DARWIN - FILME

1 – “A MENTE É UM CAOS DE FASCINIO”

         O que extraímos do filme é que Darwin exercia um verdadeiro fascínio pelo estudo e conhecimento da mente e pelo instinto humano, além do quanto, estes, podem ser influenciados pela adequação dos seres vivos às novas circunstancias. Em sua teoria é possível o destaque onde demonstra-se que o meio ambiente seleciona, naturalmente, as espécies de organismos com possibilidade de adaptação ao meio no sentido da sobrevivência.

        Dentro dessa perspectiva, verificamos que, de fato, observa-se uma evolução social através de uma adaptação ao meio em que vivemos. Portanto, interessa-nos a teoria em razão de toda a diversidade de espécies de vida.

2 – “SOMENTE OS MAIS APTOS SOBREVIVEM”

        Atualmente e diante da forma que nos socializamos, não é difícil perceber que para obtermos um certo grau de sucesso, havemos de nos moldar segundo alguns métodos e modelos comportamentais influenciados por vários canais que sugerem comportamentos sociais.

        Diante desse quadro, podemos identificar a questão da competição como forma de defesa e, também, evolução objetivando a preservação da vida.

3 – “É UMA PENITÊNCIA AMARGA COMPREENDER QUE A RAÇA É DOS FORTES”

        Percebe-se, claramente, que Darwin sentia o peso da impossibilidade de suplantar a barreira do seu tempo para estabelecer respostas baseadas no processo cientifico progressivo. Isso, lhe causava, de certa forma, muita angústia e sofrimento. Pois, era consciente de suas próprias limitações.

4 – “A TEORIA DE DARWIN IMPLICAVA QUE A AUTORIDADE ECLESIASTICA ERA NO MINIMO SUPERFLUA E NO MAXIMO FRAUDULENTA”

        Nesta via de pensamento e considerando o peso dogmático eclesiástico da época e o perigo de pensamentos e saberes contrários ao que estava estabelecido, não é difícil perceber e entender a magnitude do sofrimento físico e psicológico pelo qual, Darwin, passou.

5 – “DEUS FOI POSTO DE LADO”

        A questão da Ciência X Religião é uma celeuma trazida por alguns pensadores por meio do surgimento da Teoria Darwiniana, que no nosso entender, fazia-se justificável no contexto do domínio social estabelecido pela forte dogmática e regras da Igreja à época dos estudos de Darwin.

        Nossa compreensão sobre a questão, é a de que é perfeitamente possível o estabelecimento de uma conexão entre Ciência e Religião. Uma vez que Deus nos capacitou e nos proporcionou a razão e, desta forma, não podemos contestar a capacidade racional do próprio Darwin no desenvolvimento de sua teoria. Nesse sentido, podemos afirmar que Deus não foi posto de lado. Até porque, atualmente, a ciência e razão têm sido postas a favor da religião no sentido de se comprovar, historicamente, questões inerentes a ela.

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