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Atps Processos Gerenciais

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Por:   •  21/11/2013  •  5.185 Palavras (21 Páginas)  •  416 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

GESTÃO FINANCEIRA

PROCESSOS GERÊNCIAIS

Daniela Felício-RA. 3714643743

Série: 2º Financeiro

Edson Roberto- RA. 3767741480

Série: 1º Financeiro

Eliane Gama- RA. 3721672003

Série: 2º Financeiro

Laís Diniz- RA. 4210759151

Série: 2º Financeiro

Rosiná Aparecida- RA. 4211806078

Série: 2º Financeiro

Rute Santos - RA. 3730726325 Série: 2º Financeiro

Willian Lopes - RA.3715671350

Série: 2º Financeiro

Itapecerica da Serra

2012

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

GESTÃO FINANCEIRA

PROCESSOS GERÊNCIAIS

Trabalho de conclusão do curso apresentado na

Faculdade Anhanguera Educacional, na disciplina de

Processos Gerenciais tendo como embasamento

A utilização planejamento para aplicação na rotina empresarial.

Sob a orientação do professor Jailton Lopes de Sousa.

Itapecerica da Serra

2012

Dedicamos este trabalho a todos do grupo que diretamente ou indiretamente contribuíram com o aprendizado num todo em especial ao professor pela paciência e insistência de sempre nos ensinar o melhor.

Introdução

Este trabalho está focado em mostrar a importância dos Processos Gerencias dentro de uma organização. Como se reajustar e reconciliar seus estudos e competência disponível para melhoria no ambiente empresarial e organizacional, mostrando suas estratégias para um bom funcionamento em sua totalidade.

Planejamento

Vamos falar um pouco de planejamento que é o ato de delinear metas a serem alcançadas, visionando o futuro para que bons resultados possa ser alcançados. O planejamento é princípio das organizações, quando falamos de planejamento estamos falando do futuro das organizações, do futuro rumo que ela pretende seguir, isso não significa que não haverá obstáculos pelo caminho, no entanto o planejamento nos mostrará um bom caminho a ser seguido.

Lideres colocando em prática com os seus subordinados a estratégia a seguir, buscando melhorias no mercado de trabalho num todo.

Temos algumas definições de planejamentos como:

• Planejamento Estratégico:

Envolve prazos mais longos, e´ mais abrangente e é tratado e ordenado nos níveis hierárquicos ou seja mais elevados. Trata-se de formular o que a empresa deve fazer antes da necessária ação empresarial, isso significa que a empresa em sua totalidade deve estar envolvida no planejamento isso implicará em como colocar em ação o que está no papel.

Com isso estabelece seus objetivos que são:

Lucro: Esta relacionado a conseqüência de um bom trabalho, quando somos eficazes no que fazemos irá gerar lucro isto serve tanto no ambiente empresarial quanto no nosso dia a dia, não significa que teremos lucros imediatos isto é a longo prazo no entanto com um bom planejamento elaborado com certeza o lucro virá.

Expansão da empresa: Sempre olhar pra o futuro visando o crescimento empresarial para que isso ocorra vale delinear cada passo, com a distribuição de lucros em sua totalidade, quando metas são alcançadas devemos sempre traçar outra, isto é que nos motiva.

Segurança: A empresa visiona o futuro com os pés no chão, acredita no seu potencial e é determinada em suas decisões.

Autonomia ou Independência: nada melhor do que caminhar com as próprias pernas, decidir o seu destino não há nada melhor.

• Planejamento Tático:

Esta focada no nível de departamento ou divisões dentro da empresa, como tal ele é elaborado pelos gerentes ou executivos da empresa, alem disto visa dar condições racionais para que se organize e dirija à empresa e ocorre à médio prazo. O planejamento permite a coordenação de varias atividades planejar consiste em simular o futuro desejado e estabelecer antecipadamente os cursos de ação necessária.

No planejamento tático é preciso tomar algumas decisões, escolher opções definir entre várias alternativas o melhor curso de ação. O administrador deve constantemente decidir o que fazer. Seja ao estabelecer objetivos, alocar recursos ou resolver problemas que surge no caminho. Quando se toma decisão faz-se escolhas traça um objetivo que viabilize lucros.

Vejamos alguns viveis de decisão:

Decisões estratégicas:

Relacionadas com as relações entre empresa e o ambiente, guiam e dirigem o comportamento da empresa.

