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A RESENHA PSICOFARMACOLOGIA

Por:   •  12/3/2020  •  Resenha  •  815 Palavras (4 Páginas)  •  137 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

Resenha Crítica de Caso

VASNIR DA SILVA LIRA

Trabalho da disciplina Psicofarmacologia

Tutor: Prof. Glaucio Dire Feliciano

Castanhal

2020

FARMÁCIAS SIMILARES: SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA PARA A BASE DA PIRÂMIDE NO MÉXICO

Referência:

CHU, Michael., GARCIA-CUELLAR, Regina. Farmácias Similares: saúde pública e privada para a base da pirâmide no México. Harvard Business School, abril 2011.

Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/PG0081/Biblioteca_48323/Biblioteca_48323.pdf. Acesso em: 21/02/2020

INTRODUÇÃO

Ao longo da produção será abordado o nascimento das Farmácias Similares no México e como elas transformaram o sistema de saúde no país. Sistema este que era distribuído de maneira desigual, aonde a população menos favorecida padecia com a falta de atendimento e de assistência médica.

DESENVOLVIMENTO

Durante o mandato presidencial de Fox, uma das primazias foi a saúde. Esse período pôde ser considerado o de maior melhoria no setor – desde a criação do sistema público de saúde – com relação a população mais necessitada, devido terem sido desenvolvidas ações inovadoras. Coincidente, uma rede de farmácias com público alvo os mais pobres, havia crescido consideravelmente. Portanto na junção desses dois fatos, jamais esferas pública e privada haviam se dedicado tanto a saúde.

O sistema de saúde vigente no México foi constituído no ano de 1943. O Estado se responsabiliza por garantir acesso gratuito à saúde para a população menos favorecida e, por outro lado, para a população assalariada esse acesso se dá através de um seguro-saúde. Logo após um seguro semelhante também foi criado para todos os trabalhadores do governo federal.

Para a parte da população que não tinha cobertura do seguro, foram desenvolvidos outros programas, todavia, na prática essas pessoas tinham que usar seus próprios recursos para comprar medicação. População essa que estava inclusa nos mais de 50% dos habitantes que eram deixados de fora pelo sistema público de saúde. Ainda assim isso não significava que o seguro era bom para quem o tinha, pois ele contemplava uma quantidade baixíssima de procedimentos e sua mensalidade era alta.

O sistema era tão desigual e injusto que os segurados recebiam do governo de cobertura per capita praticamente duas vezes mais do que os não-segurados, ou seja, os mais pobres tinham que gastar com saúde muito mais do que os assalariados. Existia uma distribuição de verba desproporcional até mesmo nos estados do México. Os cidadãos do Norte do país, recebiam atendimento superior comparado aos cidadãos dos estados que faziam parte dos estados das regiões Centro e Sul.

Em 2003 o Congresso aprovou uma reforma no

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