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Finanças corporativas

Por:   •  26/6/2015  •  Relatório de pesquisa  •  821 Palavras (4 Páginas)  •  421 Visualizações

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Nome: Helencris da Silva

Matéria: Introdução à finanças corporativas

Repostas das Questões

  1. Porque como resposta à grande volatilidade apresentada pelos principais indicadores econômicos e financeiros de mercado, como juros, câmbio, cotações de papéis e preços de mercadorias etc., o mercado financeiro desenvolveu metodologias e sofisticados modelos de avaliação de risco, logo absorvidos pelas corporações em seu processo de gestão e tomada de decisões.
  2. Dinâmica das decisões financeiras:
  1. Planejamento financeiro, o qual procura evidenciar as necessidades de expansão da empresa, assim como identificar eventuais desajustes futuros.
  2. Controle financeiro, o qual se dedica a acompanhar e avaliar todo o desempenho financeiro da empresa.
  3. Administração de ativos, que deve perseguir a melhor estrutura, em termos de risco e retorno, dos investimentos empresariais, e preceder a um gerenciamento eficiente de seus valores.
  4. Administração de passivos, que se volta para a aquisição de fundos (financiamento) e o gerenciamento de sua composição, procurando definir a estrutura mais adequada em termos de liquidez, redução de seus custos e risco financeiro.
  1. Risco econômico operacional: É baseado no lucro operacional (resultado gerado pelos ativos antes das despesas financeiras). Refere-se diretamente a atividade operacional da organização em seu mercador de atuação. Independe da forma como a empresa é financiada, restringindo-se exclusivamente as decisões de investimento. Exemplos: sazonalidade do mercado, tecnologia, alterações na demanda, variações macroeconômicas e concorrência.

Risco financeiro: Referem-se diretamente as decisões de financiamento, ou seja, capacidade da empresa em liquidar seus compromissos financeiros assumidos, e envolve liquidez e solvência. Empresas com endividamento apresentam reduzidos riscos de financiamento. Entretanto, algum grau de endividamento é necessário para a empresa, pois permite alavancar os resultados.

  1. O lucro contábil não é o critério mais indicado para tomada de decisões financeiras, pois esta sujeito a questionamentos e restrições devido o lucro não definir a capacidade financeira de pagamento da empresa. O lucro contábil se baseia pelo regime de competência e não no regime de caixa (fluxo de caixa) e não leva em consideração o risco da atividade da empresa (risco econômico e risco financeiro). O lucro, portanto, é uma das medidas de desempenho das empresas.
  2. Decisões de investimento: esta decisão cria valor e, portanto, mostra-se economicamente atraente quando a empresa obtiver o retorno esperado com a taxa de retorno exigida pelo capital.
    Decisões de financiamento: preocupam-se principalmente com a escolha das melhores ofertas de recursos e melhor proporção a ser mantida entre capital de terceiros e capital próprio.
  3. Quando o governo aplicou a redução da alíquota de IPI para aquisição de automóveis e também eletrodomésticos. Fez com que muitas empresas tivessem que se adaptar a esta realidade. 
  4. Devido a constante mudança nas estratégias financeiras as empresas estão buscando avanços em sua gestão, sendo constatados na forma de atuação das empresas. A gestão financeira das empresas está descartando a gestão convencional de busca pela medição do lucro e rentabilidade e está aplicando a gestão voltada a riqueza dos acionistas. 
  5. Teve seu início marcado pelas posições de Franco Modigliani e Merton Miller que abordam a irrelevância da estrutura de capital e dividendo sobre o valor de mercado da empresa. Teorias que foram desenvolvidas nas décadas de 50 e 60 e laureadas com prêmio Nobel em 1985 ( Modigliani) e 1990 ( Miller).
  6. Expõe que o risco de um ativo deve ser avaliado com base em sua contribuição ao risco total de um portfólio de ativos, e não de maneira isolada. Ela ainda orienta que um investimento deve ser avaliado por sua contribuição aos resultados de risco e retorno produzidos por ampla carteira de ativos.
  7. As decisões de financiamentos descrevem as taxas de retorno exigidos pelo detentores de capital, as oportunidades de investimento centram suas principais avaliações nos retornos esperado, fazendo assim uma integração nestas áreas de decisão, estabelecendo uma oferta de fundos disponíveis para investimento e outro de alternativas de aplicação.
    Uma vez que há uma integração entre financiamento e investimento, surge a decisão de dividendos, que seria de reter os lucros para o reinvestimento, porém para que isso ocorra há necessidade de avaliação do retorno gerado pela empresa supere as taxas oferecidas por outras unidades de investimento.
    Já a relação das decisões de financiamentos com a de dividendos, faz-se a verificação da opção da empresa em manter maior ou menor volume de capital próprio financiando seus investimentos.
  8. Quando não adequadamente considerada a inflação, pode vir a provocar resultados distorcidos decisões financeiras comprometedoras, colocando em risco a própria sobrevivência da empresa. A inflação provoca desequilíbrios estruturais, motivados pela queda do poder aquisitivo da moeda. A alta taxa de juros é um exemplo de projeção financeira. Para tomar decisões financeiras em ambientes inflacionários a administração financeira deve ser desenvolvida em informações contábeis geradas pela metodologia de correção monetária integral. 
  9. O objetivo é priorizar a atenção nas decisões de investimento, financiamento e dividendos, de maneira a promover a riqueza de seus acionistas, minimizando os riscos e tornando eficazes os recursos alocados. Esse objetivo é mensurado a partir do valor que as ações ordinárias da empresa alcançam o mercado.

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