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A Arte da Guerra

Por:   •  9/6/2016  •  Resenha  •  9.745 Palavras (39 Páginas)  •  527 Visualizações

Página 1 de 39

resenha a arte da guerra

  • Enviado por cindii

 

  • 06/09/2013

 

  • 1040 Palavras

PÁGINA 

1

 DE 5

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
Laureate International Universities


CURSO DE ADMINISTRACÁO


Anderson Ventura dos Santos
Carolinne Almeida Cancio Muniz
Cindi Adria Gama Assunção
Graziela Vasconcelos de Oliveira
Makcine de Souza Costa


RESENHA: COMO LER, ENTENDER E REDIGIR UM TEXTO


















MANAUS
2012
Anderson Ventura dos Santos
Carolinne Almeida Cancio Muniz
Cindi Adria Gama Assunção
Graziela Vasconcelos de Oliveira
Makcine de Souza Costa





RESENHA: A arte da guerra


Resenha, turma ADT 0101, apresentada ao Centro Universitário do norte como trabalho parcial do 1º. Bimestre 2012/1. Profa.: Terezinha Oliveira.













MANAUS
2012


1 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

TZU, Sun. “A arte da guerra”. L&PM editores, 2000

2 CREDENCIAIS DA AUTORIA

Enilde é ex-membro da Comissão Permanente de Vestibular da UnB. Também escreveu o livro Lexicografia: a linguagem do noticiário policial e outras publicações em equipe sobre o sistema de vestibular da UnB. É Doutora em Filosofia e Língua Portuguesa. Leciona Língua Portuguesa para o curso básico dessa universidade, o que a motivou a escrever esta obra.

3 RESUMO DA OBRACapitulo 1 – Estimativas .
Sun Tzu explica no primeiro capitulo que a guerra tem importância crucial para o estado. Dela defende a conservação ou a ruina do império.
A arte da guerra implica cinco fatores principais. Se quisermos que a gloria e o sucesso acompanhem, jamais devemos perder de vista os seguintes fatores a doutrina, o tempo, o espaço, o comando, a disciplina.
A doutrina produz a unidade de pensamento; inspira-nos uma mesma maneira de viver e de morrer.
Se conhecermos bem o tempo, não ignoraremos os dois grandes princípios yin e yang, apreciaremos o tempo da interação desses princípios, para a produção do frio, do calor, da bonança ou da intempérie.
O espaço, como o tempo não é mesmo digno de nossa atenção. Se o estudarmos teremos noção do que permanece e do que não assa de fluir.
Comando é o conhecimento de todos os recursos, a coragem, a determinação e o rigor são as qualidades que devem caracterizar aquele que investe a dignidade de um general.
Aos conhecimentos acima mencionados convém acrescentar o de disciplina. Possuir a arte de ordenar as tropas.

Capitulo 2 – A condução da guerra.
Neste capitulo ele diz que é essencial a vitória e não as operações prolongadas, porqueem uma guerra há custos de manutenção de salários, etc.
É preciso cuidar dos seus subordinados a custa do inimigo.
Capitulo 3 – Estratégia ofensiva.
É de suprema importância na guerra atacar a estratégia do inimigo. A melhor politica consiste em toma um estado intacto. Arruiná-lo é a segunda opção, é preciso conhecer o inimigo, e é preciso saber agir sem espera ordens quando se sabe o que fazer. E também é preciso conhecer você mesmo.
Capitulo 4 – disposições.
San Tzu nos diz que é preciso ter habilidade no que se faz, planejar cada passo que se dará é cada componente que será necessário
Capitulo 5 – Energia
Não é difícil comandar é operar uma questão de organização. E preciso selecionar as pessoas e da as tarefas de acordo com suas habilidades.
Capitulo 6 – Pontos fortes e pontos fracos.
Cita sobre os pontos fortes e fracos do inimigo para pode-los derrota-los, pois para descobrir a fraqueza deles, eles fazem os inimigos tomar a força deles por fraquezas e a fraqueza por força, e enquanto eles fazer com que a força deles se tornem fraquezas, para poderem descobrirem onde eles são fracos, e se conseguem determinar as disposições do inimigo e ao mesmo tempo esconder-lhes as minhas, ele seconcentrará é o inimigo se dividirá, utilizando todas as forças para atacar uma fração dos inimigos.
Capitulo 7 – Da arte do confronto.
Da arte do confronto Tzu, transforma o exercito em um conjunto harmonioso. Trata-se de algo cuja execução não é tão fácil quanto se imagina.
A arte de utilizar o perto e o longe consiste em manter o inimigo afastado do lugar que escolheste para ter acompanhamento, e de todos os postos que te parecem relevantes.
A força militar que tzu tanto fala ela é baseada na dissimulação.
Pode-se despojar um exercito de seu espirito e de sua destreza, do mesmo modo como pode destruir a coragem de seu comandante.
De manha os espíritos são penetrantes, a tarde enfraquecem e a noite querem voltar para casa.
Mei yao-tchen afirma que manha, tarde e noite representam as fases de uma longo campanha.
Capitulo 8 – As nove variáveis
Encontram-se as nove variáveis a serem utilizadas pelo general de acordo com o momento e este deve estar apto a mudanças e as mais diversas situações. O general deve conhecer o terreno onde ira acampar, assim poderá transformar a desvantagem e vantagem, tornando seu plano possível.
O inimigo com boas posições estratégicas não devem ser atacados. Osoberano não deve obedecer todas as ordens, ao perceber que o caminho esta correto deve agir e não espera ordem.
Apontar também os defeitos perigosos na formação do general, que devem compreender as nove variáveis para usa-las ao seu favor nos terrenos a serem atacados. Uma estrada ainda que pareça favorável haverá sempre uma armadilha e o exercito não deve lutar se as condições são forem favoráveis.
Capitulo 9 - 
Capitulo 12 – Da pirotecnia.
Neste capitulo cita a existência de cindo maneiras de ataque através do fogo: queimando pessoas, mantimentos, equipamentos, depósitos ou armas. Deve-se usar o fogo no momento favorável e racional, pois o fogo gera confusão no inimigo e assim facilita o ataque. Não basta saber só como atacar com o fogo é necessário saber como impedir que os inimigos te ataquem.





