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A Existência Da Escola, Conforme A Conhecemos, Ou Seja, Como Instância, Privilegiada De Educação Com Ascenção Da Burguesia E O Estabelecimento Do Estado Burguês

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Por:   •  24/10/2013  •  499 Palavras (2 Páginas)  •  781 Visualizações

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SILVANA MARTINS DA COSTA MAGALHÃES

RA: 1131052

Fundamentos da Educação

A EDUCAÇÃO ESPARTANA, O IDEAL HOMÉRICO

E A DEFESA DO ESTADO

Prof. Edson Eduardo Ramos da Silva

Centro Universitário Claretiano

AGOSTO – 2013

VITÓRIA/ES

SILVANA MARTINS DA COSTA MAGALHÃES

A EDUCAÇÃO ESPARTANA, O IDEAL HOMÉRICO

E A DEFESA DO ESTADO

AGOSTO – 2013

VITÓRIA/ES

A EDUCAÇÃO ESPARTANA, O IDEAL HOMÉRICO E A DEFESA DO ESTADO

Os primeiros registros sobre a Educação na Grécia Antiga encontram-se nos escritos de Homero, nas obras de Odisseia e Ilíada.

O ideal homérico - “o homem em busca de superar as divindades gregas, para torna-se um deles”, “o homem-herói” - foi o primeiro modelo de formação em excelência, e a primeira versão da Paidéia grega.

A metodologia de Homero torna inspiração na educação espartana em consequência da necessidade na defesa do Estado, devido às frequentes guerras entre as polis, que eram cidades-estados gregas.

O processo da formação educacional da criança espartana tem início aos sete anos de idade, quando ela é desprovida do seu convívio familiar, e o Estado assume a sua tutoria e educação, conforme os interesses políticos. “Com caráter na essência militar, a educação espartana inclui o aprendizado do ofício das armas, e se limitava quase exclusivamente ao treinamento militar. Até aos doze anos as crianças recebiam uma educação mais lúdica por assim dizer, música e poesia, depois a educação física se transformava em um treino militar, tinham que suportar frio, fome, dormir sem conforto algum, vestir-se de forma simples. A educação moral dava ênfase a obediência, a aceitação dos castigos físicos e o respeito aos mais velhos”.

O modelo pedagógico do ensino espartano foi o Ostracismo, que baseava o desenvolvimento do homem por meio da disputa e da concorrência, gerando um comportamento de rivalidade entre os jovens. Esse ensinamento é explícito nas obras de Homero, onde o jovem espartano encontrava nos heróis das epopeias a referência necessária para buscar o destaque e reconhecimento como mérito.

O Estado promovia jogos de competições estimulando o jovem espartano a esforçar e desempenhar suas habilidades adquiridas, o excelente rendimento do jovem nas disputas, resultava em honra e glória para o Estado. Assim, “o Estado atingia o seu objetivo principal – O de preparar seus cidadãos para ser um modelo ideal de cidadãos-soldados, bem treinados

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