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O USO DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA CONSTRUÇÃO DE UM PROFISSIONAL DE SUCESSO

Por:   •  28/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.375 Palavras (6 Páginas)  •  315 Visualizações

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UNIVERSIDADE IGUAÇU – UNIG

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

O USO DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA CONSTRUÇÃO DE UM PROFISSIONAL DE SUCESSO.

FERNANDA SILVA MATTOS, 4º PERÍODO, TURMA: 111.

RIO DE JANEIRO – NOVA IGUAÇU

2017 – 1º SEMESTRE

 FERNANDA SILVA MATTOS

 

 

 

 

 

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

 

 

 

 

 

Trabalho apresentado à disciplina

de: Administração em Fisioterapia para avaliação

pelo Prof. Edvau Silva de Oliveira.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RIO DE JANEIRO – NOVA IGUAÇU

2017 – 1º SEMESTRE

SUMÁRIO

1 – Introdução ................................................................................................   4

2 – Como surgiu e o que é Inteligência Emocional? ...................................   5

3 – Inteligência Emocional segundo Goleman ............................................   6

4 – Inteligência Emocional e trabalho .........................................................   8

5 – Conclusão .................................................................................................   9

6 – Referências Bibliográficas ......................................................................   10

 

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem a finalidade de mostrar como a Inteligência Emocional pode influenciar no sucesso profissional, interpessoal e intrapessoal dos indivíduos que a sabem controlarem e utilizar de maneira correta essa habilidade a seu favor.

        Uma pessoa quando possui domínio de sua Inteligência emocional, consegue relacionar-se melhor com os que estão a sua volta e exercer cargos de liderança com mais tranquilidade e sutileza.

        Ser inteligente emocional é saber reconhecer seus pontos fortes e fracos, utilizando isso em seu favor, assim como, reconhecer as habilidades e fraquezas do outro, facilitando no bom relacionamento com este na amizade, no amor, no trabalho, na escola... em qualquer lugar onde existam troca e contatos humanos.

        Acredita-se que o sucesso profissional, assim como o pessoal também, está no uso com sabedoria de sua Inteligência Emocional.

1 – COMO SURGIU E O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?

                A denominação Inteligência Emocional foi primeiramente utilizada por Charles Darwin, que destacou em sua obra a importância da expressão emocional para sobrevivência e adaptação.

        No ano de 1920, Robert L. Thomdike, psicometrista da Universidade Columbia, utilizou o termo “inteligência social” para referir à aptidão de compreender e motivar o outro. Em 1940, David Wechsler, referiu-se a influência que fatores não intelectuais têm sobre o comportamento inteligente e ainda defendeu que nossos padrões de inteligências não estão completos até que esses fatores não possam estar adequadamente descritos.

        Howard Gardner, em 1983, com sua teoria das inteligências múltiplas, inseriu a ideia dos conceitos de inteligência intrapessoal (capacidade de perceber a si mesmo de apreciar os próprios sentimentos, medos e motivações), quanto de inteligência interpessoal (capacidade de perceber as intenções, motivações e desejos dos outros).

        O uso do termo “inteligência emocional” é atribuído primeiramente a Wayne Payne, citado em sua tese de doutorado em 1985. Entretanto, já havia aparecido em textos de Hanskare Leuner em 1966. Em 1989, Stanley Greenspan, apresentou também um exemplo de inteligência emocional, acompanhado de Peter Salovey e John D. Mayer (1990) e Daniel Goleman (1995).

        Quando Goleman lançou seu livro “Inteligência Emocional” em 1995, a mídia passou a interessar-se pelo assunto e o termo tomou maior divulgação e proporção.

        Então, temos que Inteligência Emocional é um conceito da Psicologia onde descreve a capacidade que o indivíduo tem de identificar e avaliar seus sentimos e o dos outros, como também saber de lidar com eles. Conceito este relacionado a capacidades como motivar-se e persistencência perante as frustrações; controle de impulsos, canalizando as emoções para situações adequadas; pratica de gratificação prorrogada; incentivar pessoas, auxiliando-as a libertarem seus melhores talentos, e alcançar seu engajamento a objetivos de interesses comuns.

        

2 – INTELIGÊNCIA EMOCIONAL SEGUNDO GOLEMAN

        Goleman (1998), definiu Inteligência Emocional como: “... capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos”.

        Para ele, um indivíduo inteligente emocionalmente é aquele com a capacidade de distinguir com facilidade suas emoções. Essas pessoas tem a capacidade de se automotivar e prosseguir mesmo diante de problemas e frustrações. O indivíduo emocionalmente inteligente possui características entre outras como: controle de impulsos, canalização de emoções adequando-as as situações, é agradecido, motiva e encoraja as pessoas.

        Segundo ele, podemos dividir a inteligência emocional em cinco subdivisões, que são:

  1. Autoconhecimento Emocional - identificar suas próprias emoções e sentimentos quando acontecem;
  2. Controlo Emocional - lidar com os próprios sentimentos, adaptando-os a cada situação vivida;
  3. Automotivação - administrar as emoções em prol de um objetivo ou realização pessoal;
  4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas – reconhecer as emoções dos outro e empatia de sentimentos;
  5. Habilidade em relacionamentos interpessoais - interagir com outros utilizando competências sociais.

As três primeiras habilidades são intrapessoais (o indivíduo com si), e as últimas

são interpessoais (o indivíduo com o outro). As primeiras são importantes para o autoconhecimento, as últimas são essenciais para:

  1. Organização de Grupos - habilidade essencial da liderança, que envolve iniciativa e coordenação de esforços de um grupo, bem como a habilidade de obter do grupo o reconhecimento da liderança e uma cooperação espontânea.
  2. Negociação de Soluções - característica do mediador, prevenindo e resolvendo conflitos.
  3. Empatia - é a capacidade de, ao identificar e compreender os desejos e sentimentos dos indivíduos, reagir adequadamente de forma a canalizá-los ao interesse comum.
  4. Sensibilidade Social - é a capacidade de detectar e identificar sentimentos e motivos das pessoas.

Ele acredita que o sucesso ou o insucesso de um indivíduo depende de sua Inteligência Emocional.

4 – INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E TRABALHO

        Os estudiosos da inteligência emocional atestam que quanto mais controle de suas emoções melhor será o desempenho do profissional no seu ambiente de trabalho.

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