4 CONCLUSÃO DO RESENHISTA

A obra “A arte da guerra”, trata-se de estratégia de militares, da competição e do conflito em todos os níveis. È destinada também a outra guerra a das empresas do mundo dos negócios. Assim a obra expandiu-se das instantes dos estrategistas para as do economistas e o administrador.


5 REFERÊNCIAS :
TZU, Sun. “A arte da guerra”. L&PM editores, 2000

A Arte da Guerra - Sun Tzu

  • Enviado por RobertaGama

 

  • 13/05/2014

 

  • 1076 Palavras

PÁGINA 

1

 DE 5

NOME COMPLETO DA FACULDADE – SIGLA

NOME COMPLETO DO ALUNO








RESENHA CRÍTICA: A ARTE DA GUERRA, SUN TZU








RIO DE JANEIRO
2013

NOME COMPLETO DO ALUNO



RESENHA CRÍTICA: A ARTE DA GUERRA, SUN TZU



Resenha crítica da obra A Arte da Guerra 
de Sun Tzu no valor de cinco pontos. 
Realizada pela NOME COMPLETO DA FACULDADE e orientada pelo professor NOME COMPLETO DO PROFESSOR.








RIO DE JANEIRO
2013


SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO...........................................................................................04
2.DESENVOLVIMENTO.............................................................................05
2.1. Maquiavel e sua obra “O Príncipe”............................................................05
2.1.2 Maquiavel e a obra “A Arte da Guerra”..................................................05
3.CONCLUSÃO.............................................................................................07
4.REFERÊNCIAS..........................................................................................08
















INTRODUÇÃO


A Arte da Guerra foi um livro escrito em IV a.C. Essa inteligentíssima e extremamente visionária obra foi elaborada por um general chinês, chamado Sun Tzu. A obra trata-se de um livro milenar que possui estratégias militares quepodem ser usadas, até hoje, em diversos campos de nossas vidas. De acordo com Sun Tzu existem cinco fatores fundamentais para se impor respeito e conseguir alcançar suas metas, que são: Influência moral, a meteorologia, terreno, comando e a doutrina. O autor ensina diversas maneiras de como agir adequadamente em diversas situações sempre enfatizando que não devemos partir para o confronto e sim aguardar a brecha do inimigo, para aplicar as técnicas, então o que deve ser feito é fazer com que o inimigo caia na sua própria armadilha, aguardar o inimigo se canse ou quando surgir a oportunidade de dividir a tropa de seu inimigo, são formas de se aproveitar da brecha, além de outras técnicas como pegar o inimigo de surpresa e etc. Podemos usar absolutamente todas as táticas dadas por Sun Tzu em nosssas vidas, tanto usá-las profissionalmente, no mercado de trabalho, como as estratégias das empresas para derrotar seus concorrentes ou tomar decisões corretas em negociações. Como também é possível usá-las pessoalmente para saber lidar com situações do cotidiano do nosso dia-a-dia. 