Decisões administrativas:

Relacionadas com aspectos internos da empresa que envolvem departamentos ou unidades organizacionais.

Decisões operacionais:

Relacionadas com as tarefas, cargos e aspectos cotidianos das operações da empresa.

• Planejamento Operacional

Planejamento operacional se preocupa basicamente com “o que fazer” e com “como fazer” no nível em que as tarefas são executadas. O planejamento operacional pode ser visualizado como um sistema: começa com os objetivos estabelecidos pelo planejamento tático, desenvolve planos e procedimentos detalhados. O planejamento operacional é composto de uma infinidade de planos operacionais que proliferam as diversas áreas e funções da empresa, eles podem ser classificados em quatro tipos:

• Procedimentos:

É um sistema de passos ou técnicas seqüenciais que descreve como uma determinada tarefa ou atividade deve ser feita, em geral são transformados em rotinas e expressos na forma de fluxograma.

• Orçamentos:

São planos operacionais relacionados com dinheiro em um determinado período de tempo que costumam ser de um ano correspondendo ao exercício fiscal da empresa, sendo assim sua dimensão local e sua temporalidade limitada.

• Programas ou programações:

Consistem basicamente em planos que correlacionam duas variáveis: tempo e atividades a ser executadas. A programação seja simples ou complexa é uma importante ferramenta de planejamento no nível operacional

das empresas. O programa mais simples é o cronograma, um gráfico de dupla entrada no qual as linhas configuram as tarefas ou atividades e as colunas definem os períodos de tempo, geralmente dias ou meses.

• Regras e regulamento:

Regras e regulamentos especificam como as pessoas devem se comportar em determinadas situações. Salientam o que as pessoas devem ou não fazer, visando substituir o processo decisório individual, restringindo o grau de liberdade das pessoas em determinadas situações previstas de antemão. O planejamento operacional preocupa-se basicamente com o que fazer e como fazer, e está voltado para a otimização e maximização de resultados, seu problema básico é a eficiência, e se baseia em planos operacionais que de proliferam nas diversas áreas da empresa no nível operacional.

a) Veja o futuro antes dos outros Prof° Roberto Shinyashiki: Traz como ênfase que um administrador que deseja obter sucesso empresarial,profissional num planejamento estratégico,ele precisar ser visionário(ter visão ampla) e através da mesma ver oportunidade onde a maioria só vê problema.

Como exemplo ele usa um administrado (empreendedor) que vê alem do horizonte e cria competência necessária para aproveitar a oportunidade em meios as ameaças.Ele consegue ver o que esta escondido nas entrelinhas,ele se antecipa.

Para os empreendedores acontece hoje,já,agora porque tem em mente que o futuro é a conseqüência do presente e que um vencedor não se acomoda com o sucesso de hoje,ele sabe que na garupa do sucesso sempre vem o fracasso e se não se empenhar,correrá o risco de amargas derrotas no futuro. Deixo algumas dicas de Roberto: caminhar alguns minutos no horário de almoço,observar pessoas,estabelecimento comerciais que for encontrando. “DE ASAS A CRIATIVIDADES” use a imaginação em serviços, produtos que poderiam melhorar a vida dessas pessoas.

b) O Desafio do administrador do futuro Prof° Paulo Barreto: Tem como ênfase os executivos brasileiros(administradores)dessa geração esta se formando no tempo da instabilidade,que tudo que é não é mais ao mesmo tempo,é uma geração preocupada com a qualidade de vida. no equilíbrio no seu tempo que dedica a sua profissão,exige muito mais desafios (pressão),segurança,criatividade,não aceita perder um minuto sequer em atividades improdutivas,gosta do poder mas não aceita nenhuma autoridade que não venha de mérito e do consenso,seja,tratar igual desde o faxineiro ao presidente da empresa,é leal,trabalha pelo sucesso,é consumista,mas planeja antes de comprar etc..

Entendemos que o administrador do século XXI que pensa e utiliza as idéias do futuro

•Faz com que pessoas sob seu comando executem o que ele quer e o fazem com prazer

•Consegue que subordinados queiram ajudá-lo e se sintam realizados com isso.

•Não têm subordinados, mas seguidores, não da ordem, mas todos fazem o que ele deseja .

