Resenha Ranbaxy

Plano de Indicação de Casos

Disciplina: ECONOMIA EMPRESARIAL

Cursos relacionados: GESTÃO e NEGÓCIOS

Quadro de Identificação de Casos

Aulas de Referência	Título do Caso
Aula 1: Repositioning Ranbaxy	Estudo de caso da Aula 2
Aula: Corporate Average Fuel Economy Standards 2017-2025 Aula: Eurozone can survive?	Estudo de casos - reservas

Detalhamento: Aula 2: O Que Está Por Trás da Curva de Oferta, Estruturas de Mercado e a Importância da Teoria dos Jogos

1. Estudo de caso 1: Repositioning Ranbaxy (OBS: está em português - 796181-PDF-ENG)

1. Resumo: “A empresa farmacêutica líder indiana reage a mudanças na sua indústria, tentando reposicionar em várias dimensões de mercados em desenvolvimento para os desenvolvidos, desde medicamentos a granel em relação a fármacos em formas farmacêuticas e de produtos de engenharia reversa desenvolvidas por outros em relação à pesquisa original”.

1. Assuntos tratados:

• Mercado
• Demanda
• Oferta
• Estratégias de Mercado
• Tomadas de decisões
• Liderança e controle de mercado

1. Objetivos de aprendizagem:

• Destacar os diferentes tipos de rendimentos das firmas.
• Apresentar as estruturas de mercado.
• Compreender o papel da teoria dos jogos dentro das estratégias das empresas.

1. Competências trabalhadas:

• Análise de estratégias
• Vantagens e desvantagens de um generalista de mercado

Força x fraqueza da Ranbaxy mercado interno.

A Ranbaxy começou a operar em 1962 e em meados dos anos 80, tornara-se uma das 10 maiores empresas farmacêuticas na Índia, as vendas tiveram um aumento em dez vezes entre 1985 a 1995 (em Rúpias), pulando para Rs 7,1 bilhões, o que ajudava a colocar a Ranbaxy em segundo lugar entre as empresas farmacêuticas domésticas, com 3,8% do mercado contra os 5,5% da Glaxo.

Porém em 1993, possuía metas ambiciosas para tornar-se uma empresa internacional no rumo farmacêutico, mas em 1995, surgiu uma nuvem negra em seu caminho, sua concorrente Cipla teve maior participação no mercado.

A índia era o décimo segundo mercado farmacêutico do mundo, embora a população indiana tivesse ultrapassando os 16% na participação mundial, a demanda indiana no mercado farmacêutico era pouco superior a 1%.

No entando, alguns fatores surgiram e influenciaram o mercado interno. A baixa renda per capita da Índia reduzia o gasto per capito de produtos farmacêuticos e gerando uma vigência de preços locais baixos, seguindo as seguintes proporções, Índia 1/5 e EUA 1/10.

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