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Resenha Natureza e cultura: O conflito de Gilgamesh

Por:   •  29/8/2017  •  Resenha  •  502 Palavras (3 Páginas)  •  1.670 Visualizações

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Referência bibliográfica:

Geoffrey Barraclough -Introdução à história contemporânea- 1976

Geoffrey Jellicoe- The landscape of mand- Shaping the environment from prehistory to the presente day -1991

Bibliografia autor:

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte(1978), mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo(1987) e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo(1997). Atualmente é Professor Doutor MS-3 da Universidade de São Paulo e Professor Doutor 2 da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Paisagismo. Atuando principalmente nos seguintes temas: Paisagismo, Ecologia urbana, sustentabilidade, planejamento socioambiental.

Resumo:

No texto a autora discorre sobre a evolução e as mudanças que ocorreram entre a relação do homem com a natureza. Ela faz essa representação usando a história da Epopeia de Gilgamesh para representar o ser humano na conquista do significado da vida e na aquisição do conhecimento, onde podemos ver os conflitos estabelecidos com a natureza nessa busca pela cultura em ambiente totalmente selvagem.

Desde os tempos mais remotos o homem tem contato com a natureza, hora adorando sua beleza sem altera-la, hora querendo ter o controle máximo, observamos isso nas paisagens urbanas e na modo como o paisagismo foi sendo alterado no decorrer dos anos.

A paisagem urbana atual começa ser “construída” na renascença, onde o homem era o centro de todas as coisas e queria estar no comando de todas elas principalmente da natureza, com um traçado mais geométrico, com a tentativa de manter a “ordem” e a organização, traçados mais ortogonais, criando uma continuidade paisagística, onde as edificações se ligavam com os jardins. Como as técnicas em perspectivas eram o fortes na época também era possível observar isso em seus jardins. Como esses locais eram principalmente utilizado para descanso e até mesmo como um “ateliê” de algum artistas, eles procuravam criar um local com conforte e tranquilidade, principalmente conforto térmico. Com a mudança de estilo a paisagem urbana também começa a se modificar, e entramos agora no Barroco, onde uma visão mais racional e mecânica do mundo faz parte dos pensamentos. A paisagem começa a se modificar e já podemos notar essa essas mudanças, construções de avenidas monumentais, layouts axiais em monumental escala, mas toda essa “ousadia” começa a exigir muito do meio ambiente, sobre tudo com a agua.Com o passar do anos fomos exigindo cada vez mais da natureza ao nosso redor, sempre querendo controla-la, com os avanços das industrias desde o período da revolução industrial, a paisagem urbana foi se modificando, e foi ficando mais difícil de entender e de olhar a relação com o meio ambiente.

As cidades foram crescendo, e seu traçado foi ficando cada vez mais maciço e sem vida, não é mais comum ver a natureza enfeitando os lugares. Ao mesmo tempo que a industrialização colaborou para o crescimento da humanidade, ela também fez destruição por onde passou. O desenho urbano precisa ser construído com a integração

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