•Transmite segurança confiança, inspira lealdade, é confidente, transmite senso de justiça (decisões justas),da exemplos quanto a horários,corte (não promove festa ou troca de carro)

•Faz com que as pessoas sigam direção da companhia e que seja transparente, justa e clara. Sabe que não consegue fazer tudo sozinho,não é comandado pelo medo é seguido por que muitos acreditam na sua visão.

Quem ambicia uma carreira

global de sucesso haverá de matar livros sempre abertos e mentes inquisitivas criativas, pois através de estudo temos a possibilidades de abrir a mente, de superar limites.

Pois sem o aprendizado continua qualquer que seja Know-how aprendido, ele ficará obsoleto em 6 meses ou menos.

Catão dizia “Que sem aprendizado continuo, a vida é apenas uma imagem da morte”.

Conclusão

Como visto acima sobre os dois professores temos que concluir que todo o administrador que tem seu planejamento estratégico e que deseja sucesso empresarial precisa acima de tudo atingir resultados com os recursos disponíveis para alcançar grandes resultados como conhecimento,habilidades,julgamentos,atitudes,competências,ter papeis interpessoais, informacionais,decisórios,ser visionários,ter capacidade de lidar com as pessoas com quem ele trabalha,e ser muito mais que um administrador é ser empreendedor,gerente,líder embora tenham papeis diferente mas pode atuar como qualquer um deles. Sejamos futuros administrador com todas qualidades e competências possíveis que o mercado de trabalho exige de nos,se aperfeiçoando,buscando todo conhecimento possível para o nosso crescimento...

fim da etapa 01

Projeto de orientação pessoal e profissional

Planejamento

Objetivo: Iniciar aulas de música para crianças e adultos das comunidade ao entorno da faculdade, ensinar como escolher os instrumentos musicais criar corais infantis e adultos e após 6 meses de aula que é o tempo mínimo que as pessoas levam para aprender a teoria música fazer uma apresentação para estimular quem está de fora.

1° passo: Verificar com a faculdade se está disposta a dar o primeiro passo porque é projeto audacioso. Viabilizar com a faculdade o espaço a estrutura, vamos a busca de apoio com as prefeituras para conseguirmos instrumentos musicais e materiais para início da aprendizagem.

2° passo: Selecionar os voluntários entre professores que queiram se arriscar neste projeto audacioso. Vemos muitos jovens, crianças e adultos que não tem o que fazer e a musica é uma grande motivação. Infelizmente em nosso país a musica não é vista como um fator de suma importância, porque temos que aprender o que é raiz quadrada o que é célula e não aprendemos o que é ritmo afinal de contas o Brasil é o país do ritmo.

.

3° passo: Buscar parcerias com prefeituras e sindicatos, para ensino. Essas parcerias vão ser muito importantes, queremos visitar grandes e pequenas empresas da região que queira patrocinar este projeto. Alguns instrumentos musicais são muito caros, no entanto com a ajuda da prefeitura e das empresas que queiram nos ajudar será um pouco mais fácil.

4° passo: Divulgar este trabalho com a ajudas dos estudantes e professores da faculdade.

Organização

Os trabalhos serão divididos em partes como veremos abaixo

Daniela Felicio: Ira buscar junto com a escola recursos da a prefeitura e das empresas

Rute Santos Cerqueira: Responsável por conseguir os voluntários para dar aulas mostrando qual o real objetivo e selecionando as pessoas mais adequadas.

Eliane Gama Godinho: Responsável por elaborar uma lista de alunos e professores da faculdade que queiram ajudar.

Edson Roberto: Responsável pela divulgação o evento.

Direção

A direção do projeto ira cuidar para que os passos sejam seguidos da melhor forma possível, esclarecendo as duvidas dos participantes, durante a execução das tarefas e foco do planejamento esteja sendo cumprido, que é matricular pessoas para inicializar as aulas.

Controle

Separaremos as funções de cada integrante deste projeto para que tudo possa sair de acordo com o planejado.

O departamento financeiro cuidará das arrecadações que obtivermos.

Conversaremos com os professores e voluntários sobre a carga horária dos trabalhos

Considerações finais

Quando desenvolvemos este projeto, pensamos em como seria interessante, ter uma orquestra na faculdade e nada melhor do que os moradores da região fazer parte da mesma, a musica encanta nos direciona a sermos melhores. Fomos além imaginamos quão lindo será a orquestra tocando nas formaturas.

