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CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL BRASILEIRO

Por:   •  12/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.590 Palavras (7 Páginas)  •  332 Visualizações

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CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL BRASILEIRO

INTRODUÇÃO

Crescimento econômico e desenvolvimento social são buscados por todos os países. Por trás desses dois termos, estão inseridos vários conceitos, como acumulação de capital, acréscimos do produto por trabalhador, aumento nos níveis de poupança e investimentos, melhores condições de vida, baixas taxas de natalidade e mortalidade entre outros respectivamente. O termo “desenvolvimento” foi subentendido por muito tempo apenas como uma economia forte, mas para alcançar um nível satisfatório de desenvolvimento é necessário mais que um PIB (Produto Interno Bruto) robusto, como também um nível de educação elevado da população, uma renda per capita que permita às pessoas poder de compra compatível com uma boa qualidade de vida, taxas mínimas de pobreza, baixa desigualdade social, saneamento básico ao acesso de todos, acesso a uma saúde de qualidade, esses e outros, são fatores que influenciam diretamente na qualidade de vida da sociedade. Desenvolvimento é mais que somente crescimento econômico, é um conjunto de fatores que determina o desenvolvimento econômico e o social, que devem caminhar juntos a fim de evitar as desigualdades, que assolam os países em vias de desenvolvimento.

Ao falar em economia de um país, vários termos são ditos e, muitas das vezes não são entendidos, por isso, vamos abordar alguns deles.

2 - PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)

O PIB é um índice utilizado para mensurar o nível da atividade econômica de um país, porém, trata-se de um valor que se refere apenas ao crescimento econômico, e não ao desenvolvimento propriamente, já que este deve incorporar outros valores para análise, como o nível educacional, distribuição de renda, qualidade da saúde, entre outros.

Para sua apuração, é considerada a soma de todas as riquezas finais produzidas dentro de um país, tanto por empresas nacionais como as estrangeiras, desde que ambas encontrem-se dentro do território nacional, desconsiderando-se os produtos intermediários, para evitar dupla contagem. O que diferencia o PIB do Produto Nacional Bruto (PNB), é que este calcula toda a produção de empresas e indústrias brasileiras apenas, estando dentro do território nacional ou não, ou seja, a produção realizada por uma empresa brasileira, em outro país é inserida no cálculo do PNB e não no do PIB.

O PIB brasileiro é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Produto Interno Bruto pode ser classificado em:

PIB nominal: é aquele que considera os valores do ano em que o bem foi produzido e comercializado, é calculado a preços correntes;

PIB real: exclui os efeitos da inflação;

PIB per capita: é calculado através da divisão do PIB pelo número de habitantes da região a qual se refere (estado, país, etc.), indicando, assim, quanto cada habitante produziu no período.

3 - INFLAÇÃO

Em todos os anos do mandato da presidente Dilma Rousseff, a inflação deverá ficar próxima de 6%, segundo estimativas divulgadas pelo Banco Central, no relatório Focus em trinta de setembro deste ano.

A projeção de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que baliza o sistema de metas de inflação do governo federal, segue em 5,85% neste ano, de acordo com a pesquisa do BC. Há quatro semanas, a estimativa estava em 5,81%. Para 2014, a projeção subiu de 5,92% para 5,93%.

A projeção de inflação para os próximos 12 meses caiu de 6,21% para 6,18%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 6,24%.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2013 no cenário de médio prazo caiu de 5,88% para 5,86%. Para 2014, a previsão dos cinco analistas subiu de 5,60% para 5,61%.

Números do Banco Central demonstram queda na estimativa de inflação para este ano e um crescimento na previsão para 2014, coincidentemente último ano do atual mandato da presidente Dilma Rousseff e da atual diretoria da autoridade monetária.

4 - CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL BRASILEIRO

O Brasil tem apresentado um significativo crescimento econômico e estabilidade financeira, Durante os últimos anos, o que se observa então, é que o PIB brasileiro, raramente atinge percentuais satisfatórios de crescimento. Nos últimos treze anos, somente com a exceção dos anos de 2007 e 2010, quando o PIB alcançou 6,1% e 7,5% respectivamente, o mesmo sempre esteve abaixo dos 5%, atingindo percentuais ilusórios de crescimento em torno de 1% nos anos de 2001, 2003 e 2012. Em 2009, a economia brasileira amargou um crescimento negativo de -0,3%. Tais índices são insatisfatórios para um país em desenvolvimento.

Fonte: IBGE

Ele vem sendo referência mundial no combate à pobreza e à desigualdade, a geração expressiva de empregos e o aumento dos salários impactam na economia cada vez mais inclusiva, e na ascensão social dos mais pobres.

A universalização da educação e saúde vêm progredindo bem como as políticas afirmativas estabelecem justiça e valorizam a diversidade da sociedade brasileira

entre as quais cabe destacar: o fortalecimento da agenda de políticas voltadas à universalização de direitos sociais e à inclusão de segmentos populacionais historicamente excluídos; a implementação de políticas públicas articuladas entre

as três esferas de governo e com participação social; o resgate e ampliação da capacidade de planejamento e investimento do Estado brasileiro; e as decisões de política econômica no sentido de fortalecer o mercado interno.

4.1 - INSTABILIDADE ECONÔMICA

Nesse ano, a economia mostrava-se incerta acerca de seu desempenho, refletindo nas negociações salariais e aumentando as dificuldades na mesa. No primeiro trimestre, a maioria (84,5%) de convenções e acordos coletivos superou a inflação, mas em proporção menor que em 2012 (96,3%).

No Brasil, 2014 será ano de Eleição Federal e Copa do Mundo de Futebol. Há de se acompanhar o comportamento da taxa de juros, que em outubro teve o quinto aumento seguido e foi a 9,5% na última reunião do Comitê de Política

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