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ASPECTOS BIOLÓGICOS, SOCIAIS, ECONÔMICOS E POLÍTICOS DA PANDEMIA E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Por:   •  28/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  676 Palavras (3 Páginas)  •  361 Visualizações

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

MILLENA DA SILVA BARBOSA

20211100277

ARQUITETURA E URBANISMO

ASPECTOS BIOLÓGICOS, SOCIAIS, ECONÔMICOS E POLÍTICOS DA PANDEMIA E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Rio de Janeiro, 2021

ASPECTOS BIOLÓGICOS, SOCIAIS, ECONÔMICOS E POLÍTICOS DA PANDEMIA E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A sociedade está diante da pandemia do Covid-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2, que trouxe repercussões para além do meio biomédico e epidemiológico, envolvendo também impactos nas esferas sociais, econômicas, políticas, culturais e históricas. Diante de tal situação, ficou destacado como a saúde dos indivíduos está diretamente ligada à relação ao meio onde vivem.

A pandemia viral cresce devido a sua alta conta taxa de disseminação, ainda mais em um mundo globalizado, é muito difícil que essa ameaça fique restrita a uma região. Como resultado a situação vem gerando altas taxas de mortes, com o total global de 3,39 milhões de óbitos, registrados pelo our world in data, até o momento desse texto, sendo um marco sobre a raça humana nas últimas décadas.

Apesar de curas e tratamentos ainda serem alvos de estudos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) buscou estabelecer protocolos e diretrizes para auxiliar a proteção das populações, com medidas preventivas propostas as diferentes nações. Tais protocolos possuem uma série de medidas sanitárias restritivas com ênfase no distanciamento social, fatores que são extremamente difíceis aos indivíduos que sofrem da ausência de estruturas básicas como saneamento.

A influência e consequência da doença em frações das populações mais pobres e em maior situação de vulnerabilidade social são alarmantes as comunidades cientificas. A desigualdade social, em especial do Brasil, merece uma atenção especial nesse contexto. Segundo o Observatório Covid-19 da FIOCRUZ, em 2021, nas favelas, o distanciamento social e a adoção de práticas de isolamento e quarentena são mais complicadas, tanto por questões de densidade populacional quanto pelos seus impactos econômicos numa população mais vulnerável.

Aos países que, demoraram a realizar medidas de controle epidêmico sofrem as consequências dessa hesitação, diversos de seus cidadãos sofrendo perdas além de financeiras, devido a tal irresponsabilidade governamental. Somando essa situação com a presença de discursos ideológicos, preconceitos xenofóbicos e teorias fabulosas que circulam forte mente pelos meios de comunicação globais, apenas confundem as cabeças das pessoas mais suscetíveis e atrapalham os esforços para a realização dos devidos cuidados sanitários.

As complicações que envolvem a saúde pública nesse momento de pandemia, expõe a diferenças de classes, em especial no Brasil com populações mais pobres historicamente desapropriadas dos elementos básicos de manutenção a vida.

Considerando que indivíduos não tem acesso a um ambiente ecologicamente equilibrado e socialmente justo, e a ameaça real a vida de todos, diversas organizações em foco nos direitos humanos se manifestaram exigindo maior atenção em decorrência a essa desproteção. Nos damos conta de como estar juntos vai além de estarmos próximos, no entanto temos muito ainda que avançar para defendermos a vida que se encontra ameaçada.

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