Marcos Bagno. Pesquisa na Escola. São Paulo, Editora LOYOLA, 1998.

RESENHA

Marcos Bagno. Pesquisa na Escola. São Paulo, Editora LOYOLA, 1998.

        Divido em duas partes com títulos de personagens da mitologia grega como: (Ariadne e Procusto), o livro traz a missão de mostrar a difícil tarefa, que o aluno enfrenta para desenvolver uma pesquisa escolar no ensino fundamental e Médio.

A ideia de escrever este livro foi explanar a forma irregular da parte de alguns professores da rede pública, ao cobrar de seus educandos, “Trabalhos de Pesquisa. Tema X. Entregar até dia X”. Sem orientar de forma adequada como fazer a elaboração do projeto.

Para que isso não ocorra e preciso que todo professor tenha um plano ensino com o mínimo de recurso possível que a escola obtiver em mãos, para orientar o aluno a saber o que seria um projeto? Quais as formas de se elaborar e levantar dados para o fechamento do mesmo, não seria mais vantajoso para nossos filhos? Que cada profissional utiliza-se desta maneira para ensinar.  

Deixando claro para o aluno o norteamento de todas a fases do processo como: Titulo. Objetivos. Justificativa. Metodologia etc... “O fio de Ariadne” no qual destaco a primeira parte do livro acompanha todas estas informações para a estruturação desta análise, onde mostro como exemplo; Monteiro Lobato Vida e Obra (p.28).

Na segunda parte do livro no qual destaco o titulo “Procusto” o segundo personagem mitológico que utilizei ao fazer a critica ao comportamento do ser humano. Procuro mostrar para você leitor uma breve explicação de alguns “medo” da nossa língua portuguesa, como no caso o uso da crase, diferenças entre língua falada e língua escrita entre outros, tudo isso para aumente cada vez mais a sua coragem de suprir a necessidade do seu aluno no conhecimento básico desta matéria de suma importância que e à língua portuguesa.

Sinto-me muito satisfeito em aprimorar meus conhecimentos, confesso que esta obra serviu de aprendizado sobre o tema, no qual eu mantinha dúvidas sobre à pesquisa que foram esclarecida com a leitura da mesma. Me fez voltar no tempo do meu colegial onde enfrentei os mesmos problemas.

Apesar de o livro ser voltado mais a parte dos profissionais da educação e com alguns erros ortografia como por exemplo: a palavra (ambigüidade) várias vezes repetidas no contexto não equipara a grandiosidade de informação boa. Contando que sua publicação ja faz algum tempo atras desde a nova regra ortográfica já em vigor nos dias de hoje.

Adriel Walisson Amaral

Acadêmico do curso Bacharelado em Direito do 2°termo, noturno da Faculdade de Macapá, Resenha para obtenção de nota parcial Bimestral da disciplina Metodologia Científica, tendo como orientador.

Prof. Osmando Brasileiro