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Marketing Turístico

Por:   •  28/1/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.860 Palavras (8 Páginas)  •  1.015 Visualizações

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Curso de Habilitação Profissional Técnica em Guia de Turismo

Trabalho de Marketing Turístico

Aluno

Ano 2016

Um conto popular muito conhecido entre os profissionais do marketing é que “a galinha vende mais ovos que a pata, porque ao pôr um ovo, ela grita, enquanto que a pata fica quietinha”.

Esta é uma das estratégias do Marketing.

Cite outras 3 (três) habilidades para os seus clientes em potencial como guia de turismo.

Marketing é um conjunto de ferramentas utilizado por uma empresa ou um profissional para fazer com que seus produtos ou serviços sejam conhecidos, apreciados e comprados. O marketing pessoal é realizado por um profissional em benefício de sua própria carreira.

O guia de turismo precisa estar atento às exigências do mercado  para prestar bons serviços. Esta é uma área que lida diretamente com o cliente, auxiliando-o e garantindo a tranquilidade de sua viagem. Portanto é fundamental que profissionais desse setor busquem ter determinadas habilidades que façam a diferença para que seja oferecido um serviço de qualidade.

A seguir elaboramos uma lista com as habilidades essenciais do guia de turismo para se destacar no setor.

Claro, não adianta possuir uma infinidade de qualidades se o profissional não consegue fazer o principal: dar resultados. Essas qualidades básicas podem  ajudar o guia de turismo a fazer marketing pessoal sem exageros:

1. Liderança: quem tem habilidade de influenciar e de guiar pessoas.

2. Auto-confiança, auto-estima, sinceridade, credibilidade

3. Visão: o profissional que tem visão é aquele que entende o que está fazendo e por que está fazendo.

4. Espírito de equipe: o tipo de profissional que oferece ajuda aos colegas mesmo sem ser solicitado.

5. Maturidade: habilidade de solucionar conflitos sem causar mais conflitos.

6. Integridade: fazer o seu trabalho sem prejudicar outros profissionais.

7. Simpatia, carisma

8. Empatia: saber elogiar o trabalho de um colega e reconhecer o trabalho dos outros.

9. Otimismo: a pressão no trabalho nos leva a pensar que as situações são piores do que realmente são. O profissional otimista tende a se destacar.

10. Paciência: é talvez a qualidade que mais pode prejudicar um profissional caso ele não possua.

11. Conhecimento, cultura

12. Organização, planejamento

A seguir vamos detalhar 3 habilidades que o guia de turismo precisa desenvolver para os seus clientes :

BOA COMUNICAÇÃO e COMPREENSÃO DE OUTROS IDIOMAS

Especialmente nas profissões que trabalham com público, comunicar-se bem é essencial para que entender as demandas do cliente e poder auxiliá-lo sem confusão. Essa qualidade precisa ser desenvolvida tanto para conversas pessoais, quanto para contatos por telefone e e-mail. No setor de turismo, ter uma boa comunicação é ainda mais importante, pois se você sabe dar informações com clareza e objetividade, você transmite confiança ao seu cliente. Dessa forma, é possível dialogar com a pessoa sobre sua programação de viagem, roteiros e lugares interessantes, garantindo mais vendas a você e satisfação ao cliente.

Para obter sucesso na vida, as pessoas precisam ter bons relacionamentos. Para tal, é imprescindível uma boa comunicação. Da mesma forma que um pai e um filho não se entenderão de outro modo que não seja a conversa, em qualquer outro tipo de relacionamento (professor X aluno, patrão X empregado, vendedor X cliente, etc.) a comunicação é fator determinante de sucesso. O guia deve procurar se colocar no lugar do seu interlocutor, pois a empatia é peça fundamental do quebra-cabeça chamado comunicação. Deve entender as suas necessidades, e os seus desejos, para que a sua fala as preencha.  Ele procurará estar informado sobre os principais assuntos da atualidade. Ninguém precisa ser especialista em todas as áreas (até porque seria impossível), mas todos devem saber conversar sobre tópicos importantes e atuais de interesse geral.  Deve manter uma postura corporal e tom de voz adequados à situação. É preciso lembrar-se que o corpo pode falar mais do que mil palavras – até mesmo as roupas utilizadas podem causar interferências no processo comunicativo. Numa comunicação efetiva, as palavras representam 7%, o tom de voz 38% e a postura e linguagem corporal 55%. O guia procurará falar de forma clara e objetiva mantendo um tom de voz constante, podendo alterar o mesmo em momentos no qual a atenção esteja dispersa.  Ele evitará generalizações, lembre-se que mesmo quando dados estatísticos comprovam a veracidade de uma hipótese a sua representatividade da realidade não chega a 100%. Frases com palavras taxativas como “nunca”, “sempre”, “é a verdade”, etc. devem ser amenizadas, como “nem sempre”, “geralmente”, “na maioria das vezes é/não é verdade”, etc. 

Às habilidades comunicativas mencionadas anteriormente, soma-se a capacidade de falar bem em público. Não só saber se expressar bem, mas também de forma convincente, com segurança e firmeza, é essencial para o sucesso profissional. Independente do cargo e das funções que serão desempenhadas, o bom profissional “vende” bens, idéias, serviços, etc. Uma “venda” não se concretiza sem o poder de convencimento do “vendedor”.  O marketing é hoje um dos tópicos mais abordados por consultores, empresários e acadêmicos, especialmente da área de administração. Temos que lembrar que não só o marketing dos produtos é importante, mas o marketing pessoal é também fator decisivo para o sucesso profissional. Segundo um conto popular entre profissionais de marketing, a galinha só “vende” os seus ovos melhor do que a pata por conta das suas habilidades de marketing. Ao por um ovo, maior e mais saboroso do que o da galinha, a pata fica quieta e silenciosa, enquanto a galinha “grita” para todos os seus potenciais clientes que o seu produto está pronto para ser comercializado.  Ter a capacidade de interpretar as informações que chegam aos ouvidos (capacidade analítica) é outra característica básica para o bom profissional. Nem tudo que é dito pelos jornais, livros ou pessoas importantes é a verdade. O bom profissional “digere” as informações e tira as suas próprias conclusões sobre o que foi exposto. 

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