoa estudada o mesmo que ter uma faculdade.  Apesar da evolução a aprendizagem não teve grandes evoluções.

    Os alunos tinham uma dedicação e muito respeito pelo professor, pois na época valia o que o professor ensinasse os alunos não tinham muita liberdade de expressão. De lá para cá ocorreram várias mudanças, os alunos passaram a ter mais liberdade em sala de aula para expor suas ideias e expressar aquilo que sabe. A liberdade foi tanta que aumentou muito a violência nas escolas e também muitos profissionais com problemas de saúde. Isso fez com que muitos desistissem de exercer a profissão, o que antes era motivo de orgulho, hoje perdeu muito o valor.

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