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MIOPIA EM MKT

Por:   •  6/4/2015  •  Abstract  •  477 Palavras (2 Páginas)  •  139 Visualizações

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O conceito de marketing deve ser considerado e entendido de acordo com os valores apresentados pelo consumidor, dessa forma, a indústria deve trabalhar em cima da satisfação do mesmo, atendendo em geral as necessidades e desejos apresentados.

As empresas definem o seu próprio marketing em base do produto, deixando muitas vezes de aplicar o conceito de forma correta, não dando atenção às preferencias pessoais de seus consumidores. Esse erro consiste em uma “miopia” em marketing, envolvendo setores e seus seguintes desenvolvimentos, tornando-se totalmente prejudicial, uma vez que perdem o mercado para as concorrentes que não necessariamente vendem o mesmo produto, porém exercem o mesmo tipo de negócio.

Primeiramente descrita por Theodore Levitt, a miopia em marketing é consequência de uma expansão rápida ou visão limitada diante de um momento importante no mercado, assim, quando o crescimento da empresa é ameaçado, a causa principal não é uma possível saturação no mercado, mas sim uma falha administrativa propriamente dita, ou seja, a falha de não reconhecer o negócio e não focar corretamente nas necessidades do cliente, mantendo sempre o produto como base.

Levitt utiliza as ferrovias e a indústria cinematográfica como exemplo, demonstrando a queda das mesmas ao definir o seu segmento de forma errada, não simplificando sua definição, o que seria muito mais útil aos seus clientes. Para ele, toda essa orientação e comportamentos podem ser chamados de ciclo auto ilusório, citando quatro condições que o definem, que é a crença de que o crescimento é assegurado por uma população ou expansão, a crença de que não existe um substituto competitivo para o principal produto da empresa, o excesso de fé na produção em massa e nas vantagens do rápido declínio do custo unitário com o aumento da produção e na preocupação com um produto que se preste à experimentação cientifica cuidadosamente controlada, ao aperfeiçoamento e a redução dos custos de produção.

Outra indústria citada, que expõe e muito um ciclo auto ilusório, é a petrolífera em relação ao combustível, uma vez que afirma a crença de que não existe um substituto competitivo para o seu produto principal. Dessa forma, também obteve de quedas passadas, aonde era usada no Lampião, futuramente substituído pelas lâmpadas incandescentes. Em geral, Levitt deixa claro que, enquanto uma organização exercer tais restrições em seu negócio e desacreditando de um substituto, sua concorrente poderá a qualquer momento suprir as necessidades do mercado de forma melhor, seja pelas oportunidades perdidas ou pela falta de compreensão de não aplicar o conceito de maneira correta, gerando uma “destruição criativa”, consequente de toda negligência empresarial citada anteriormente.

Em contradição, Henry Ford é louvado pela idealização de produção com baixo custo, porém o seu sucesso se baseia em uma excelente visão mercadológica, além de partidário na definição do preço final, desconstruía seu processo de produção a fim de obter um valor justo ao cliente. Reduz o preço, amplia as atividades e melhora o artigo.

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