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Resenha crítica de oratória

Por:   •  4/9/2019  •  Resenha  •  1.116 Palavras (5 Páginas)  •  168 Visualizações

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FACULDADE ADVENTISTA PARANAENSE

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WILLIAM RENATO VIEIRA BELLÍSSIMO

ORATÓRIA: Segundo Gabriel Lacerda

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Ivatuba - PR

2019

WILLIAM RENATO VIEIRA BELLÍSSIMO[pic 4]

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ORATÓRIA: Segundo Gabriel Lacerda

Trabalho apresentado à Faculdade Adventista Paranaense, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Teologia, sob Orientação do Prof. Pr. Marcelo Cardoso

Ivatuba - PR[pic 6]

2019

Os truques de uma boa oratória

LACERDA, Gabriel. Oratória. Rio de Janeiro, 2013.

INTRODUÇÃO

O material supracitado trata de um curso da fundação Getúlio Vargas Direito Rio, que vai trabalhar o tema “oratória” em uma esfera teórica e também prática. Ali serão tratados vários pontos a serem observados e também dicas bastante práticas para quem pretende falar em público. Foi elaborado por Gabriel Lacerda, que é advogado, formado pela PUC – RJ e mestrado pela Universidade de Harvard (EUA). É sócio aposentado do Escritório Trench Rossi Watanabe, trabalhou em outros escritórios. Trabalhou também como advogado interno em algumas empresas, inclusive Caemi, Brascan, Petrobrás. Foi professor da PUC-RJ, e responsável por cursos na Coppe/UFRJ e na FGV onde participou da equipe do CEP. Em 2013 conduziu a atividade complementar; Direito no Cinema na Graduação da Fundação Getúlio Vargas.

 O trabalho está dividido em dez tópicos assim arranjados: (1) o nervoso e como lidar com ele – que vai lidar com o processo antes da oratória em si; (2) dicção, postura e ênfase – que tratará da forma de falar corretamente, da postura geral do palestrante e sobre enfatizar o que se deseja apresentar ao público; (3) a forma – irá abordar a maneira como a mensagem deverá ser transmitida; (4) o tempo – onde ele enfatiza a importância de não fazer parte de nenhum dos extremos; (5) a finalidade e o conteúdo objetivo – que será tratado como uma das partes mais importantes do processo; (6) coerência interna do texto – o que fará com que o público se interesse ou não; (7) coerência consigo mesmo; (8) originalidade – onde será abordado a importância de se atualizar quanto ao conteúdo e apresentação do mesmo; (9) comunicação com a plateia – onde será tratado o relacionamento entre palestrante e plateia; (10) conclusão – desfecho de uma oratória. Todo o processo, desde o que antecede a oratória até sua conclusão, é trabalhado nestes dez tópicos.

DESENVOLVIMENTO

O material inicia falando não da oratória em si, mas no preparo, no que diz respeito ao nervosismo, de quem pretende praticar a oratória. Nesta primeira parte é ensinado que o nervosismo é normal em todos que enfrentam um público, mesmo os mais experientes. É mencionado que o nervosismo pode ser utilizado a favor do palestrante, desde que controlado. Sendo o nervosismo um dos maiores fatores de desistência de quem pretende praticar a oratória, essa informação se faz muito importante.

Ele segue trabalhando diversos aspectos, dentre eles a fala. Esse é um importante ponto, pois como o autor diz, não adianta ter um belo discurso se este não for bem pronunciado. É como se o discurso não existisse. Além disso, falar pausadamente auxilia a controlar o nervosismo. Porém, quando descontrolado, o nervosismo pode afetar a fala, a pronúncia das palavras e o tempo de palestra que será muito mais rápido. A “forma” e o “tempo” também são abordados como pontos importantes. Evidente que cada palestrante tem um perfil, mas devemos nos adequar ao nosso público. O fator tempo deve ser bem trabalhado, pois conforme o autor, qualquer extremo (muito longo ou curto), deixará a desejar. O público também interfere no tempo de oratória.

Ao comentar sobre a finalidade de uma oratória, o autor dedica 3,5 páginas para tratar do assunto, o que explicita a ênfase que o autor deseja dar neste aspecto. São dados vários exemplos de técnicas utilizadas para que a finalidade do assunto seja compreendida pelo público. Uma oratória sem uma finalidade fica difícil de se concluir. Outro aspecto trazido pelo autor é referente ao orador que tem boa dicção, atenta para o tempo, mas não tem conteúdo ou seu objetivo não está bem traçado. Uma palestra ou oratória assim não terá sucesso.

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