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A Resenha Apocalipto

Por:   •  5/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  499 Palavras (2 Páginas)  •  119 Visualizações

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Bem, temos como gênese desta resenha critica expor o que filósofo alemão Arthur Schopenhauer, ruminava em sua obra “A negação da vontade”. Para ele o ser humano vive uma guerra interna sobre a razão e a vontade, pois viver seria, desejar. O desejo exposto pelo mesmo envolve insatisfação e busca de algo que falta, a situação normal da vida seria de insatisfação e sofrimento. A satisfação da vontade como prazer e felicidade. O prazer seria uma coisa ruim, por ser apenas a ausência ou negação do sofrimento, essa ausência ou negação seria passageira, pois a vontade logo se refaz e, com ela, a insatisfação e a infelicidade. A realização das nossas vontades é um fenômeno da sociedade capitalista que, entre os muitos outras são produzidas pela sociedade. Assim, pode-se dizer que essa felicidade, associada à individualidade, torna-se um “prazer” no mundo vendo de uma modo contemporâneo, e que o homem atual se “atraiu” por essa ideia e vive em função dela. Por exemplo uma mercadoria subjetiva, perseguida e desejada por todos. Enfim, a felicidade passa a fazer parte da nossa vida. O consumo parece atender a essa demanda de felicidade, vende-se a ilusão de que por meio disso temos a sensação de plenitude, da não frustração. Para mostrar que o consumo é absolutamente desassociado da satisfação, e do dever que a satisfação assumiu na sociedade. A finalidade do consumo não é o “prazer”, e hoje nós somos induzidos, a vermos não de uma perspectiva de prazer, mas como dever do cidadão. Assim, a cultura da felicidade nos estimula a uma “ansiedade de massa”, e faz desaparecer o sentido de responsabilidade moral. O mercado elabora novas formas, em geral competitivas, para estimular o consumo, e forjar necessidades que visam manter ativa a compulsão para comprar. Alcançar a felicidade significa a aquisição de coisas que os outros não têm chance de adquirir, exigindo assim que se faça mais aos competidores, pois incomoda mais do que alguma falta efetiva, não ter aquilo que “os outros possuem”. Nos traz insatisfação emocional por conta do consumismo. Do contrário de que muitos estudiosos imaginam, não existe uma sociedade de abundância. Na verdade, “a sociedade de consumo, nem é grande tão grande assim para ricos, nem para pobres, pois o seu objetivo é regular a escassez de bens materiais. De alguma forma, o sistema capitalista atrelou a felicidade ao consumo, incentivando a mitologia de que por meio dos bens materiais pode-se encontra a felicidade, e os objetos de consumo, por sua vez, tornam-se os desejos que vão simbolizar a felicidade material. Pode-se afirmar que o consumo não é uma “máquina” que produz felicidade, ela não aumenta a satisfação de seus praticantes! Schopenhauer afirmava que a vontade leva o homem a desejar, consumir, saciar e desejar compulsivamente e assim indevidamente. Ao observar que essa obra, percebe-se que ela traz bastante informações e concebe o prazer de extrair muitas informações, ensinando a filosofia, geografia, sociologia dentre outras coisas, por isso recomendo, como forma de aprendizagem de conhecimento gerais.

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