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A Leitura da Evolução Histórica do Trabalho

Por:   •  3/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.678 Palavras (15 Páginas)  •  110 Visualizações

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Passo 1
Leitura da Evolução Histórica do Trabalho.

Passo 2 
QUESTÕES

1- Quais são os principais objetivos da Ergonomia?
Adequação do trabalho as capacidades naturais do homem, pela organização de métodos e construção de máquinas e equipamentos que se adéquam as características de cada pessoa. .
Aumentar a eficiência do trabalhador ao longo do tempo, pois trabalhador doente não gera lucro, e sim, prejuízo. Prevenção de acidentes e doenças profissionais, e sendo mais relacionadas a informática, doenças musculoesquelético.Redução da fadiga e desconforto físico e mental do trabalhador.Todas estas, características, têm a função de proporcionar um aumento de produtividade, procurando não ultrapassar as capacidades do ser humano

2- Que aspectos caracterizam os estudos precursores da Ergonomia até a II Guerra Mundial?
A ergonomia surge após a segunda guerra mundial, tendo em vista as falhas ocorridas na interface entre o homem e a maquina. A ergonomia nasce com o objetivo pratico de segurança, satisfação e bem estar dos trabalhadores no seu relacionamento com sistemas produtivos. Vem evoluindo ao passar dos anos com novas regras e com muita tecnologia.

3- Como evoluiu o enfoque ergonômico até hoje, desde a sua origem?

Após a sua origem a Ergonomia vem crescendo cada vez mais, começando logo após a II Guerra Mundial, diversos profissionais envolvidos em tais projetos reuniram-se na Inglaterra para trocar ideias sobre o assunto, na mesma época a marinha e a Força Aérea dos EUA montaram laboratórios de pesquisa sobre Ergonomia. Posteriormente com o programa Espacial e a Guerra Fria, a Ergonomia ganhou impressionante avanço junto a NASA, com o desenvolvimento tecnológico divulgado por esta, a Ergonomia rapidamente se disseminou pelas indústrias de todo America do Norte e Europa, está foi a 1ª fase da Ergonomia. Já a 2ª fase, a Ergonomia ampliou sua área de atuação, confundindo-se com outras ciências. A 3ª fase (época da década de 80), a Ergonomia começou a atuar com processo congnitiva do ser humano. Por fim, nos dias de hoje, pesquisas estão sendo desenvolvidas em relação a psicopatologia do trabalho e na analise coletiva do trabalho.

4- No que consiste a abordagem macroergonômica?

Consiste na adequação organizacional voltada à concepção e gerenciamento das novas tecnologias. Sua aplicação evidencia interações no contexto social e organizacional para a melhor adequação do sistema de trabalho e concepção de novos sistemas. Para o processo de transformação de materiais (setor industrial) ou processamento de informações (setor de serviços) sua aplicação é conduzida dos níveis mais abrangentes (macro), até níveis mais restritos e pontuais do problema (micro).

5- Apresente, pelo menos, três exemplos de possíveis aplicações da Ergonomia.
- No escritório, colocar um apoio para aos braços.
- Aproximar um instrumento de controle, elevar um plano de trabalho.
- Adquirir cadeiras ergonomicamente corretas.
- Remanejar os locais de armazenamento.

Passo 3

ENTREVISTA
Entrevistados:
Willian Rocha Ribeiro (Amigo) – Relato de conhecimento 63% 
Bruno Matheus Barbosa (Primo) – Relato de conhecimento 85%                                                                      Roberto Barbosa de Souza (Irmão) – Relato de conhecimento 72%
Romerito Barbosa de Souza (Irmão) – Relato de conhecimento 80%
Clarindo Pereira Tudes (Amigo) – Relato de conhecimento 59%
Através das questões estipuladas nesta ATPS foi realizada entrevista com amigos  e familiares. Em entrevista realizada com os familiares (Irmãos e Primo) foi constatado que o grau de conhecimento dos mesmos está bem acima do comum devido a sua formação profissional.. Já em entrevista realizada com amigo  foi constado um bom conhecimento no assunto, porém abaixo do conhecimento dos familiares.

Etapa 2

Passo 1
Estudo de caso: O controle no transporte coletivo em uma empresa
A Empresa que contratou o serviço da consultoria era responsável pelo transporte coletivo dos funcionários de uma grande empresa com mais de 3000 funcionários. A entrada e saída dos funcionários aconteciam de 40 em 40 minutos. O transporte era realizado por 10 micro-ônibus e 40 ônibus. O itinerário era grande. A empresa possui funcionários que residem em 2 cidades vizinhas a sede da empresa, além de distribuir e coletar funcionários em todos os bairros da cidade. O serviço de transporte era realizado durante as 24 horas do dia, sendo que em horários de pico, por volta de 50 veículos estavam na rua realizando os transportes. Para a realização deste serviço existem 80 pessoas envolvidas.
Como o serviço era realizado 24 horas por dia, é necessário à organização do sistema de rodízio de pessoal nos turnos de trabalho, além da distribuição dos horários de refeições e pausas, para que nos horários específicos haja o número suficiente de trabalhadores disponíveis.
O comando de todo este processo era realizado pelo Controlador de Tráfego, que detinha a distribuição dos horários de entrada e saída de cada turno da empresa, a quantidade de pessoas para serem transportadas, por região e cidade, além do controle de toda a frota de ônibus envolvida no transporte dos trabalhadores. O posto de trabalho era constituído de uma escrivaninha comum, onde se acrescentavam diversos acessórios de controle.
Todo o controle de entrada e saída dos ônibus do pátio da empresa era recebido por 4 telefones, fax e um intercomunicador que trabalhavam independentes. Sobre a escrivaninha do controlador existia uma fita de telégrafo que registrava, minuto a minuto, a posição dos ônibus que estavam em transporte. Ainda havia em frente a mesa 2 pranchetas que continham os horários de cada turno, a quantidade de ônibus necessária para cada região por turno. Abaixo da mesa, tanto do lado esquerdo como do direito estavam os escaninhos que continham todos os detalhes de cada ônibus que estava alocado para a realização dos transportes, informando o tipo de ônibus (micro ou normal), as datas de abastecimento, bem como a quantidade abastecida, se necessário, e a quantidade de litros nos tanques. A alocação dos motoristas era feita
e apresentada em tabelas que ficavam sobre a mesa, onde também eram lançados os itinerários para cada motorista, folga, entre outras informações trabalhistas. Ao sair da garagem com o ônibus para o transporte, o motorista levava consigo a planilha correspondente ao seu roteiro, onde registrava o horário de início do serviço e o término das coletas e/ou entregas realizadas no período, e ao retornar a garagem entrega ao controlador que conferia os registros lançados, calculava o saldo de combustível disponível e realocava o ônibus e o motorista para o próximo roteiro. A planilha era colocada no escaninho até a próxima saída do ônibus da garagem. O trabalho do controlador de tráfego era difícil, pois havia um número limitado de trabalhadores e também de ônibus disponíveis, pois nem todos os dias os 40 ônibus estavam disponíveis para o transporte, diariamente havia ônibus na manutenção. Quando o controlador despachava um ônibus para o transporte ele não sabia exatamente quando este ônibus voltaria para poder alocá-lo em outra viagem. E, acima de tudo, um dos maiores problemas dos controladores era administrar o pessoal, organizando os turnos e destinos, fora o trabalho de minimizar os diversos tipos de reclamações dos trabalhadores.

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