Por que as ferramentas gerenciais podem falhar.

O planejamento é a primeira função administrativa que determina quais são os objetivos a serem atingindo e o que deve ser feito para alcançá-los.

É através do planejamento que o projeto gerencial será executado dentro dos objetivos proposto .

Os objetivos que a Direção determinar no planejamento deve conter as metas,etapas e estratégias para o nosso projeto tenha sucesso.

A ferramenta de gestão contemplam mais o aspecto técnicos em detrimento ao aspecto humanístico da empresa ou seja a empresa busca o lucro e o lado humano da empresa passa desapercebido.

Outro ponto e sobre lideres que sabem muito pouco sobre os pensamentos e sentimentos de suas equipes de trabalho, e conversam pouco com sua equipe de trabalho.

Muitas vezes gastam tempos em reuniões falando de problemas, gargalho nos processos, plano de ação,de produção e faturamento e quase não se fala do relacionamento do funcionário e da equipe em si esses sãos lideres com baixa sensibilidade para reconhecer os valores que a equipe de trabalho assim também possuem baixa sensibilidade para reconhecer o valor que cada cliente que sua empresa possuem tem “Pessoas são o nosso principal patrimônio.

As ferramentas podem também falhar pela incoerência,dissociação entre o pensamento,sentimento e comportamento;onde as informações não são claras com deveria ser e nem transmitida ou compartilhadas os objetivos não são claros onde causam um desequilíbrio interno e chega a afetar a relação externa como mercado.

Ao utilizar as mais variadas e complexas ferramentas em gestão existentes. Os gerentes (gestores) precisam saber que não podem ser uma pessoa desequilibrada pelos fatores subjacente a essa ferramenta mas sim ser um gestor mensurado e equilibrado para por em pratica seus planejamentos e levar a empresa ao rumo certo;o rumo da perpetuação do lucro.

PROCESSO ADMINISTRATIVO: CONTROLE DA AÇÃO EMPRESARIAL.

“Controle é a função administrativa que faz parte do processo administrativo, mede e avalia o desempenho em funções dos padrões e critérios esperados e toma a ação corretiva quando necessária”. (CHIAVENATO, 2007, p.337).

É três as características que identifica o controle estratégico na empresa:

1- Nível de Decisão: É decidido no nível institucional da empresa

2- Dimensões de tempo: É orientado para longo prazo.

3- Abrangências: É genérico e abrange a empresa como um todo.

Como na maioria dos casos uma empresa ela é muito complexa, é muito difícil abordar o controle em sua totalidade.

São exemplos de controle dentro de uma empresa: financeiro, qualidade, de vendas, pessoal, produção etc.

“O controle exercido no nível intermediário das empresas é o controle tático, também denominado controle departamental ou controle gerencial. De um modo usual, o controle tático se refere a cada unidade organizacional ou cada departamento ou conjunto de recursos tomado isoladamente”.(CHIAVENATO, 2007, p.353).

O controle tema função de medir e corrigir o desempenho para garantir o desempenho da empresa e seus planos.

São quatro as fases do controle tático:

Estabelecimento de padrões; avaliações dos resultados; comparação dos resultados com padrões e ações corretivas quando ocorrem desvios.

“O controle utilizado no nível operacional, ou simplesmente operacional. É o subsistem de controle realizado no nível de execução das operações. Trata-se de uma forma de controle realizada sobe a execução das tarefas e operações desempenhadas pelo pessoal não administrativo da empresa.” (CHIAVENATO, 2007, p.363).

O controle é muito importante, pois está relacionado com os meios e os fins.

Verifica se os meios estão sendo seguidos e os fins alcançados.

As fases do nível tático são:

Estabelecer padrão; Avaliar desempenho; Comparar o desempenho com o padrão e a ação corretiva se necessário. Este controle é elaborado no nível mais baixo da empresa, seu conteúdo é voltado para a tarefa de curto prazo e para a solução de problemas existentes.

ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E CONTROLE ADMINISTRATIVO:

Controle é o processo administrativo que consiste em verificar se tudo esta sendo feito de acordo com o que foi planejado e as ordens dadas, bem como assinar as faltas e os erros, a fim de repará-los e evitar sua repetição.

As características do controle são:

Meabilidade: Possibilitar a introdução de mudanças decorrentes de alterações nos planos e nas ordens.

