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A Gestão do Conhecimento

Por:   •  16/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.112 Palavras (5 Páginas)  •  126 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA

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TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Atividades Práticas Supervisionadas

Gestão do Conhecimento


Introdução:

Problemas relacionados à comunicação na vida organizacional podem ser de variados tipos, as Casas Soberbas apresenta um modelo conservador, onde a comunicação sofre por ser desvalorizada.

Com resultados negativos sendo apresentada, a empresa busca uma maneira de melhora sua lucratividade, sendo apresentado a seguir um modelo de Gestão de Conhecimento, e a sugestão de aplicá-lo na empresa para que a lucratividade aumente, e a concorrência deixe de ser tão assustadora.

Gestão de Conhecimento

1. Casas Soberbas

 As Casas Soberbas é uma empresa do ramo varejista que vem enfrentando algumas dificuldades, com uma cultura fechada a inovações vem sentindo seu lucro cair. A idéia para sua melhoria é apresentar a Gestão de Conhecimento, para uma inovação no empreendimento.

  Um dos principais motivos apresentados para essa característica conservadora é que a empresa apesar do passar dos anos não busca nova idéias, novos conhecimentos ou opiniões, para seu crescimento. Desde sempre se costumou a trabalhar de uma maneira e busca manter esse padrão, seus colaboradores são orientados a não compartilhar experiências com os outros colaboradores da mesma empresa, mas de filial diferente. Os clientes não têm a oportunidade de dar um feed back em relação a sua satisfação.

 Fechado a inovação, estão ficando pra trás, nesse concorrido ramo varejista.

 Com toda a falta de comunicação a Casas Soberbas vem enfrentando muitas dificuldades. A idéia é inovar! Na busca de solução para este contexto, a empresa começara a criar uma cultura de aprendizagem contínua, onde colaboradores aprenderam uns com os outros, compartilhando inovações e melhores práticas, visando solucionar problemas organizacionais reais, através de ações de Gestão do Conhecimento.  O propósito é que o resultado seja alcançado no menor tempo possível e com menores custos.

 A partir de então, os gestores de todas as filiais se encontraram todo mês para uma reunião, onde discutiram os pontos positivos e negativos da organização, trocaram ideia e seus conhecimentos. Logo, apresentou tudo o conteúdo positivo das reuniões a seus subordinados, estabelecendo metas de melhorias a serem alcançadas a cada mês.

 Também será aplicado um teste de satisfação em seus clientes, onde poderá ser apresentada a principal insatisfação dos mesmos.

 Os autores Nonaka e Takeuchi (1997) comentam que as habilidades e aprendizados capturados externamente são alterados, enriquecidos e traduzidos, no sentido de se ajustarem à identidade e autoimagem da organização. Em outras palavras, as informações coletadas externamente são adaptadas de forma que orientem a organização estrategicamente, direcionando-a em ações afetivas. Já no ambiente interno, a criação de novos conhecimentos ocorre a partir de um processo interativo intensivo e laborioso entre os membros da organização via comunicação formal e informal, representada, por exemplo, através de reuniões, debates, seminários, dentre outros.

 Logo, o fluxo de informações e conhecimentos que envolvem o meio interno e externo possibilita que sejam criados conhecimento, e consequentemente que a organização inove e torne-se diferenciada no mercado.

O Capital Intelectual pode ser chamado de "ouro moderno", e as empresas familiares estão passando a valorizar esses ativos escondidos, que espera por reconhecimento das suas habilidades.

Segundo Antunes e Martins (2002, p. 7) "o Capital Intelectual é um conjunto de benefícios intangíveis que agregam valor às empresas", ou seja, são os colaboradores que agregam seus conhecimentos e experiências, habilidades e criatividades individuais.

 A empresa que se dá a oportunidade de aprender, nunca ficará para trás, pois ele terá a oportunidade de se tornar cada vez mais atrativa a seus clientes e colaboradores.

 Para tais eventos as Casas Soberbas deverá implantar um espaço onde a Gestão de Conhecimento possa acontecer. Os japoneses usam o conceito de "Ba" enquanto um espaço de comunhão de experiências e conhecimento. Esse espaço pode ser físico, como é o caso dos escritórios centralizados ou descentralizados; virtual, como é o recurso à Internet e às teleconferências; mental, que decorre do sentimento de partilha e de pertença a um grupo com objetivos e ideais comuns; ou uma combinação destes fatores de espaço.

 No caso da Casas Soberbas, que já vem apresentando certa dificuldade com a informática, será crucial essa implantação.

 A criação do conhecimento é um processo contínuo de interações dinâmicas entre o conhecimento tácito e explícito. As quatro modalidades da conversam do conhecimento interagem na espiral da criação do conhecimento. A espiral torna se maior na escala enquanto move para cima através dos níveis organizacionais, e pode provocar espirais novas da criação do conhecimento.

Socialização: Compartilhamento do conhecimento tácito com uma comunicação face a face ou a experiência compartilhada. Um exemplo é uma aprendizagem.

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