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Filme 7 Años Mediação e Arbitragem

Por:   •  11/11/2020  •  Trabalho acadêmico  •  682 Palavras (3 Páginas)  •  799 Visualizações

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Trata de um crime cometido por quatro sócios do ramo tecnológico.

Diante do crime cometido, os integrantes da empresa decidem que somente um deles irá levar a culpa e passar 7 anos na cadeia assumindo o crime. Diante de tal situação, começam os conflitos sabendo então que não serão capazes de resolver o impasse sozinhos eles decidem contratar um mediador que terá a função de ajudá-los a chegar em um consenso antes que o tempo se esgote.

Após ouvir atentamente os fatos e os motivos que levaram os quatro a cometerem os crimes, Mediador (José)  percebe que Luiz, não esta muito feliz com a forma que os outros três sócios querem resolver as coisas. Mediador (José)  fala que sempre tem opções para resolver as coisas, e neste momento ele pergunta a Luiz se pode contar uma história, (história da laranja), Recontextualização ou Parafraseio, para demonstrar que nem sempre as partes querem o mesmo.

O Mediador, inicia a mediação, informando aos quatro sócios as três regras básicas para uma mediação, neste momento a ferramenta utilizada é a Escuta Ativa: A primeira, é participar de forma voluntária, se alguém se sentisse incomodado de estar lá podia ir embora a  qualquer hora incluindo ele o José (Mediador). A segunda, é que imprescindível escutar, para tanto, devem respeitar o outro, pois eles estavam lá porque tinham um problema, e o problema deles não era a pessoa ao lado,  porque a pessoa ao lado faz parte da solução, então devem ouvi-la. A terceira, é que o mediador não é juiz e nem parte, por isso ele não apoia  ninguém e nem decide nada. Ele vai apenas facilitar a comunicação e fazer eles pensarem, pois somente os quatro poderão tomar a decisão.

Após o mediador solicita um tabuleiro de xadrez e pede que cada um escolha uma peça, a que mais se identifiquem, na sequência ele pede para que um descreva a escolha do outro, ou seja, o que cada um faz na empresa com base na peça escolhida. Inversão de papeis fazendo com que um enxergue a importância do outro para empresa.

Após a exposição dos motivos os quatro sócios votam e o resultado é um empate entre dois deles (Luiz e Marcel).

A sócia diz que a votação não adiantou, pois continuam na mesma situação o mediador responde que não estão, pois no começo haviam quatro candidatos à prisão e agora restavam apenas dois, Luiz e Marcel, escolhidos através de um sistema combinado entre eles e que isso refletia um progresso na mediação.

Marcel propõe a Luiz que aceite uma oferta de dez milhões para assumir a responsabilidade pelos delitos e ser preso em benefício dos demais.

Luiz passa a especular quanto custariam sete anos de prisão e a oferta de Marcel sobe para quinze milhões ele sobe para vinte e depois para trinta milhões como condição para assumir a culpa.

Luiz, enfurecido, questiona os demais sócios se iriam para cadeia  por sete anos em troca de trinta milhões e passa a questionar o mediador se ele concordaria em passar sete anos na cadeia em troca de trinta milhões.

O mediador diz que não é parte e que seu papel ali era o de auxiliar na comunicação. Luiz insiste dizendo “você passaria sete anos na cadeia por trinta milhões?” e o mediador responde “passaria por menos”. Teste de realidade, onde o mediador mostra a Luiz que por este valor qualquer um ou a maioria aceitaria a proposta.

O mediador então explica que isso é o que ele faria, mas que Luiz precisaria dizer o que ele quer, mais vez vemos a organização da questão de interesse, onde se busca revelar a real intenção de Luiz.

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