Instantaneidade: Acusar o mais depressa possível as faltas e erros verificados.

Correção: Permitir a reparação das faltas e dos erros, evitando se sua repetição.

http://pt.scribd.com/doc/69356771/Administracao-para-Concursos-PLANEJAMENTO-ORGANIZACAO-DIRECAO-E-CONTROLE

Autor: ROCHA Adilson Pág 12

Considerações

Deve lembrar que as empresas precisam de organização e controle, uma vez que elas não operam no acaso e nem pela improvisação. . O controle é praticamente a ultima das funções administrativa, pois vem depois do planejamento da organização e da direção. Controlar significa garantir que o planejamento seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente.

Mas as vezes é preciso perguntar como esta indo a empresa, pois os resultados nem sempre ocorrem de acordo com o que foi planejado, organizado e dirigido. Torna-se necessária uma função administrativa que possa monitorar, avaliar e assegurar que a organização esteja no rumo certo, produzindo os resultados esperados e alcançando os objetivos propostos.

O controle é algo universal: todas as atividades humanas – quaisquer que sejam – sempre fazem uso do controle. Foi o que se concluiu na Tomaz Magazine; empresas que nasceram pequenas e com um bom controle e administração conseguem aumentar o seu patrimonio, seus lucros, suas franquias etc.

Todas nossas decisões contribuem para um resultado, muitas vezes são resultados ruins, pois se o controle for um controle errado, o resultado não será bom, mas se o controle, a administração empresarial for bom, ai sim teremos resultados satisfatórios.

Implicações Éticas:

Pode-se afirmar que a função controle esta relacionada com a maneira pela qual os objetivos e metas devem ser alcançados dentro da organização. A essência do controle reside em verificar se a atividade realizada esta ou não alcançando os resultados planejados dentro na normalidade da ética. Dentro de uma organização, o controle depende do planejamento e vice versa. Estas duas fases estão ligadas uma a outra, as vezes sem usar tais nomes, mas estão ligadas na pratica.

O moderno conceito de organização esta na intangibilidade

Na era industrial o conceito de organização se baseava em recursos: uma organização era considerada integrado e coordenado de recursos no sentido de alcançar objetivos globais. Ocorre que na era industrial a organização era entendida como uma entidade física e material. Um enorme artefato constituído de maquinas, equipamentos e instalações. As organizações eram feitas de tijolos e de concreto. Na era da informação esse conceito físico e tangível foi substituído por um conceito abstrato e intangível: hoje as organizações são consideradas conjuntos integrados e coordenados de competências essenciais sempre atualizadas e estrategicamente competências e prontas para serem aplicadas imediatamente a qualquer oportunidade, antes que os concorrentes o façam. E os recursos? Passaram e constituir a plataforma física – a base de operações – sobre a qual as competências funcionam.

Competências

Competências segundo Levy-Leboyer são repertórios de comportamentos que algumas pessoas ou empresas melhor que outras, e por elas se diferenciam aos concorrentes.

As competências organizacionais repousam sobre uma cascata de competências funcionais, gerenciais e pessoais. Nessa hierarquia, as competências superiores dependem de todas as outras competências que lhes dão base e sustentação.

As competências essenciais tornam um arranjo especial de competências funcionais, estas envolvem uma articulação de competências gerenciais e, por fim, as competências individuais. Todo este conjunto funciona como um arranjo sui generis de competências que se ajudam mutuamente para proporcionar resultados sistêmicos e alavancados.

As competências essenciais produzem indicadores de desempenho que fazem a empresa se diferenciar e se destacar das outras, tais quais:

1– oferece de forma perceptível um diferencial sobre os concorrentes;

2– ganham o reconhecimento de sua excelência tanto no ambiente externo quanto interno;

3– agrega valor aos clientes;

4– alcançam estabilidade na sua participação no mercado;

5– conseguem envolvimento e engajamento dos seus colaboradores no seu desenvolvimento;

6– seus processos internos são integrados e altamente eficazes.

Segundo o Training House as competências gerenciais são:

- Competências relacionada com as pessoas (comunicação e supervisão);

- Competências relacionadas ao trabalho (administração e raciocínio).

Competências pessoais

Apesar de intangíveis e invisíveis, as competências pessoais podem ser observadas nas situações de trabalho ou ainda em situações de teste.

