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Comportamento dos indivíduos no ambiente de trabalho

Por:   •  15/5/2015  •  Seminário  •  4.441 Palavras (18 Páginas)  •  352 Visualizações

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1 - INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho foi abordar as principais situações a respeito do comportamento dos indivíduos no ambiente de trabalho. A idéia surgiu quando começamos a realizar pesquisas e chegamos ao “Fator Humano”, verificamos que o assunto era de extrema importância e pouco estava sendo abordado. À partir deste conceito, iniciamos nossas pesquisas e estudos para falarmos sobre o tema com segurança e criatividade.

O elemento humano se constitui numa das peças chave para alcançar os níveis

de competitividade, produtividade e excelência dentro das empresas. Estaremos abordando os principais fatores relacionados ao comportamento do ser humano dentro das Instituições como um “Todo”. Abordando as principais, atitudes, expectativas, possibilidades e viabilidades.

Nosso propósito é apresentar e desenvolver o mapeamento de competências que cabe ao Impressor Offset em seu posto de trabalho.

O mapeamento de competências é indicado como um antecedente da gestão de conhecimento nas empresas. Na literatura os autores (GRAMIGNA, 2002; RABAGLIO, 2004; ROCHA-PINTO, 2004; SANTIAGO JUNIOR, 2004; LEME, 2005; TRASSATI & COSTA, 2005) salientam a necessidade de identificar, gerenciar e desenvolver as competências dos trabalhadores a fim de melhorar a produtividade da empresa. Verificamos que faltava um mapeamento de competências numa visão mais social e humana.

Desta forma, poderemos apresentar os nossos objetivos da seguinte forma:  

  • Identificar e descrever quais são as principais atividades realizadas no posto de trabalho do Impressor Offset;
  • Identificar as competências realizadas pelo Impressor Offset no desempenho de suas tarefas durante o exercício da função;
  • Construir uma matriz de competências estabelecendo um conceito de avaliação ou escala de importância para as competências funcionais exigidas para o cargo, além do perfil social e humano necessário.

O fator humano é o maior, melhor, mais difícil e o único meio de se alcançar

resultados, em todos e quaisquer empreendimentos humanos.

Não importa onde você vá trabalhar, e o que você fará,

o fator humano sempre terá que ser levado em consideração.

Carlos Alberto de Faria – Engenheiro - Merkatus/SC

2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

No que se refere ao “Fator Humano”, verificamos que quase não existem estudos sobre este assunto no acervo de livros de nossa escola. Quando o tema é abordado, não há informações suficientes sobre o caso.

Porém a Gestão do Fator Humano nas Instituições é fundamental. Independente da empresa, com ou sem fins lucrativos, produzindo bens ou prestando serviços, educacionais, políticos, sociais, econômicos ou religiosos, as organizações são constituídas por pessoas.

As pessoas são motivadas pela necessidade de reconhecimento, aprovação social e participação, não importando somente as recompensas materiais, mas sim, os projetos sociais, pois o comportamento do indivíduo se apóia totalmente no grupo.

Tornar o trabalhador realizado é cada vez mais importante, além de ser um parâmetro do desempenho da empresa. A organização no trabalho é o primeiro passo, o segundo é adequá-lo aos indivíduos.

Levar em conta o fator humano é ter a capacidade de entender o ser humano como um potencial e não como um recurso, porque um recurso se esgota, enquanto que o potencial não.

Infelizmente, a má Gestão do Fator Humano é uma realidade, ainda não se aprendeu a gerir pessoas dentro das empresas. A valorização do ser humano não pode ser considerada apenas um recurso, pois o ser humano é gerador de oportunidades e de diferenciais. O homem é um ser criativo, que tem sentimentos e pensamentos. Seus valores e habilidades o tornam único, especial e indispensável à administração.

Para se alcançar objetivos dentro das Instituições é preciso que os indivíduos em que nelas trabalham se identifiquem com suas tarefas, rotinas e procedimentos. Por isso é necessário que exista dentro das empresas uma Matriz de Competências, onde exista uma área diferenciada da Administração que deverá ser responsável por recrutar, selecionar, aplicar, desenvolver, proteger, avaliar, enfim, preocupar-se com as pessoas, denominada como “Recursos Humanos”.

Uma Matriz de Competências representa o conjunto de Competências Corporativas necessárias para uma área ou posição.

Nela, cada profissional pode ter seu perfil avaliado medindo-se seu nível de aderência em relação às competências necessárias estabelecidas pela Matriz. 

Competência é a capacidade de executar uma tarefa, no nosso exemplo, irá corresponder à capacidade de se atuar dentro de um Setor “Impressão Offset”.

Uma pessoa é competente em alguma área se demonstrar, através de realizações, a capacidade de executar uma determinada tarefa.

Competência exige conhecimento e habilidade pessoal. Assim, quando uma Instituição é bem planejada, pode-se construir para cada Departamento uma matriz de competência, indicando em suas linhas o Setor e em suas colunas as várias atribuições aplicadas aquele Setor.

Uma instituição também pode ser organizada por "centros de competência" (CCs). Isto significa que profissionais não são agrupados apenas em departamentos ou setores, mas em grupos de áreas de conhecimento e afins.

Neste caso, deverá existir clareza nas informações apresentadas, conhecimento e competência detidas pelos profissionais e deverá ser feito um levantamento de todas as informações necessárias para a construção, estabelecimento e o funcionamento do Centro de Competência.

3 - FATOR HUMANO

3.1.1 - Relacionamento no ambiente de trabalho

Por Eduardo Fruchi - Consultor Administrativo.

No nosso ambiente de trabalho, o relacionamento profissional deve ser sempre cordial, amigável e respeitoso. A linha que divide um contato amigável de um contato mais intimo é muito tênue, por isso, devemos prestar muita atenção se nossas atitudes estão adequadas ao nosso ambiente de trabalho. Se nos tomamos alguma atitude diferente das atitudes que os outros profissionais que trabalham conosco tomam, algo está errado.

A regra geral é que “o que a maioria pratica” é o adequado. O relacionamento com o passar do tempo com as mesmas pessoas no dia a dia, tende a ficar mais próximo e com isso começar a deixar de ser profissional para ser pessoal. Claro que um relacionamento não pode ser somente profissional, mas o cuidado com as informações e atitudes pessoais é importantíssimo.

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