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O Componente Curricular: Energia, Desenvolvimento e Sustentabilidade

Por:   •  17/2/2020  •  Resenha  •  665 Palavras (3 Páginas)  •  205 Visualizações

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UFRB – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Componente Curricular: Energia, Desenvolvimento e Sustentabilidade

Discente: Lucas Santos Reis – 201511672

Docente: Luciano Hocevar

Resenha Crítica do Filme: Chappie

Chappie é um filme sul-africano e estadunidense de 2015, de gêneros ação e ficção científica, dirigido por Neill Blomkamp baseado no seu curta-metragem Tetra Vaal (2004) onde apresenta o conceito de robôs policiando a sociedade, e Tempbot (2006), em que um robô acumula conhecimento e empatia por aqueles que o cercam (NETO, 2015).

O filme se passa em Joanesburgo, a maior cidade da África do Sul onde em 2016 os policiais humanos são substituitos por policiais robôs criados por Dev Patel cientista da computação Deon. O jovem cientista tem grande afinidade em tecnologia robótica e tem o projeto de inserir inteligência artificial nos seus robôs policiais, afim de que os humanize, adquirindo consciência, emoções e autonomia para decisões. O projeto é negado por seu diretor, mas ele segue em frente ao seu plano ao inserir esse projeto em um dos robôs policiais que estava sendo encaminhado para o desmonte, porém em meio a essa transação o jovem é sequestrado por uma gangue da cidade que deseja a ajuda de Dev para assumir um controle de um dos robôs policiais para um roubo, e esse robô acaba sendo o futuro projeto do cientista e acaba nascendo Chappie. Um robô que começa como uma criança e rapidamente começa a aprender as palavras e atitudes com a gangue que o raptou, formando uma espécie de família.  

Algumas cenas do filme merecem destaquem, quando se fala em desenvolvimento tecnológico, além do fato de policiais robôs substituírem os seres humanos na segurança da cidade, o diretor mostrou uma simplicidade ao transmitir as emoções em um arquivo .dat, tornou a complexidade em trabalhar a consciência humana em arquivos transmissíveis. Outro acontecimento é a descoberta de Chappie ao transformar a consciência humana em algo que também pode ser transmitido, visto a sua necessidade de trocar de carcaça por sua bateria que já está acabando, o robô humanizado descobre uma maneira de eternizar o ser humano: transmitindo sua consciência para um corpo robótico (A., 2015).

O filme ainda mostra de quanto a população ficou depende da tecnologia robótica, quando em uma das cenas, o colega de trabalho de o cientista, Vicent Moore, movido pela inveja e raiva por ter seus projetos negados dentro da empresa, decide roubar a chave de controle dos robôs policiais deixando todos eles fora de circulação, gerando uma onda de violência e caos na cidade. O elenco de apoio dá aquela sensação de que este é um futuro possível, onde ainda temos governos com decisões duvidosas e pessoas que pensam no dinheiro acima de tudo. A escolha da África do Sul como palco principal veio a calhar, já que há cenários bem propícios para o desenvolvimento de algumas cenas-chave na trama. (JORDÃO, 2015)

Apesar do filme Chappie mostra um avanço muito além do esperado pra o ano que o longa percorre, trás a reflexão se os seres humanos serão capaz de torna a consciência humano algo tão simples ao ponto de conseguir passar de um corpo feito de carne, ossos, órgão e sistemas, para um corpo feito por cabos, fios e alimentados por bateira. Porém o filme deixa claro que A última esperança da humanidade, não é humano pois, apesar de Chappie ter sido produto do meio que aprendeu, ele entendeu mais rápido o que é ter empatia do que o personagem Vicente Moore. (MOURA, 2015)

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