2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Maquiavel e a obra: “O Príncipe”


Nicolau Maquiavel, nasceu em Florença em 1469. Foi um homem também muito visionário como Sun Tzu e escreveu diversas obras, dentre as quais, a mais famosa foi “O Príncipe”. Esse livro retrata que como um príncipe deve agir para se manter no poder, olivro tem diversas táticas de como se deve agir em tempos de guerra. Para Maquiavel, o príncipe tem de aprender a usar seus vícios e virtú, ou seja, seus defeitos e suas qualidades para se manter no poder, pois nem sempre defeitos são ruins para ser um líder, por exemplo, o indivíduo pode ter o defeito de ser muito perfeccionista, porém isso no seu trabalho pode ser um diferencial. 
Amado ou odiado, Maquiavel não se importava, pois tudo que ele desejava era o poder. Dizia também que mesmo em tempos de paz, devemos estar sempre preparados, haja o que houver, para a guerra. Pois, sempre haverá dois lados transitórios dos quais, uma parte geral da sociedade será dominada enquanto a outra não. Daí, surgirão os conflitos, dos quais Maquiavel nos ensina a lidar, a maneira correta de como agir para não perder a guerra, como também não se perder em seus dilemas.



2.1.2. Maquiavel e a obra “A Arte da Guerra”


Podemos correlacionar os autores da seguinte forma, ambos escreveram obras das quais nos ensinam a usar táticas para se vencer o inimigo. Porém, para Maquiavel haja o que houver sempre teremos que estar preparados para a Guerra, e usar todas as nossas qualidades e defeitos para se manter no poder. Em contrapartida Sun Tzu, em sua obra “A Arte da Guerra”, não põe o tema desta forma. Para Sun Tzu, devemos estar preparados para brechas que o inimigo dê e evitar a guerra direta, o confronto emsi. 
Os autores relatam métodos diferentes de conseguir se manter no poder. Para Sun Tzu, devemos conhecer bem os inimigos, estudá-los e aguardar brechas para fazer com que eles caiam nas suas próprias armadilhas. Abaixo, algumas táticas citadas por Sun Tzu, em sua obra, de como se aproveitar da brecha do inimigo:
[...] “Quando próximo, simule-se o afastamento; quando afastado se aparente próximo.” [...]
[...] “Ofereçam-se engodos ao inimigo e, simulando a desordem, o ataque.” [...]
[...] “Quando se concentra, fazem-se preparações para o enfrentamento. Evita-se o inimigo onde ele se mostrar forte.”[...]
[...] “Enfureça o general confundindo-o.” [...]
[...] “Aparente inferioridade e estimule a sua arrogância.” [...]
[...] “Mantenham-no sob tensão e cansem-no.” [...]
[...] “Quando está unido, divida-o.” [...]
[...] “Atacai-o onde não estiver preparado. Executai as vossas investidas somente quando não vos esperar.” [...]
___________
* Trechos extraídos de TZU, Sun. A Arte da Guerra. Trad. de Pedro Manuel Soares. 1. ed. São Paulo, Ed. Ciranda Cultural Editora e Distribuidora Ltda, 2007. p. 13-18.


Estas são algumas das táticas ensinadas por Sun Tzu há séculos atrás, porém podemos usá-las até hoje em diversos campos. Daí mais um elo entre Maquiavel e Sun Tzu, visto que para Maquiavel o mundo é cíclico. Sempre haverão os mesmos dilemas e as mesmas formas de combatê-los.CONCLUSÃO


A Arte da Guerra é relatada em treze pequenos capítulos, porém com uma quantidade extensa de aprendizado. O passo a passo correto para se vencer o inimigo, através de métodos que não incitem o confronto e a espera pela vulnerabilidade do próprio, faz com que nós adquiramos uma visão ampla de como usarmos a paciência e a sabedoria em nossas vidas.
Concluímos que pode-se dizer que este livro é um livro do qual devemos ter em nossas cabeceiras e que devemos lê-los sempre que for necessário. Pois existem imensuráveis formas de combinação e aplicação. E que jamais devemos guerrilhar de forma direta, e sim usar da sabedoria para que possamos vencer o inimigo evitando o confronto. E assim termino esta resenha crítica com uma citação da minha parte preferida da obra, e que certamente levarei para minha vida, como muito de seus conselhos:
[...] "Derrotar o inimigo em cem batalhas não é a excelência suprema; a excelência suprema consiste em vencer o inimigo sem ser preciso lutar." [...]
___________
* Trechos extraídos de TZU, Sun. A Arte da Guerra. Trad. de Pedro Manuel Soares. 1. ed. São Paulo, Ed. Ciranda Cultural Editora e Distribuidora Ltda, 2007. capa.








REFERÊNCIAS

TZU, Sun. A arte da guerra. 1 ed. Rio Grande do Sul. L&PM Editores, 2000.
TZU, Sun. A arte da guerra. 1 ed. São Paulo. Ciranda Cultural Editora e Distribuidora Ltda, 2007.

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