A Revogação do Estatuto do Desarmamento

Revogação do Estatuto do Desarmamento

        Conforme  disponiblizado o link para o desenvolvimento desta atividade, vale salientar que os dados que  expostos, no caso estudos científicos realizados pela PUC-Rio, pela FGV e pela USP revelam que a maior disponibilidade de armas de fogo nas cidades causa um aumento significativo na taxa de homicídios. Ao passo que  as armas não possuem nenhum efeito para dissuadir o criminoso profissional ou para diminuir o número de roubos e furtos. Pode-se observar de que o nível de stress das pessoas estão cada vez mais frequente, o humor é variável, e levando em consideração os dados é nítido de que não podemos revogar o estatudo do desamarmento, tendo em vista de que o porte de arma não impede que ações ilicitas sejam realizadas contras as vitimas,e que pessoas comuns (sem o devido preparo) que não possuí condiçoes psicológico  para portar uma arma de fogo.

        É maioria absoluta a aceitação quanto  a opinião dos Brasileiros referente a proibição do posse de armas de fogo  pois representa uma ameaça à vida de outras pessoas. Pesquisas feitas motram como é o caso da  Datafolha publicada em setembro de 2014  que 62% dos brasileiros pensam assim. Esse número é, no entanto, seis pontos percentuais menor que o verificado em novembro de 2014 pelo mesmo instituto(Datafolha).

        O aumento do número de armas em circulação é inútil para conter a criminalidade e a medida deve inclusive ampliá-la, uma vez que criminosos terão à disposição um arsenal de armas para furtar e roubar. Além disso, alertam para a possibilidade da intensificação da violência e da letalidade dos conflitos cotidianos, uma vez que mais pessoas estarão armadas em uma briga de trânsito ou em caso de desentendimentos domésticos, por exemplo. Outra crítica é que, com as mudanças previstas, até mesmo pessoas que respondem a inquérito policial ou a um processo criminal poderão adquirir e portar armas.

        Levando em conta os dados expostoa  a opinião pessoal é de que a suposta dimunição de violencia com a revogação do estatudo do desarmamento não aconteceria, haja vista, que  por levar em consideração os números, mais de 880 mil pessoas morreram no Brasil vítimas de armas de fogo (homicídios, suicídios e acidentes) de 1980 a 2012, segundo o Mapa da Violência 2015.  Já no último ano do levantamentos apontam para  42.416 pessoas que morreram por disparo no país. No ano de 2004, primeiro ano após a vigência do Estatuto do Desarmamento, o número de homicídios por arma de fogo registrou queda pela primeira vez após mais de uma década de crescimento ininterrupto – diminuindo de 39.325 mortes (2003) para 37.113 (2004), somente pelos dadosFicando cristalino o entendimento que o uso de arma de fogo cada vez mais deve ser restrito, pois é nitido a necessidade de seu uso em casos extremos, devendo seu portador ter condições psicologicas para usar.

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