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Estudo De Caso

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Por:   •  24/3/2015  •  579 Palavras (3 Páginas)  •  195 Visualizações

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QUANDO VOCÊ SE REUNIU À EQUIPE DO CIRQUE DU SOLEIL?

Eu comecei a trabalhar para o Cirque du Soleil em 2002, aos 13 anos de idade.

COMO ACONTECEU SEU PRIMEIRO CONTATO COM O CIRQUE? QUAL ERA O CONTEXTO?

Meu agente entrou em contato com o Cirque du Soleil e pouco depois, eu gravei alguns materiais de demonstração baseados em peças de Quidam. Em seguida, fui convidada para uma audição em Los Angeles.

NOS FALE SOBRE SUA AUDIÇÃO, FORMAÇÃO OU OFICINA.

Fiquei surpresa de ver como o ambiente da audição era descontraído. Todo mundo era muito simpático e me colocaram à vontade, como se eu cantasse para meus amigos! Após minha audição, uma pessoa do Casting me acompanhou para encontrar minha família e conversar um pouco. Era a melhor audição que eu podia esperar!

COMO FOI A SUA INTEGRAÇÃO EM MONTREAL E AO ESPETÁCULO?

Eu cheguei a Montreal no início de janeiro de 2002; como fazia FRIO! Eu adorei a cidade e minha passagem pelo estúdio. Estava a oitava série na época e ia para a escola pela manhã. Depois, para minhas aulas de canto, um curso de representação teatral e finalmente um curso de movimento. Deixei Montreal para me reunir à trupe de Quidam no início de março.

DE QUE MANEIRA FAZER PARTE DE UM ESPETÁCULO DO CIRQUE DU SOLEIL PERMITE QUE VOCÊ SE EXPRIMA EM SUA DISCIPLINA?

Como cantora, poder dar o melhor de si mesma é importante para se descobrir interiormente, tanto mental quanto fisicamente… e isso é algo que tenho de fazer diariamente. Exige muita dedicação, perseverança e conhecimento de mim mesma. Uma vez que tudo isso foi dominado, estamos em condições de dar o melhor de nós mesmos em cada apresentação.

DO QUE É QUE VOCÊ GOSTA MAIS COMO MEMBRO DO CIRQUE DU SOLEIL?

O que eu gosto no Cirque du Soleil é a possibilidade de viajar, a oportunidade de me entregar em espetáculo, a fantástica energia do público e todo o talento que nos rodeia. E como se tudo isto não fosse suficiente, eu tenho a impressão de ter uma família em turnê.

COMO FOI A TRANSIÇÃO DE SUA CARREIRA ANTERIOR A SEU PAPEL ATUAL NO CIRQUE?

Eu me considero uma pessoa de sorte por trabalhar para o Cirque du Soleil tão jovem, porque pude me adaptar rapidamente e minha mãe me acompanhava em turnê! Agora que eu viajo só, as transições são mais fáceis.

POR QUE VOCÊ RECOMENDARIA A UM ARTISTA DE SE TORNAR MEMBRO DO CIRQUE?

Esta é uma oportunidade de fazer uma carreira naquilo que se gosta de fazer, sem mencionar o entusiasmo de descobrir cidades, culturas, línguas e até nossos próprios colegas. Além disso, estamos sempre aprendendo… eu comecei como cantora e agora estou treinando para fazer acrobacias aéreas!

COMO É A VIDA NUMA TURNÊ?

A vida em turnê é muito diferente. Aprender a viver com suas malas é algo difícil, ainda mais para alguém como eu que adora sapatos! Chegar a uma nova cidade é sempre excitante, pois existem muitas coisas a ver e descobrir! A vida de turnê nunca é entediante.

VOCÊ

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