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Identificando Publico Alvo Par O Consumo De Massas De Macarrão No Brasil

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Por:   •  16/9/2014  •  589 Palavras (3 Páginas)  •  2.057 Visualizações

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As massas secas têm atualmente a maior representatividade do setor de massas alimentícias, com 80,2% do consumo de toda a categoria de massas em 2013, de acordo com dados da Abima. Considerando dados da AC Nielsen de novembro e dezembro de 2013, as vendas de massas secas subdividiram-se em: (i) 45,6% do tipo sêmola sem ovos; (ii) 29,8% sêmola com ovos; (iii) 18,9% do comum; (iv) 3,5% do grano duro; e (v) 2,3% do caseiro.

Até 1997, o mercado brasileiro de massas era bastante disperso, sendo que as duas principais representantes do setor, a Adria e a Santista Alimentos, detinham respectivamente 6,8% e 6,7% do consumo. Este setor se tornou mais concentrado com a intensificação das fusões e aquisições. Atualmente, mais da metade do mercado, em termos de volume vendido, é dominado por seis empresas: M. Dias Branco, J. Macedo, Selmi, Santa Amália, Piraque e Vilma. A tabela abaixo mostra a participação de mercado dos competidores no setor de massas alimentícias nacional e o das regiões Nordeste e Sudeste do País para o período indicado:O Brasil tem um papel de destaque no cenário mundial, ocupando a posição de terceiro maior produtor de massas alimentícias, atrás apenas da Itália e dos Estados Unidos, com um volume anual de mais de 1 milhão de toneladas. O processo de abertura econômica vivenciado pelo país, a partir dos anos 90, introduziu novos desafios no mercado brasileiro de bens de consumo e resultou em mudanças estruturais na indústria.

No setor de massas alimentícias, este processo assumiu contornos decisivos em termos de consolidação mercadológica e impulsionou as empresas a investir em tecnologia, equipamentos de última geração e capacitação de seus profissionais. O resultado destes investimentos é um parque industrial entre os mais modernos do mundoe perfeitamente apto a fornecer produtos de qualidade.

As massas alimentícias secas, no Brasil, são produzidas, em quase sua totalidade, a partir de trigo soft e estão segmentadas em: massa de sêmola com ovos, massa de sêmola, massa comum e massa tipo caseira. A designação "macarrão" é popularmente utilizada, inclusive nas embalagens, como sinônimo de "massa alimentícia". Há produção também de massas de grano duro, a partir de matéria prima totalmente importada e que representa 3,5% do volume total comercializado.

Muitas empresas do setor possuem processo integrado com moinho de trigo e, em geral, possuem um amplo portfólio com outros produtos derivados do trigo, como farinha, mistura para bolo, biscoitos, bolo pronto, etc. O macarrão instantâneo é um dos produtos oferecidos pelas empresas, com possibilidade de adequação de sabores ao mercado alvo.

As massas secas têm atualmente a maior representatividade do setor de massas alimentícias, com 80,2% do consumo de toda a categoria de massas em 2013, de acordo com dados da Abima. Considerando dados da AC Nielsen de novembro e dezembro de 2013, as vendas de massas secas subdividiram-se em: (i) 45,6% do tipo sêmola sem ovos; (ii) 29,8% sêmola com ovos; (iii) 18,9% do comum; (iv) 3,5% do grano duro; e (v) 2,3% do caseiro.

Até 1997, o mercado brasileiro de massas era bastante disperso, sendo que as duas principais representantes do setor, a Adria e a Santista Alimentos, detinham respectivamente 6,8% e 6,7% do consumo. Este setor se tornou mais concentrado com a intensificação das fusões e aquisições. Atualmente,

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