Algumas das competências pessoais solicitadas pelas empresas são: aprender a aprender, relacionamento interpessoal, auto-motivação, comunicação, foco, criatividade, flexibilidade, espírito empreendedor, antecipação, garra e execução.

Criação de valor

O atual foco das pesquisas sobre a missão das entidades empresariais está centrado no conceito de criação de valor, associando no mesmo alvo o processo de informação gerado pelas empresas para que tal missão possa ser cumprida adequadamente para que seus gestores, a qualquer momento, possam redirecionar seu planejamento no sentido de manter ou não o investimento. Em outras palavras, saber se continuam ou não com a empresa. Criar valor significa algo que enriquece a organização, ou contribui fortemente para o seu sucesso. Quando uma empresa oferece um produto ou serviço nele esta um conjunto de características que o tornam mais valioso ou aumentam sua utilidade para o cliente. Em comparação com produto ou serviço o mais valioso é o que apresenta maior utilidade e valor para o usuário.

A cadeia de atividades de uma empresa é o meio pela qual se valoriza o produto, ou seja, sua cadeia de valores. A cadeia de valor típica de um produto manufaturado dá-se pela matéria prima, manufatura, fabricação, acabamento, distribuidor e varejista.

Segundo Porter o valor pode ser criado através das atividades primárias (logística interna, operações industriais, logística externa, marketing e vendas), adicionando as atividades de suporte (suprimentos de serviços e matéria prima, desenvolvimento tecnológico, gestão de recursos humanos, infra-estrutura da organização) mais a margem de lucro sobre o produto ou serviços.

Rede de valor

A cadeia de valor empresarial é um conjunto de atividades desempenhadas por uma organização, que vai desde as fontes de matéria-prima básica, passando pelos fornecedores e ciclos de produção e de venda, até a fase de distribuição final.

Já a contabilidade gerencial, adota o enfoque da cadeia de valor dentro da empresa, sob a perspectiva de valor agregado, suas compras, seus processos internos, suas funções, seus produtos e seus consumidores, começando com o pagamento aos fornecedores que representam as compras e encerra com os encargos aos consumidores que são as vendas.

Na cadeia de valor empresarial o custo e a qualidade dos produtos são responsáveis, pelas vantagens competitivas que a organização dispõe, em relação a outras empresas inseridas no mesmo ramo, e que são fruto da sua capacidades de eficácia e eficiência.

Na cadeia de valor empresarial a empresa conta em sua atividade primária, onde acontece a criação e a transformação dos produtos e serviços, com a logística, tanto interna quanto externa e nas atividades relacionadas com a comercialização e a promoção do produto, conta com seu marketing , vendas e serviços onde encontra o pós-venda que vai acrescentar valor ao produto vendido.

A infra-estrutura da empresa, a gestão de Recursos Humanos,o desenvolvimento tecnológico e a aquisão de matéria prima e que apóiam direta ou indiretamente a execução das atividades primárias.

Uma das limitações da cadeia de valor é que ele é seqüencial, linear e uma relação continuada de causas e efeitos. Embora seja necessário, isso não é mais suficiente para competividade empresarial em um mundo de negócios altamente dinâmico e concorrente. É importante pensar em uma rede de valores, um sistema de subsistemas que produz efeito sinergético diferente do resultado de cada uma das suas partes. Faz-se necessário uma abordagem sistêmica para obter convergência e não apenas seqüência de esforços.

Responsabilidade social

Responder essa indagação requer o resgate da trajetória que permeia os vários fatores mundiais que, possivelmente, influenciaram o surgimento da responsabilidade social nas empresas. Podemos destacar, por exemplo, os movimento em torno dos direitos civis ocorridos na Europa e na França na década de 60; as manifestações contra os efeitos das armas químicas na guerra do Vietnã, que culminaram com o fortalecimento da organização da sociedade civil (igreja, fundações); os efeitos de armamentos, que afetaram o meio ambiente e a população, colocando em risco a sobrevivência da natureza e dos seres humanos. Todos esses fatores provocaram um repensar na postura ética das empresas frente à sociedade.

As empresas nos EUA foram pioneiras em prestar conta ao público de suas ações sociais, advindo, daí, a idéia de balanço social. Entretanto, foi a França, a primeira nação a tornar obrigatória a prestação de contas dos investimentos sociais das empresa, com número de funcionários acima de 300 funcionários. Dessa forma, estava plantada a semente de entrada das empresas no universo de co-partícipe da responsabilidade social.

