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CURSO DE PEDAGOGIA LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO

Por:   •  17/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.458 Palavras (10 Páginas)  •  388 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO

NOME DO ALUNO:  BEATRIZ APARECIDA C. HITOS FERREIRA – RA4300065912

NOME DO ALUNO:  DANIELA RENATA BASSI PINTO – RA 5312966870

NOME DO ALUNO:  LUCIA HELENA DE SOUZA FELIPE – RA 38216579996

NOME DO ALUNO:  LUCINEIDE DA ROCHA – RA4300065914

   

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Letramento e alfabetização”, sob orientação do professor-tutor a distância  Fernanda Borges

Ribeirão Preto

Novenbro

2013


 Introdução

 O principal objetivo da atps  é mostra como podemos oferecer um espaço  e acesso a leitura e a escrita antes do ensino fundamental sem que isso prejudica o aprendizado lúdico que as crianças pequenas devem ter.    Através da realização das etapas preparando as atividades passo a passo podemos entender  a diferença entre  a alfabetização e ser letrado.Com o Le e escrever aprendemos como desenvolver as atividades ajudando os alunos interpretar e compreender os textos e as atividades podendo entender o que esta lendo e escrevendo. 

1ª Relatório: Relembrando o processo de alfabetização.

Não me lembro exatamente do primeiro dia de aula, mas me recordo da minha ansiedade para conhecer a minha professora.

A minha primeira professora  “tia” Elaine, era uma professora muito rígida.

 Fui  alfabetizadas no primeiro e segundo ano, a metodologia da professoras era o “BA BE BI BO BU BÃO”  com a cartilha ( caminho suave). (beatriz)

  Tenho  recordação boas por termos adquirido amigos ,mas por outro lado minha  professoras eram muito exigente  ate nos batia se não fizéssemos a lição  rápido e certa ela colocava de castigo muitas vezes ela enchia a lousa de lição e ficava andando na sala para observar se a gente estávamos fazendo corretamente.(Lucia)

No período  de alfabetização também utilizamos o caderno de caligrafia  para que a letra ficasse redondinha perfeita , porem ficamos quase todos o tempo na sala de aula, uma vez por  semana tínhamos aula no ar livre com brincadeiras ex: ( corre cotia), com a própria professora.(lucineide)

“Recordo da minha professora pondo na lousa a palavra “bala” para lermos eu não conseguia ler ela deu um exemplo “ você tem que juntar “ B + A =  BA,  L + A = LA”. E assim foi como mágica, nunca mais esqueci comecei  a juntar  todas as palavras e foi assim que comecei a ler.

Também ti vi muita ajuda da minha mãe ela lia muito para mim e me ajudava  reforçando o que a professora tinha dado no dia, isso me ajudou muito, a  ser alfabetizada. Terminei o segundo grau por motivos financeiros não pude entrar na faculdade depois de alguns anos prestei o vestibular e aqui estou na faculdade espero ser uma excelente professora. (Daniela).      

2ª Relatório: O significado de estar alfabetizado

Estar alfabetizado é fazer parte de um mundo onde tudo requer leitura, sentido a funções sociais vinculada a escrita para a criança alfabetizada compreende o sistema alfabético de escrita, sendo capaz de ler e escrever, com autonomia, textos de circulação social que tratem de temáticas familiares ao aprendiz.

O processo de aprendizagem da língua visa ao desenvolvimento da competência da capacidade de produzir e interpretar textos orais e escritos, para possibilitar a resolução de problemas do cotidiano, a participação no mundo letrado, contribuindo para o exercício pleno da cidadania. Os textos orais e escritos e seus usos sociais e comunicativos assumem relevância como unidade básica do ensino. O trabalho com a língua escrita na escola deve estar estreitamente vinculado a suas funções comunicativas e sociais, aspectos discursivos e finalidade, sem anular suas características intrínsecas É através do trabalho com a produção e interpretação de textos de uso social (orais e escritos) com a prática de leitura e escrita que a competência textual é desenvolvida nos adultos pouco escolarizados.

        Mas acima de tudo estar alfabetizado é bem mais do que saber ler e escrever, é saber também interpretar corretamente o que está escrito. É estar capaz há decodificar, compreender, criticar e produzir conhecimento. É fazer parte de um mundo onde tudo requer leitura, e fazer o uso dessa leitura e da escrita no cotidiano, é ser capaz de ler um livro, uma revista, um jornal, ler e interpretar placas, é estar apto a escrever uma carta a um amigo, é poder, no mundo da cultura da tela e das imagens e sons com os meios eletrônicos, conseguir acessar informações e delas se utilizar com senso crítico e isso é maravilhoso.  

   Ser alfabetizado não é ser apto de juntar letras para formar sílabas, juntar as sílabas para formar palavras, e palavras para frases.

 Estar alfabetizado é formar frases. do código escrito, das habilidades de leitura e escrita, é um processo permanente, de natureza complexa.

3ª  Relatório : Definição dos termos na visão do autor Faraco

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO      

O trabalho de Faraco (2003) se mostra bastante útil para alfabetizadores, pois a língua na alfabetização é ponto fundamental, sendo assim pedagogos não podem deixar de estudar e compreender bem estudos como os deste autor. 
A leitura é muito importante, pode colaborar para a criação de bons escritores. Não apenas pelo fato de fazer com que eles memorizem a forma das palavras para escrevê-las corretamente, mas também para ajudar a criar escritores com senso crítico e com idéias elaboradas e complexas.

 A alfabetização teve uma reforma ortográfica que aconteceu recentemente é marca da convenção que regula a escrita da língua. Além disso, Faraco (2003) nos lembra que a língua possui uma memória etimológica, ou seja, as palavras carregam em sua grafia os antigos padrões da língua português.. Esse fato determina o trabalho do docente alfabetizador. É preciso que no decorrer do letramento, o alfabetizando entenda que, “há certa dose de representações arbitrárias, as quais exigem estratégias cognitivas próprias. O aluno deverá saber em que casos pode haver situações arbitrárias; deverá saber que é preciso memorizar a forma das palavras (FARACO, 2003, p. 10). O que nos satisfaz no trabalho de Faraco (2003) está no fato que ele cria mecanismos de alfabetização que não exigem o apagamento cultural da criança. Para o autor, O fato de ter havido mudança na língua portuguesa, Porter criado uma situação arbitrária, não significa que o brasileiro antes de ser alfabetizado tenha de ‘corrigir’ sua pronúncia; “não significa também que o professor tenha que introduzir uma pronúncia artificial na sala de aula para que o aluno não ‘erre’.
O PCN, concordando com o pensamento de Faraco (2003), adverte que o ensino de Língua Portuguesa deve acontecer dentro de um contexto maior de integração, em que o professor compreenda, e que o aluno vá entendendo ao longo de sua formação, a língua como instrumento fundamental de interação social. 
Baseado nas relações estabelecidas entre som e letra, Faraco (2003) divide o sistema lingüístico em dois grupos: o que mantém relações biunívocas, em que há uma determinada unidade sonora corresponde a certa gráfica, o que mantém relações cruzadas. O bom professor saberá usar a literatura sem deixá-la apenas na categoria de pretexto para o ensino gramatical. A alfabetização se constrói na apreensão simbólica do mundo, torna-se imperativo a atribuição de significado ao texto. 

4ª Relatório Parcial: Apresentação das Características dos gêneros textuais

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