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Metamorfose do espaço urbano - milton santos

Por:   •  23/11/2018  •  Resenha  •  563 Palavras (3 Páginas)  •  236 Visualizações

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Metamorfose do Espaço urbano – Milton Santos ( CAP 1, 2 e 3)

        Milton aborda, citando diversos estudiosos que, a globalização se da de acordo com a geografia e história do mundo, apesar de as vezes serem meras coadjuvantes, elas têm suas importâncias.

        O texto aborda que, conforme ocorreu a Segunda Guerra Mundial, o mundo virou uma sociedade global, sendo com a ideia de todos trabalharem para o bem de todos, mas não foi isso que aconteceu. Por conta de separação geográfica e a história de determinados locais, alguns acabaram se sobressaindo, sendo eles grandes potencias e detentores do poder.

        Por haver essa divisão, a ideia de sociedade global acaba se “desmanchando”, pois, cada potência acabou pendendo para o seu próprio povo e assim, criaram um novo tipo de divisão.

        Com essa separação e uso de mão de obra de diversos continentes, houve a criação de um terceiro capitalismo, o tecnológico e assim, o mundo se tornou globalizado, contratando pessoas de seus países para trabalhar em outro, gerando uma renda aos países desenvolvidos e uma “má condição” aos restos.

        A quem tem dinheiro, a história de mundialização (todos os países unidos) se tornou balela, porque quem possui o poder econômico quer mais poder ao invés de ajudar a uma causa social, assim, a mundialização começa a se esfarelar.

        Milton também cita que, a divisão de domínios está ligada a história e geografia e que elas também são de acordo com a necessidade, como por exemplo a geografia, se é necessário determinado tipo de espécie/região a ser feita, ela acaba ditando onde será nova localização de uma empresa (se for estritamente necessário) ou, se a empresa for transnacional, para ela não há tanta necessidade de se estabelecer em algum lugar especifico por conta disso (e assim, vem a globalização do mundo atual), ela contrata uma outra empresa para fazer essa transação.

Como a produção se mundializam, as possibilidades de cada lugar se afirmam e se diferenciam em nível mundial. Dada a crescente internacionalização do capital e a ascensão das firmas transnacionais, observar-se uma tendência à fixação mundial e não mais nacional dos custos de produção e a uma igualização das taxas de lucros graças à mobilidade internacional do capital.

Quanto mais os lugares se mundializam, mais se tornam singulares e específicos, isto é, "únicos". Isto se deve à especialização desenfreada dos elementos do espaço. Com isso, percebemos que um lugar parece com o outro, o que difere são as pessoas presentes neles ou os tipos de industrias...

Isso se torna particularmente hilário de ser analisado, porque antigamente, ocorre uma migração desenfreada da Europa para as Américas, no entanto, hoje em dia vemos uma reversão desse fator, muitos americanos (estado-unidenses, brasileiros, mexicanos...) estão imigrando para Europa para trabalhar, gerando um novo conceito e uma colorização dessa população que se considerava pura.

Com as cidades crescendo o meio urbano acaba se danificando, onde haviam arvores, hoje há prédios e fabricas, as cidades estão tomando uma nova forma de crescimento por não suportar tantos habitantes; por mais que há criações de praças, é tudo artificial, sendo produzida pelo homem e não pela natureza.

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