No Brasil, o reconhecimento da função social das empresas culminou com a criação da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresa (ADCE) na década de 70, aliado ao enfraquecimento do Estado do Bem-Estar Social.

Contudo, a concepção do conceito de responsabilidade social somente ganhou espaço no final da década de 80, consolidando-se nos últimos anos, de 1990 a 2003. Dentre os fatores influenciadores, destacam-se:

a) a reorganização do capital, que muda o cenário econômico, tendo como pilar a competitividade mundial, regional e local, exigindo um perfil para a indústria e os trabalhadores;

b) aumento das condições de pobreza e da degradação ambiental, que culminou com os movimentos impactantes da ECO;

c) a Campanha contra a fome, de Betinho;

d) o fortalecimento dos movimentos sociais;

e) as profundas transformações do mundo contemporâneo, provocando a incerteza e a instabilidade como fatores ameaçadores à sobrevivência das organizações empresariais, ao mesmo tempo em que fortalece a valorização do conhecimento e do progresso;

f) a insuficiência do papel do Estado, implicando nas graves críticas às políticas públicas, marcadas pelo assistencialismo, a insuficiências dos recursos, a privatização dos serviços sociais;

g) o crescimento da violência urbana, dentre outros.

Neste cenário, surgem as entidades empresariais, como: GIFE, ETHOS, PNBE, IBASE, Gazeta Mercantil, além de outras, tendo como foco, um novo pensar e agir no âmbito empresarial, dando uma conotação cidadã na arte dos negócios. Nessa perspectiva, o investimentos social privado ganha corpo no Brasil, cujo olhar se centraliza na alocação voluntária de recursos privados, para buscar retorno alternativo de inclusão social e influenciar nas políticas públicas, organização, universidades. Nesse contexto, O Grupo de Institutos e Fundações Empresárias - GIFE é considerado protagonista. Outro fator de destaque é a necessidade de sobrevivência das empresas frente ao mercado internacional e aos seus consumidores.

A trajetória, pontuada nesta síntese de cenário, remete-nos à indagação: o que é responsabilidade social empresarial? quais seus vetores? como o mundo empresarial vai colaborar para a construção de uma sociedade mais eticamente responsável? Tente encontrar essa respostas, considerando as definições de responsabilidade social de representantes do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, quando em 1988, afirmou:

“Responsabilidade social corporativa é o comprometimento permanente dos empresários de adotar um comprometimento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de seus familiares, da comunidade local e da sociedade como um todo”.

Essa concepção assume a responsabilidade social como expressão de uma postura ética comprometida com o resgate da cidadania, assumindo uma posição de co-responsabilidade, na busca do bem-estar público, em articulação com as políticas sociais (instituto, fundações, organizações, universidades, comunidade etc).

Oded Grajew, empresário e presidente do Instituto ETHOS, reafirma esse conceito no momento em que pondera ser a responsabilidade social empresarial uma forma filosófica de gestão das empresas; um importante fator de mudanças nas empresas; é por meio da mudança de comportamento empresarial que podemos promover mudanças sociais que levarão o país a uma prosperidade econômica.

O conceito de responsabilidade social está em construção, requer mudanças culturais, em que empresas e parceiros busquem um processo conjunto, sem prejuízo de uns e com resultados de outros.

A partir dessa reflexão, pode-se responder, com maior precisão, a indagação posta, pontuando alguns aspectos a serem visualizados na prática da responsabilidade social, que preserva o comprometimento com a cidadania e a ética, tais como:

a) reconhecimento da empresa em relação à importância de seu investimento social na perspectivas de transformação social;

b) conhecimento da realidade social no seu entorno (regional, nacional e internacional);

c) explicitação dos princípios e valores que nortearão os caminhos das iniciativas sociais das empresas;

d) Implementação de uma pedagogia social que responda aos aspectos mais significativos de seus princípios e valores.

e) reconhecimento e valorização do sistema de governança corporativa.;

f) definição dos indicadores de efetividade, tornando público o balanço social.

Todas essas sinalizações são provocadoras de análise, para responder o conceito que emerge na sociedade contemporâneo dando conta das profundas desigualdades social de um mundo em transformação.

