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Inovações para o Aluno Portadores de Necessidades Especiais

Por:   •  10/10/2018  •  Artigo  •  1.903 Palavras (8 Páginas)  •  156 Visualizações

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FACULDADE ESPÍRITO SANTO

PÓS-GRADUAÇÃO 2018.4

     MAGNA SILVEIRA MARTINS

MARIA DE LOURDES CARDOSO SILVA

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO

 Inovações para o ensino de alunos portadores de necessidades especiais

Eunápolis/BA

2018

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FACULDADE ESPÍRITO SANTO  

MAGNA SILVEIRA MARTINS

MARIA DE LOURDES CARDOSO SILVA

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO

 Inovações para o ensino de alunos com necessidades especiais

Trabalho apresentado ao Curso de Pós-graduação da Faculdade Espírito Santo - FAES, como requisito parcial para cumprimento das atividades exigidas na disciplina, Construção do Conhecimento e Aprendizagem Educacional sob orientação do Prof.º Miguel Santos.        

Eunápolis/BA

2018

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO

 Inovações para o ensino de alunos com necessidades espaciais

Magna Silveira Martins

Maria de Lourdes Carvalho Silva   

Resumo: Atualmente, não é mais possível pensar em educação sem a utilização das tecnologias, pois a sociedade contemporânea é tecnológica. O processo ensino-aprendizagem mediado pelo uso das novas tecnologias vem ganhando espaço no ambiente educacional, à medida que possibilite à criança percorrer o conhecimento de maneira mais motivada, crítica e criativa. As novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) despontam-se como promitente para a implantação e consolidação de um sistema educacional inclusivo, pelas suas inesgotáveis possibilidades de construção de recursos que facilitam o acesso às informações, conteúdos curriculares e conhecimentos em geral, por parte de toda a diversidade de pessoas, dentre elas as que apresentam necessidades especiais. Associar tecnologia à educação para alunos com necessidade especial é assegurar o direito de acesso ao conhecimento, bem como possibilitar a promoção da autonomia desses indivíduos para o exercício pleno da cidadania, contribuindo para tornar a sociedade mais justa e democrática, apesar da resistência e da maioria das escolas continuarem carentes de recursos que atendam às necessidades que esses estudantes precisam para o desenvolvimento educacional.

Palavras-chave: Tecnologias; Ensino-aprendizagem; Educação especial; Inclusão

INTRODUÇÃO

Diante do atual contexto social marcado pela necessidade de adquirir mais e mais conhecimentos, as novas tecnologias surgem, para professores, como aliada para garantir a autonomia dos alunos, seja para suavizar obstáculo, personalizar o aprendizado, como instrumento para inclusão ou contribuindo para um melhor processo de ensino-aprendizagem, proporcionando novas formas de ensinar e aprender. O que não quer dizer que essa facilidade seja vista por todos com bons olhos, pois, há uma grande quantidade de profissionais da educação, principalmente professores, que não aceitam as novas tecnológicas como instrumento transformador na sua prática pedagógica. Se as novas tecnologias educacionais não são usadas torna cada vez mais difícil o processo de inclusão digital tão discutido e esperado.

Nesse contexto, muito se tem discutido sobre Educação Especial, Inclusão e outros termos que fazem das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação), importantes ferramentas de auxílio no aprendizado de pessoas com necessidades especiais (física, intelectual, visual, auditiva e múltipla), com transtorno global do desenvolvimento e com altas habilidades, revelam a mudança de paradigma incorporada pelas equipes pedagógicas. Essas ações evidenciam os esforços dos educadores em ensinar a turma toda e representam um conjunto valioso de experiências.

 Essas ferramentas tecnológicas desde que bem utilizadas poderá trazer evoluções consideráveis, constituindo nas escolas, um verdadeiro laboratório, onde se desenvolvem experiências e observam-se reações e resultados.

Durante muito tempo, educadores lutaram para que crianças e jovens com necessidades especiais tivessem acesso à educação formal possibilitando sua inclusão nas escolas e em salas regulares, uma vez que, esses, em sua maioria, frequentavam instituições ou classes especiais. Parte desta luta foi ganha quando a Constituição Federal assegurou esse direito, já que se pode observar, atualmente, o aumento de alunos nas instituições de ensino regular. Porém, outras batalhas se travam dentre elas a de efetivar a aprendizagem, a resistência de novos conhecimentos por parte dos educadores e a falta de suporte tecnológico nas escolas públicas. Não basta acolher e promover a interação social. É preciso ensinar e preparar estes alunos para sua “efetiva” inclusão na sociedade aproximando-os cada vez mais do exercício da autonomia e consequentemente de sua cidadania.

 AS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE INCLUSÃO PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Nos dias de hoje, praticamente seria impossível idealizar um mundo sem o uso dos recursos tecnológicos, pois já se tem uma visão contextualizada e globalizada pela sociedade de sua utilidade, que atualmente, não está limitado somente àqueles com um conhecimento maior sobre a tecnologia, mas está disponível a grande parte da população.

É nesse contexto, apreensivos em atender a sociedade contemporânea que apresenta uma nova revolução: a das tecnologias da informação e comunicação (TIC), é dado o momento de se apoderar desses recursos para poder, por meio deles, se comunicar, relacionar, informar e aprender. Na visão de Castells (1999), essa nova revolução mostra que

                                         [...], conhecimento e informação são elementos cruciais em todos os modos de desenvolvimento, visto que o processo produtivo sempre se baseia em algum grau de conhecimento e no processamento de informação [...], chamo esse novo modo de desenvolvimento de informacional, constituído pelo surgimento de um novo paradigma tecnológico baseado na tecnologia da informação. (CASTELLS, 1999, p. 35)

As novas tecnologias estão se tornando gradativamente, instrumentos indispensáveis da nossa cultura e sua utilização tornam-se cada vez mais comum. Isto pressupõe que a inclusão, direito constitucional, e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996) a enfatiza ao garantir o atendimento educacional especializado a estudantes com NEEs (Necessidades Educacionais Especiais) preferencialmente na rede regular de ensino, também se move dentro desse mundo. Sendo assim, as tecnologias, computador, tabletes, telefones celulares e outros dispositivos conectados à internet podem ajudar no trabalho com o aluno com NEE.

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