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Quem Mexeu no Meu Queijo: Resenha

Por:   •  2/3/2017  •  Resenha  •  575 Palavras (3 Páginas)  •  220 Visualizações

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Resenha: Quem mexeu no meu queijo?

Parte I: Uma reunião

Ocorrre uma discussão entre antigos amigos de classe sobre a dificuldade de lidar com mudanças, e seus medos implícitos nas mesmas mas, após ler o livro, Michael passa a ver as mudanças de uma forma positiva.

Parte II: A história

Dois ratos seguem os instintos (cheiro) em busca de comida (queijo) porém, sempre se perdiam enquanto dois duendes confiavam na capacidade de aprender com as experiências da vida. Até que um dia os quatro encontram o “Ponto C”, local onde existia muito queijo, e a partir daí todos os dias iam lá comer, os ratos correndo e os duendes andando (já que “sabiam” que o queijo não sairia de lá).

Enquanto os ratos mantinham a rotina de ir até o “Ponto C” correndo e comer pouco, os duendes criam uma vida social próximo ao local, mudando-se para lá perto e tornaram-se arrogantes devido ao orgulho imensurável que eles tinham do queijo.

Certo dia, os ratos percebem que o queijo desapareceu mas não se espantaram, com determinação, colocaram seus tênis de corrida e foram atrás de um novo queijo. Já os duendes, que não percebiam que o queijo diminuia a cada dia, ficaram estagnados, bravos e sem saber o que fazer quando viram que o queijo acabara. Deprimidos, os duendes achavam aquilo injusto e não se conformavam com a situação, até que um deles sugere que os dois procurassem mais queijo pois sabia que podiam encontrar porém, não obteve sucesso em convencer o outro, que sentia no Posto C um ambiente familiar, seguro e confortável. Todos os dias eles iam ao “Posto C” e enquanto um esperava que algo mudasse, o outro percebia que era melhor superar o medo de se perder no labirinto, do que ficar sem queijo.

O duende mais animado (Haw) sai em direção ao labirinto, mesmo fraco e lento após dias sem queijo e parado, e percebe que deveria ter se adaptado às mudanças antes que algo ruim acontecesse, e compreendeu que o queijo não tinha desaparecido e sim, que eles haviam consumido boa parte enquanto o resto envelhecia. Ele se imaginava com muito queijo, o que lhe dava forças pra continuar e superar o medo. Já o outro duende (mesmo após o primeiro ter levado queijo que achou no caminho para ele comer) não cedeu à fome e ficou preso no orgulho e no medo de simplesmente não gostar do queijo.

Após um tempo, Haw encontra os ratos e o “Ponto N”, novo lugar com muito queijo e que os ratos ja haviam encontrado há tempo, e reflete sobre tudo o que aprendeu, sobre não ficar apenas na zona de conforto, e todo dia saía para conhecer mais coisas ao redor.

Parte III: Um debate

Agradecidos ao Michael por ter lhes contado essa história, cada um dos seus colegas deram exemplos que estavam passando, comparando com a história, refletindo e discutindo sobre as mudanças, dificuldades e medos.

Conclusão pessoal

O queijo é uma metáfora do que almejamos na vida, como relacionamento, emprego, dinheiro e o labirinto onde e como gastamos nosso tempo procurando o que queremos.

Assim como em tudo que fazemos, incluindo a vida acadêmica, não temos que temer as mudanças ao redor, e temos que nos adaptar a todos ambientes, sem deixar de explorar novos conhecimentos e aprender a lidar com situações adversas que o caminho da vida nos impõe, sempre com um objetivo claro e um pensamento que nos dê força para continuar a fazer tudo valer a pena.

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