Significa que as empresas precisam atender as exigências das competividade, buscando baixo custo, auto-padrão de qualidade entrega de valor ao cliente, retorno do investimento, mas precisam também considerar praticas exemplares de gestão socialmente responsável no sentido de contemplar o desenvolvimento sustentável e atender a reivindicações da sociedade; ou seja, traduzir o discurso, a boa vontade e a conscientização crescente dos

administradores em efetiva assimilação da gestão socialmente responsável por parte de todos os níveis da empresa de forma estruturada e sistêmica.

Os investimentos em objetivos sociais podem ser feitos nas seguintes áreas: área funcional econômica (a empresa se dedica a atividades como produção de bens e serviços necessários par as pessoas), área de qualidade de vida (a empresa se dedica a melhoria da qualidade geral de vida na sociedade), área de investimentos sociais ( investe em recursos financeiros e humanos para desenvolvimento da comunidade) e área de soluções de problemas sociais.

Analises critica sobre o capitulo 19 do PLT e as os textos mencionados para análise:

Segundo Chiavenato, os desafios dos novos administradores atuais estão em desenvolver suas competências em níveis mundiais. Gerar riquezas as corporações porem é vital uma reeducação na formação da cadeia de valores para seus produtos, levando em consideração que os objetivos a ser alcançados não são apenas na geração de riquezas para sua organização, mas sim, em uma analise mais completa e complexa envolvendo as questões e impactos sociais de sua organização e produtos ou serviços prestados. A inclusão idônea de gestão da responsabilidade social não é apenas importante para a sobrevivência de sua organização, mas também de da sociedade, e sustentabilidade do planeta.

O texto “O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e critica”, dos professores Antonio Cury e Suzana Bruno se desenvolvem sobre o novo perfil dos gerentes executivos, no aspecto de reeducar seus sistemas que serão subsistemas de um conjunto maior. Os novos paradigmas, os novos desafios os novos indicadores.

O trabalho sobre “Aplicação de ferramentas de processos das organizações que aprendem” elaborados pelos professores Marcio Carreira, Alex Mariano, Ana Sartori e Rodrigo Oliveira, discorre sobre as competências das empresas, na obtenção a eficiência operacional neste novo ambiente (mencionados pelos autores e trabalhos acima). As novas formas de gerar os novos conhecimentos e a importância e integração de todos os níveis da corporação.

Considerações finais

Os três textos se interagem em casos afirmando e as vezes até se aprofundando até mesmo explorando com maior riqueza os novos conceitos e preocupação para os administradores desta nova geração.

Observamos que estamos em meio a uma transição grande na forma de visualizar o sistema capitalista. Hora se aproxima de um sistema sem fins lucrativos (ONGs), porem ainda busca recursos (lucro) para manutenção do sistema, mas jamais como antes. A transição derruba paradigma de que as empresas e corporação necessitam de ter lucro em primeiro lugar independente se o produto elaborado prejudique seus próprios colaboradores ou ambientes em que esta constituída. Mas o lucro deverá ser atrelado a uma visão muito mais ampla.

Apesar de parecer complexo os novos conceitos e necessidades para os novos gestores concordaram plenamente, pois o bem maior é a sustentabilidade do planeta de nós que aqui vivemos.

Conforme texto “Nos dias de hoje...” o administrador é peça fundamental na tomada de decisão e para que torne as necessidades uma realidade, é um trabalho fundamental em que direcionará os esforços da organização no rumo ao sucesso, ou mesmo ano novo patamar de sucesso.

Conclusão

Concluímos neste trabalho a importância de um bom planejamento dentro de uma organização. Que nada é aleatório se segue uma seqüência de atos em todo o departamento organizacional para a melhoria num todo.

Vemos quão importante é estudar os processos gerenciais para que se possa ter noção de cada atitude tomada.

Bibliografia

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e pratica. 4 Edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2007, v.1.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Planejamento Estratégico. São Paulo. 28 Edição. Atlas, 2010.

ROBBINS Stephen P. Administração: Mudanças e Perspectivas. São Paulo. Saraiva. 2000.

Sites:

http://www.planestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2

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Autor: ROCHA Adilson Pág 12.

Confronto Entre a Mensagem Dos Professores Roberto Shinyashili e Paulo Barreto Dos Santos

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Idalberto Chiavenato: Administração –Teoria Processo e Pratica

O futuro antes dos outros. Prof. Roberto Shinyashiki

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