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LETRA E LITERATURA

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Por:   •  23/2/2015  •  Relatório de pesquisa  •  3.353 Palavras (14 Páginas)  •  456 Visualizações

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Osasco

2014

INTRUDUÇÃO

É sabido que uma das maiores riquezas de um país é a educação do seu

povo e que uma boa educação começa nas séries iniciais com uma alfabetização de

qualidade. Porém, processo de alfabetização inicial na maioria das escolas

brasileiras muitas vezes tem tido como resultado o insucesso e uma defasagem

muito grande, prejudicando a aprendizagem dos alunos que saem das séries iniciais

do ensino fundamental.

A realidade é que as escolas brasileiras, de modo geral, formam alunos que

mal conseguem ler e escrever, que não sabem ao menos interpretar e produzir

pequenos textos.

Assim, tem-se constatado uma triste realidade: que as escolas brasileiras de

ensino fundamental nas séries iniciais, de modo geral têm contribuído para a

formação de analfabetos funcionais. Que não são poucos, e para comprovar isto,

existem inúmeras pesquisas educacionais. E mesmo com tal constatação, pouco se

tem feito para mudar os índices do analfabetismo funcional brasileiro.

Etapa 1

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO

Neste grupo tem uma linha tempo na alfabetização é um grupo heterogênio, tem que foi alfabetizado , nos anos 60 , 70 , e 80 .Por tanto chegamos a um mix e juntamos pesquisa e experiências pessoais neste texto.

Fomos alfabetizados no primeiro ano e todos relataram boas vivências na alfabetização , cada um em sua época tem boas lembranças. Fomos alfabetizados com cartilha , na faixa de 6 e 7 anos.

Nos anos 60, a maioria da população brasileira aprendeu a ler pelo método da silabação, que consiste em ensinar a ler por meio do aprendizado de sílabas e a partir delas a formar palavras e frases. A segmentação das sílabas em fonemas e letras

Soletração: apoia-se na memorização e na pronúncia das letras (a; b; c; ... ; z), separadamente, para depois uni-las em sílabas (b + a = ba; c + a = ca etc.). Após isso, passa-se às palavras para finalmente chegar a frases e textos.

* Silabação: parte da família de sílabas (ba; be; bi; bo; bu; por exemplo) para formar palavras e frases era feito o uso de cartilha e de outros recursos didáticos, e “lições”

A educação escolar das décadas de 1970 e 1980, por exemplo, era mais “rígida” e de melhor qualidade. As escolas de ensino primário – 1ª a 4ª séries (atualmente Ensino Fundamental de nove anos) – eram melhor estruturadas, os professores mais qualificados e os alunos bem mais disciplinados e dispostos a aprende

No Brasil durante a década de 1970 foram os sintéticos (também denominados de silábicos ou tradicionais), Os exemplos mais comuns são:

* Fônico: baseia-se no som dos fonemas. O aluno reconhece os sons representados pelas letras e os combina para formar palavras. Exemplo: O som do b e o do a formam ba; e assim por diante.

Cartilha usada nos anos 60 e 70 para alfabetizar

Além dos métodos sintéticos, nos anos 80, no Brasil, foram empregados os chamados métodos analíticos de alfabetização (aqueles que vão do todo para as partes), dentre os quais podemos destacar:

* Sentenciação: parte da oração, que dela são retiradas palavras que são “esmiuçadas”.

* Palavração: inicia com a palavra. Dela se vai para a sílaba e, dessa, para o fonema (som) ou a letra.

* Global puro: não prevê a decomposição do texto em partes, mas o aprendizado do conjunto.

* Global de contos: considera o conto literário como sendo o ponto de partida para o ensino e o aprendizado da leitura e da escrita.

A cartilha escolar limita-se ao ensino de uma “técnica de leitura”, entendendo-se essa técnica como a decifração de um elemento gráfico em um elemento sonoro. A cartilha foi o recurso didático-pedagógico mais utilizado pelos professores brasileiros, nos anos 70 e 80, no processo de iniciação das crianças ao mundo da escrita; iniciação essa na qual os alunos eram levados a identificar os sinais gráficos (letras, sílabas e palavras) e associá-los aos sons correspondentes. As cartilhas escolares, coerentes com os postulados das metodologias tradicionais/conservadoras de ensino, partem da crença de que ensinando-se apenas a codificar e decodificar os sinais gráficos, os alfabetizandos são suficientemente capazes de aprender a ler e a escrever.

Decodificar, entender os símbolos e usá-los para se comunicar. Com estas competências, podemos dizer que o indivíduo está alfabetizado? Talvez. O conceito de alfabetização vem mudando muito nas últimas décadas. Nos anos 1940, o censo considerava uma pessoa alfabetizada pelo simples fato de ela poder assinar o próprio nome. Alfabetizar, segundo o dicionário, é: Ensinar a ler e a escrever, dar instrução primária.

Para alguns teóricos, essa definição, mesmo estando no dicionário, é muito limitada, pois, alfabetizar é muito mais do que simplesmente ensinar a decifrar as letras, significa mostrar que alguns símbolos juntos formam outro símbolo que simboliza um objeto – não necessariamente físico.

Na verdade, o processo de alfabetização começa quando o sujeito se ver envolvido com a exigência do saber ler e escrever para resolver situações cotidianas. Ao mesmo tempo que vão compreendendo seus significados, vão compreendendo a função da escrita no dia-a-dia: escrever para anotar recados, as compras da feira ou supermercado, para dar notícias a um parente distante, , formulários, se comunicar nos meios digitais , etc.

alfabetizar é decodificar a língua escrita, enquanto letrar é usar a língua escrita em várias situações e práticas sociais. Diante de toda pesquisa realizada é possível comprovar que se possa alfabetizar letrando, começando desde a educação infantil

ETAPA 2

Reflexões

...

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