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Estudo De Caso: Laparotomia Exploratória

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Por:   •  30/6/2014  •  3.803 Palavras (16 Páginas)  •  2.193 Visualizações

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Estudo de caso: Laparotomia exploratória 1

Ac. Enf. Amelair Bessar Lima 2

Ac. Enf.Cleonilda dos Santos Coelho 2

Ac. Enf. Laísna Luine Saraiva de Mendonça 2

Enfº Fabiana Silveira3

1. Queixa principal

E.R.R. 71 anos, sexo masculino, natural de Campo Alegre, brasileiro reside atualmente em Goiânia, casado, tem quadro filhos e seis netos, católica praticante, militar aposentado, ensino superior completo, Sua família esta sempre presente mesmo morando em outros cidades.

2. Motivo da Internação

O paciente deu entrada na unidade no dia 10 de setembro para a realização de uma cirurgia de laparostomia exploratória para a remoção de um tumor anteriormente diagnosticado.

3. Visita de enfermagem

A visita de enfermagem foi realizada no quanto do paciente tendo uma boa aceitação. Apresenta-se bem vestido, roupas limpas, higiene corporal e oral satisfatória, unhas róseas e limpas e boa aparência geral.

4. Consciência, Orientação Memória e Senso percepção.

O paciente encontra-se consciente, Orientado no tempo e espaço, calmo, humor depressivo, sociável, verbalizando com clareza e fluência, restrito no leito. Mostra-se eupnéico (FR = 19/20 rpm), normocardio (FC = 89/90 bpm) com pulso filiforme,

1 Estudo de caso apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Unida de Campinas, 8º período noturno, para composição de nota – www.facunicamps.com.br

2 Acadêmicas de Enfermagem na disciplina Clinica cirúrgica FacUNICAMPS

3 Mestre da disciplina de Prática clinica cirúrgica da FacUNICAMPS

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afebril (Tax.: 36,5ºC/36,5ºC), normortenso (PA = 120,00 x 90,00/ 120,00 x 80,00 mmHg) controlada por medicamento. O paciente tem 88 Kg, 1,85 m e IMC igual a 26,5 Kg/m², estando acima do peso.

5. Prescrição Médica (RANG, 2004)

O paciente faz uso de algumas medicação como Ranitidina, em poção venosa, Plamet 10ml em poção venosa e Morfiana também em poção venosa, entre outras.

Ranitidina:

Posologia e Administração - RANITIDINA

adultos: a dose usual padrão para úlcera gástrica, úlcera duodenal ou esofagite de refluxo é de 150 mg, 2 vezes ao dia ou 300 mg à noite. Em muitos casos de úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna e úlcera pós-operatória a cicatrização ocorre dentro de 4 semanas. Naqueles pacientes em que a cicatrização não ocorre nas 4 primeiras semanas, a úlcera cicatrizará geralmente após mais 4 semanas seguidas de terapia. Em úlceras presentes acompanhando a terapia com antiinflamatórios não esteroidais ou associadas com o uso continuado destas drogas, podem ser necessárias 8-12 semanas de tratamento. Para a prevenção de úlceras duodenais associadas com drogas antiinflamatórias não esteroidais, 150 mg de Ranitidina, 2 vezes ao dia podem ser administradas concomitantemente com estas drogas. Na úlcera duodenal, 300 mg, 2 vezes ao dia durante 4 semanas resulta em taxas de cicatrização maiores do que aquelas com Ranitidina 150 mg, 2 vezes ao dia ou 300 mg à noite durante 4 semanas. O aumento da dose não tem sido associado com o aumento da incidência de efeitos colaterais. Tratamento de manutenção: 150 mg ao deitar. Úlcera pós-operatória: 150 mg, 2 vezes ao dia. No controle da esofagite de refluxo severa, a dose recomendada é de 150 mg, 4 vezes ao dia durante 8 semanas. Síndrome de Zollinger-Ellison: 150 mg, 3 vezes ao dia inicialmente, podendo aumentar se necessário. Doses até 6 g por dia têm sido bem toleradas. Para pacientes com dispepsia episódica crônica a dose recomendada é de 150 mg, 2 vezes ao dia durante 6 semanas. Qualquer paciente que não responda ou que tenha recidiva logo após o tratamento, deve ser investigado. Na profilaxia da hemorragia decorrente da úlcera de estresse em pacientes gravemente enfermos ou na profilaxia de hemorragia recorrente em pacientes com sangramento decorrente

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de ulceração péptica, 150 mg, 2 vezes ao dia pode substituir a forma injetável logo que o paciente possa se alimentar por via oral. Profilaxia da Síndrome de Mendelson: 150 mg, 2 horas antes da anestesia e preferivelmente150 mg na noite anterior. Em pacientes em trabalho de parto, 150 mg a cada 6 horas, porém, se for necessário anestesia geral recomenda-se que adicionalmente seja administrado um antiácido (ex.: citrato de sódio). Crianças: a dose oral recomendada para o tratamento de úlcera péptica em crianças é 2 mg/kg a 4 mg/kg, 2 vezes ao dia até um máximo de 300 mg de ranitidina por dia. Insuficiência renal: acumulação de ranitidina como resultado de elevadas concentrações plasmáticas poderá ocorrer em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de ranitidina abaixo de 50 ml/minuto). É recomendado que a dose diária de ranitidina nestes pacientes seja de 150 mg à noite durante 4 a 8 semanas. Em pacientes sob diálise peritoneal crônica ambulatorial ou hemodiálise crônica, 150 mg de ranitidina deve ser tomada imediatamente após a diálise.

Indicações - RANITIDINA

tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica benigna, incluindo aquelas associadas com agentes antiinflamatórios não esteroidais. Prevenção de úlceras duodenais associadas com agentes antiinflamatórios não esteroidais, incluindo ácido acetilsalicílico, especialmente em pacientes com história de doença ulcerosa péptica, úlcera pós-operatória, esofagite de refluxo, síndrome de Zollinger-Ellison, na dispepsia episódica crônica caracterizada por dor (epigástrica ou retroesternal) a qual é relacionada às refeições ou durante o sono, mas não associada com as condições anteriores. E as seguintes condições onde é desejável a redução gástrica e a produção de ácido: profilaxia da hemorragia gastrintestinal conseqüente à úlcera de estresse em pacientes gravemente enfermos, profilaxia da hemorragia recorrente em pacientes com úlceras pépticas e na prevenção da síndrome de aspiração ácida (Síndrome de Mendelson).

Plamet:

Bromoprida

INFORMAÇÕES TÉCNICAS - PLAMET

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A bromoprida é um procinético gastrintestinal que também atua como antiemático, bloqueando o centro de vômito.Plamet inaugura uma

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