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A Existência Da Escola, Conforme A Conhecemos, Ou Seja, Como Instância Privilegiada De Educação Com A Ascensão Da Burguesia E O Estabelecimento Do Estado Burguês.

Trabalho Universitário: A Existência Da Escola, Conforme A Conhecemos, Ou Seja, Como Instância Privilegiada De Educação Com A Ascensão Da Burguesia E O Estabelecimento Do Estado Burguês.. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/10/2013  •  855 Palavras (4 Páginas)  •  1.197 Visualizações

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Descrição da Atividade Com base nos estudos realizados até o momento. Complete o quadro, a seguir, descrevendo cada fase da história da Educação Especial no Brasil e no mundo. Seu quadro deverá conter elementos que conceituam cada uma das fases:

Negligência /Exclusão – Da antiguidade a idade média, esta fase foi marcada pela exclusão total das pessoas com qualquer deficiência, física ou mental, neste período os deficientes eram abandonados ou até mortos. A sociedade Grega Romana tinha padrões de força e beleza muito altos e não permitia qualquer deformação física ou mental, nas pessoas, tornando legitimo o abandono de crianças que nascessem com alguma deficiência. Ainda no período medieval, os deficientes eram tratados como “obra do demônio”, em uma sociedade teocêntrica eles eram assassinados e até torturados.

Institucionalização – No final do período medieval, o fato dos deficientes serem tratados como “possuídos pelo demônio”, de alguma forma abriu o precedente de que os mesmos possuíam uma “alma”, portanto era preciso “salva-la”. Surgiram então as casas de caridade, que enclausuravam os deficientes, tirando-os do convívio social, acorrentando-os e muitas vezes os mesmos eram maltratados como forma de tratamento. Foi na idade Moderna, com o período do Renascimento e surgimento do estudo das ciências, que a deficiência passou a ser tratada como uma doença e na condição de doente, ainda era preciso mantê-lo internado. Foi somente no século 20, que o tratamento com internação foi destituído.

Criação de Serviços Educacionais – As primeiras medidas educacionais a que se teve noticia, surgiram na França do Século 18, com a criação da primeira instituição especializada na educação de surdos mudos, fundada pelo abade Charles M. Eppée, com a invenção do método de sinais. Já no tratamento dos cegos, foi criado o Instituto Nacional de Jovens Cegos, por Valentin Hauy, no ano de 1784 em Paris. A partir do século 19, a deficiência deixa de ser tratada como doença para ganhar status de condição, ou seja, as pessoas com alguma deficiência se encontravam desajustadas da sociedade da época, se fazendo necessário o ajuste das mesmas. O médico Jean Marc Itard, foi pioneiro no uso de métodos de ensino ao deficiente mental, e na mesma época, vários outros se interessariam pelo assunto. Foi nos Estados Unidos, no inicio do século 20, que surgiram as primeiras classes especiais nas escolas publicas, a sociedade civil desta época, pressiona os governos a uma nova legislação em beneficio das pessoas com necessidades especiais, aos poucos a educação vai se expandindo, mas foi após a segunda guerra mundial, diante de muitas pessoas mutiladas em consequência da guerra, que surgem, principalmente na Europa programas educacionais e de saúde voltados as necessidades dos deficientes, diminuindo assim, a desigualdade da sociedade daquela época. Na década de 1960, as manifestações sociais se intensificam, e lutam pela integração das crianças com qualquer deficiência, nas escolas publicas; Em 1975, tais direitos são apresentados na Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. Surge o conceito de integração das pessoas com deficiência, ou seja, era preciso modificar o deficiente, tornando o mesmo apto a viver em sociedade, neste contexto, o deficiente

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