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A ETICA A NICOMACO

Por:   •  23/3/2019  •  Resenha  •  847 Palavras (4 Páginas)  •  141 Visualizações

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  1. Justiça e injustiça

  • Justiça: disposição de caráter que torna as pessoas propensas a fazer o que é justo, que faz agir justamente e a desejar o que é justo, que as faz agir justamente e a desejar o que é justo.
  • Injustiça: disposição que leva as pessoas a Adir injustamente e a desejar o que é injusto.
  • Uma só e única ciência ou faculdade de relaciona com objetos contrários, por exemplo: se a boa condição for a firmeza de carnes, a má condição de traduzirá necessariamente pela carne flácida.
  1. O homem justo e injusto
  • O homem justo (quer preservar a felicidade) é aquele que cumpre e respeita probo. Cumpridor da lei.
  • O homem injusto é o sem lei e ímprobo. Buscam bens diligentemente, embora isso seja o contrário que deveriam fazer. O homem injusto é ganancioso. Não cumpridor da lei.
  • Leis visam à vantagem comum, seja a de todos, seja a dos melhores ou daqueles que detém o poder ou algo semelhante.
  • Justiça, se relaciona com o próximo, maior das virtudes. Ela é completa porque a pessoa que possui pode exercer sua virtude não só em relação a si mesmo, como também em relação ao próximo, uma vez que muitos homens exercem nos assuntos privados. “O exercício do poder revela o homem.”

3- Atos justos e injustos

  • Atos injustos são sempre atribuídos a alguma espécie particular de deficiência moral. (ex: adultério)
  • Injustiça em sentido amplo e em sentido particular, ambas consistem em uma relação para com o próximo, mas diz respeito à honra, ao dinheiro ou à segurança (ou àquele que engloba todos) e a sua motivação provar, ao passo que a outra diz respeito à tudo com que de relaciona só homem bom.

  1. Justiça particular - Transições voluntárias e involuntárias
  • Justiça particular uma das espécies é a que se manifesta nas distribuições de magistraturas, de dinheiro ou das outras coisas que são divididas entre aqueles que têm parte já constituição; a outra espécie é aquela que desemprenha uma função corretiva nas transações entre indivíduos.
  • Transações voluntárias: compras e vendas, penhor, empréstimos, etc.
  • Transações involuntárias: furto, adultério, falso testemunho, assassinato, etc.

5-  Justo, Justiça Corretiva e Meio-termo

  • Justo: Se as pessoas não são iguais, não receberam coisas iguais, essas devem ser feitas “de acordo com o mérito de cada um.”
  • Justiça Corretiva: É a lei considerada apenas o caráter distintivo do delito e trata as partes como iguais, (Será o meio-termo entre perda e ganho) surge nas transações voluntários e nas involuntárias, espécie de igualdade, e a injustiça é a desigualdade.

  • Ganho: maior quantidade de do bem e menor quantidade do mal.
  • Perda: menor quantidade do bem e maior quantidade do mal.
  • Justo: meio termo.
  • Injusto: extremo.

6- Ninguém pode ser injusto em relação a si mesmo.

  • A justiça existe apenas entre homens cujas relações mútuas são regidas pela lei. Não permitimos que um homem governe mas sim uma lei, visto que um homem pode governar em seu próprio ingresse e tornar-se um tirano.

7- Justiça parte Natural e Legal.

A justiça política é em parte natural e em parte legal.

  • Parte natural: é aquela que tem a mesma força e todos os lugares.
  • Parte legal: é o que de início pode ser determinado indiferentemente, mas deixa de sê-lo depois que foi estabelecido. (Por ex: que o resgate de um prisioneiro seja de uma mina- referente ao valor)

8- Homem justo e injusto, atos voluntários e não voluntários, desculpáveis ou não.

  • Um homem só age de maneira injusta sempre que pratica tais atos voluntariamente, quando involuntariamente, ele não age justa nem injustamente, a não ser por acidente. O que determina se um ato é justo ou não é o caráter voluntario ou involuntário do ato. (por exemplo: Se “A”pega a mao de “B” e bate em “C”, “B” agiu involuntariamente).
  • Atos voluntários: Alguns praticados por escolha (após deliberar) e outros que não são escolhas (sem prévia de deliberação). Os atos voluntários em vezes são desculpáveis, outras não, as desculpáveis são por ignorância e as não desculpáveis as que não são por ignorância. Os que são infligidos por ignorância, o próprio ato, o fim ou instrumento a ser alcançado são diferentes do que o agente imaginava.

9-  Injustiça voluntaria

  • Um homem pode ser voluntariamente prejudicado e voluntariamente sofrer injustiça, mas ninguém pode sofrer uma injustiça voluntariamente. Ser injustamente tratado não ocorre por vontade própria.

10- Equitativo

  • Embora superior a uma simples espécie de justiça, é justo em si mesmo, e não é como coisa de diferente que é melhor do que o justo. Portanto, a mesma coisa é justa e quitativa, embora equitativa seja superior.
  • Equitativo não é legalmente justo sim uma correção da justiça legal. Superior ao erro decorrente, mas não da justiça absoluta, pois não é possível criar uma lei universal.

11- Não se diz que um homem agiu injustamente, se, tendo sofrido um mal, retribui com o mesmo mal, mas se alguém pratica um dano a si próprio, sofre e pratica as mesmas coisas a um só tempo.

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