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A IDENTIDADE CULTURAL DA PÓS-MODERNIDADE

Por:   •  26/1/2018  •  Trabalho acadêmico  •  851 Palavras (4 Páginas)  •  247 Visualizações

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A IDENTIDADE CULTURAL DA PÓS-MODERNIDADE - RESUMO

Inicialmente o autor do texto “A identidade cultural da pós-modernidade” faz uma progressão de conceitos das “identidades” e de como vêm mudando e se fragmentando ao longo do tempo. Examina-se a forma de como mudou a definição de identidade, desde o sujeito do Iluminismo para o sociológico e, depois para o pós-moderno. Entra também em questão a forma de como a sociedade moderna está em constante mudança, tendo por exemplo, o processo de transformação conhecida como globalização, a qual, tem impacto sobre a identidade cultural.

Sabemos que há bastante mudança no momento quando se fala dos tempos passados para o futuro. Na frase “Nascimento e morte do sujeito moderno” o escritor se refere, quão o sujeito humano teve capacidade de ser estável em sua própria identidade e como se tornou “centrado”, todavia, com a modernidade tardia, ele vem sendo “descentralizado” ao longo do tempo. O individualismo se encontra na questão: sociedade em diferentes relacionamentos dificultoso, pois o indivíduo não consegue se expressar e tem dificuldade de interagir no meio social, por se considerar autossuficiente, um sujeito unificado. No decorrer de sua vida, sempre prevalece mais o “eu” do que o “nós”. A identidade é um processo de descobertas – convivência-, ao longo da vida do ser humano, desde o momento do seu nascimento até a sua velhice. Atualmente, a individualidade vêm crescendo e deixando o passado - uma fase de estabilidade- e se conceptualizando no decorrer da modernidade.

Na seção “Descontruindo a cultura nacional: identidade e diferença”, volta-se para a questão de saber se as culturas e identidades nacionais são realmente unificadas. Um famoso ensaio de Ennest Renan disse que três coisas constituem o principio espiritual da unidade de uma nação; “A posse em comum de um rico legado de memorias [..], o desejo de viver em conjunto e a vontade de perpetuar , de uma forma indivisava, a herança que se recebeu.”

Para dizer de forma simples não importa o quão diferentes seus membros possam ser em termos de classe, gênero ou raça, uma cultura nacional busca unifica-los numa identidade cultural, para todos representa-los como pertencente a mesma e grande família nacaional. Essa cultura nunca foi um simples ponto de lealdade, união e identificação simbólica. A maioria das nações consiste culturas separadas que só foram unificadas por um longo processo de conquista violenta, isto é, pela supressão forçada da diferença da cultura. Em segundo lugar, as nações são sempre compostas de diferentes classes sociais, grupos étnicos e de gênero. As identidades nacionais são fortemente generalizadas.

No mundo moderno achamos que nossa identidade cultural é vinculada apenas pelo simples fato de nascemos em alguma nacionalidade. Devemos entender que ela é formada ao longo do tempo. Segundo o autor, devido ao modo como a “inglesidade” veio a ser representada pela cultura nacional inglesa. Nação não é apenas uma identidade política, mas algo que produz sentidos de um sistema de representação cultural. As pessoas não fazem simplesmente parte de uma nação, é mais que isso, fazem parte de uma comunidade simbólica, onde se pode gerar um sentimento de identidade.

As culturas nacionais são formas distintivas e modernas. A lealdade e a identificação na era

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